Luxemburgo comparou Magrão ao vinho francês "Chateau Petrus", que custa em média R$ 8 mil a garrafa
Ao longo de 12 anos ininterruptos no Sport, o goleiro Magrão já trabalhou com inúmeros treinadores. Desde consagrados, como Nelsinho Baptista, com o qual foi campeão da Copa do Brasil de 2008, até novatos, como Daniel Paulista, atual assistente-técnico. Porém, para o arqueiro rubro-negro trabalhar com Vanderlei Luxemburgo é especial. Adversários em várias ocasiões, os dois pela primeira vez estão em um mesmo clube. E para Magrão a experiência vem sendo bastante positiva.
"Vem sendo uma experiência fantástica. Nunca imaginei trabalhar com o Luxemburgo. É um privilégio no final da minha carreira trabalhar com um dos técnicos mais vencedores do futebol brasileiro. Apesar do pouco tempo aqui no clube ele vem mostrando porque já ganhou tantos títulos importantes e porque é um treinador diferenciado. É um técnico que consegue extrair do jogador, exige muito, mas também ajuda muito. Está sendo um prazer incrível trabalhar com ele", afirmou o camisa 1.
Elogios que são retribuídos pelo treinador. Após a vitória por 2 a 0 sobre o Flamengo, na última quarta-feira, Luxemburgo, também fez questão de exaltar o seu camisa um. O treinador já havia trabalhado com outros goleiros que se mantiveram no auge mesmo na fase final de carreira, como Marcos, no Palmeiras, e Dida, no Grêmio.
"O Magrão é um goleiro excelente, muito bem trabalhador e de muita experiência. Para a idade dele (40 anos) ele continua muito ágil. Algumas defesas contra o Flamengo foram de reflexo puro. Além disso é um jogador muito identificado com o Sport. Ele é igual a um Chateau Petrus. Quanto mais antigo, melhor", brincou o treinador, comparando o goleiro ao famoso vinho francês que está entre os mais caros do mundo. O preço médio de uma garrafa é de R$ 8 mil.
