“A gente sabe que o futebol vai ser igualado. Vai ser bom para algumas equipes, ruim para outras. Mas a gente sabe que entrosamento, taticamente, o futebol vai estar nivelado, porque foram três meses sem jogar futebol, então isso vai atrapalhar muito as equipes. Mas creio que essa volta aí, esses 30 dias, já são um período que os times vão ter com treinos para entrosar os jogadores. O início vai ser difícil, mas jogador de futebol não esquece de jogar bola, com a volta dos treinos, tudo vai voltar ao normal”, afirmou o atleta.
Apesar da pandemia ser de Covid-19, outras doenças ainda podem acometer as pessoas, como foi o caso de Hernane, que contraiu dengue. Em fase final de recuperação da doença, Hernane falou da experiência, que também vale como alerta para as medidas de prevenção ao aedes aegypti.
“A dengue, eu nunca tinha pego. Na verdade, ela que me pegou. Foi a primeira vez, é bem chato, senti bastante dor de cabeça, fiquei com febre de quase 40ºC, muita dor no corpo, muita dor nas articulações. É uma doença chata. Não quero mais passar nem perto, porque é algo sério também, e, no início, eu não sabia o que eu tinha, sentia muito calafrio, muita dor de cabeça, fiz o exame e foi detectado que eu estava com dengue, mas, graças a Deus, isso já está passando”, concluiu Hernane.
No CT, Hernane ainda vem realizando etapas de avaliação física. Nesta segunda-feira, o jogador foi acompanhado pelo fisiologista Inaldo Freire, realizando testes no isocinético e na plataforma de salto, para as avaliações de força, além do soccer test, que mede a resistência. No último domingo, Brocador já havia participado de um treino físico com o preparador Vitor Hugo.