
Em um primeiro momento, a reportagem do Superesportes procurou o diretor jurídico Rodrigo Barros para saber sobre o pedido de efeito suspensivo. Por falha de comunicação, foi entendido que a solicitação foi feito para que o jogador estivesse em campo também na finalíssima contra o Bahia. Logo em seguida, porém, o dirigente retornou à ligação para explicar que o efeito suspensivo se atém apenas ao jogo do Campeonato Brasileiro.
Como a punição de cinco jogos foi imposta em uma partida da Copa do Nordeste, há o entendimento dos leoninos de que o volante só cumpriria a pena em outra competição, após o término da disputa no qual foi apenado. No caso, o Nordestão. Dos cinco jogos de punição, Rithely já cumpriu um, no empate por 1 a 1, no jogo de ida da final.
"Esse é um caso totalmente atípico e que não está previsto no regulamento. Mas não vamos correr nenhum risco. Não vamos escalar um jogador por achar ou não achar. Fizemos uma consulta formal ao Manoel Flores (diretor de competições da CBF) e até agora não obtivemos retorno", adiantou Rodrigo Barros.