
A atividade desta quinta foi fechada, mas não foi divulgado se a decisão foi exclusiva do treinador ou se foi tomada em conjunto com os jogadores e a diretoria. O fato é que são dois dias sem treinamentos abertos, entrevistas coletivas, imagens e qualquer contato com a imprensa. Silêncio. Depois da última vitória do Sport, há quase dois meses, contra o Atlético Paranaense, na 10ª rodada, o Rubro-negro disputou seis partidas, cujos resultados foram dramáticos: Cinco derrotas e um empate. Não dá para negar que o time está pressionado diante de seu contexto no Brasileirão.
A ausências de reforços no elenco a menos de duas semanas do fechamento da janela de transferências colabora ainda mais com a duração da crise leonina. Para tentar uma reviravolta, é possível que Claudinei faça mudanças bruscas no grupo titular, utilizando-se das peças que, garantidamente, tem disponível.
Observando os anos anteriores, é possível concluir que agosto é um mês histórico de aproveitamento ruim para o Leão. Este ano, o time terá a chance de quebrar a “maldição” e começar o mês com uma maior consistência de resultados. O desafio, porém, aumenta diante dos adversários. Dos próximos cinco jogos que o Sport fará, dois serão contra equipes que lutam contra o rebaixamento (Chapecoense e Santos), e um será contra o vice-líder da Série A (São Paulo), o que significa que entrarão em campo com mais ânsia de pontuação do que o normal.