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Everton Felipe exalta força e caráter do elenco do Sport em reta final e mira títulos em 2017

Prata da casa demonstrou ambição em levantar sua primeira taça pelo Leão

postado em 13/12/2016 18:00 / atualizado em 13/12/2016 18:57



Paulo Paiva/DP
Durante a semana Everton Felipe seguiu o discurso dos companheiros. Sempre afirmou que o duelo contra o Figueirense seria duro e complicado. Acertou em cheio. No primeiro tempo o Leão teve chances de abrir o placar, inclusive ele perdeu uma oportunidade clara. Não se abateu, como o restante da equipe. Sabia que o grupo conseguiria dar a volta por cima, pois foi esse mesmo grupo que colocou o Sport na difícil situação de poder cair para a Série B. Teria a capacidade e seria aguerrido o suficiente para reverter o processo.

“Nosso grupo é muito bom de trabalhar. É um grupo de homens de caráter. Nós jogadores, a maioria tem família e dormem mal quando acontece essa situação. Nós colocamos o Sport nessa situação e nós tínhamos a responsabilidade de tirar o time dessa situação”, afirmou.

Questionado sobre o que tem que melhorar no time em 2017, Everton foi vago. Disse que ainda não teve tempo para pensar nisso. A concentração era total na última partida da Série A. A única certeza é que o time tem que brigar por taças em 2017. 

“A gente não teve como pensar muito no ano que vem. Estávamos focados em tirar o Sport dessa situação. Quem fica conversa um pouco entre si. Claro que temos que ser campeões em 2017, mas o foco não era esse. Temos que mudar algumas coisas para conseguir o título. Ver onde erramos e tentarmos melhorar”, comentou.

Everton Felipe exalta parceria com Diego Souza

Um dos motivos para Everton Felipe ter crescido de produção foi a parceria que construiu com Diego Souza nesta temporada. O prata da casa contou que tinha outra visão do camisa 87 antes de conhecê-lo e descobriu que seu amigo é um cara fantástico e que faz a diferença dentro e fora de campo. “Diego é um cara que dispensa comentários. Sou apenas um moleque, mas a gente cria uma imagem da pessoa quando não conhece. Pensei que ele era um cara marrento e que não dava moral para ninguém. Mas não é assim. Ele é um cara de grupo. Qualquer grupo do Brasil iria querer ele. Ele é quem puxa o time”.