Como não poderia deixar de ser, o técnico Guto Ferreira demonstrou chateação após a eliminação do Sport para o Brusque na Copa do Brasil. Ao analisar a derrota, afirmou que a história do jogo poderia ter sido outra se o Leão tivesse aberto o placar e, claro, falou sobre o gol rubro-negro anulado de forma polêmica aos 49 minutos do segundo tempo, citando suspeitas de interferência externa e evitou falar em resultado justo.
“Eles fizeram dois gols, nós fizemos um. Fizemos o segundo, confirmado, e depois anulado. Estranho, né? Confimam duas vezes, depois existe interferência e anula. Então essa questão de justiça no futebol é muito relativa”, iniciou.
No fim do jogo, Elton marcou com o braço após choque com o goleiro, tendo sido anulado após longa reunião entre os quatro árbitros em campo, inclusive com a presença da polícia. Não se sabe ao certo a marcação exata - se falta, toque com o braço ou também impedimento.
“A medida que existe os dois bandeiras e o árbitro presentes, validam duas vezes o gol e a pressão continua, chega o quarto árbitro e mais algumas pessoas e o gol é anulado, alguma coisa aconteceu. Se o árbitro confirmou duas vezes… foi certo (legal) ou errado (não), não estou discutindo isso. Discuto que a regra diz que não pode haver interferência externa. E, do jeito que foi, transpareceu que houve”.
ANÁLISE DO JOGO
ANÁLISE DO JOGO
Início
“Começamos a partida com dificuldades de, em um primeiro momento, bloquear os caras. Vieram conhecendo, com grama alta, uma série de situações que nos atrapalhou, uma velocidade muito grande. E nossa equipe teve dificuldades”.
Chance de abrir o placar, gol sofrido, empate e chande de desempatar
Chance de abrir o placar, gol sofrido, empate e chande de desempatar
“Mesmo assim nós conseguimos algumas situações e se a gente faz… é o que eu falo sempre, um jogo psicológico. Se a gente faz, no 0 a 0, é outro jogo. Não fizemos, acabamos tomando em um cruzamento, tivemos a capacidade de ir para cima, empatamos logo na sequência e tivemos perto de fazer o segundo gol”.
Segundo tempo
“Voltamos melhor que eles, tomamos conta do jogo por 25 ou 30 minutos, tivemos oportunidade de fazer o segundo gol, novamente não conseguimos fazer”.
Substituições e mudança no panorama
“Com a mudança que eles fizeram e nós também, eles tiveram jogadores que entraram descansados, com espaço, de força. Com o time descansado, o campo pesado, conseguiram uma bola parada. E nós tomamos de novo. Não abrimos mão de buscar, só que não tão arrumados como estávamos".