
O único ponto positivo destacado pelo treinador foi o aproveitamento de 100% nas cobranças dos pênaltis, com Everton Felipe, Raul Prata, Fabrício e André convertendo suas cobranças. Além, é claro, do heroi Magrão, que defendeu duas penalidades uruguaias.
"O nosso sentimento no vestiário, mesmo com a classificação para a próxima fase, foi um pouco de frustração pelo desempenho da equipe. Conseguimos o objetivo muito em função do primeiro jogo (vitória por 3 a 0). Esse jogo serve como alerta para outras partidas de mata-mata que teremos pela frente. Tecnicamente e taticamente a equipe não foi bem. Fisicamente o adversário também foi mais forte do que a gente. O que valeu, realmente, mais uma vez foi o controle emocional nos pênaltis, com um índice de acerto muito alto, e o Magrão, que mais uma vez fez a diferença", pontuou.
O treinador também evitou apontar erros individuais da sua equipe, evitando criticas ao zagueiro Matheus Ferraz, que foi substituido ainda no intervalo. Ney Franco reforçou que as falhas principais foram coletivas. "Embora eles tenham feito um gol em impedimento e um em cobrança de pênalti que não foi, prefiro falar coletivamente. Todos os jogadores atuaram muito abaixo. O que fica de positivo realmente é apenas a classificação", encerrou.