Durval espera que Sport não sofra gols contra o Campinense e possa fazer o resultado na Ilha

O Campinense terminou a primeira fase com o melhor ataque da competição com 13 gols. Marcou mais três nas quartas de final contra o Salgueiro e provou mais uma fez sua força ofensiva. Um fator que deve preocupar o Sport, já que a defesa leonina vem devendo nesta Copa do Nordeste. São 10 gols em oito jogos e o alerta já está ligado. 

Capitão da equipe e referência defensiva do Sport, Durval reconheceu que o momento defensivo poderia ser melhor. Em oito jogos só não sofreu gols em duas ocasiões.Por isso, espera que os treinos possam ter ajudado a corrigir os últimos erros e até espera uma ajuda dos companheiros do ataque. “Não tomar gols conta. Ainda mais em casa, conta bastante. Mas se tomarmos, que possamos ter feito três ou quatro. Assim não vai fazer diferença”, pontuou.

A preocupação de Durval com o Campinense tem motivo não apenas por conta do ataque. O rubro-negro de Campina Grande está invicto na competição e Durval espera que a presença da torcida empurre o Sport para cima dos adversários. “O Campinense, acho que foi uma das melhores equipes da primeira fase e temos que respeitá-los. Mas jogar na Ilha do Retiro, com um público que deve ser superior ao jogo do CRB, nos faz buscar o resultado em casa. Sabemos que o jogo de volta em Campina Grande será bastante difícil. Vamos procurar já esse primeiro jogo fazer o resultado para temos uma tranquilidade para o segundo jogo”, completou.

Uma das esperanças é que a força ofensiva dos visitantes seja diminuída pela ausência de Rodrigão, artilheiro da competição com sete gols e que está suspenso para a partida de ida da semifinal. Porém,, engana-se quem acha que Durval enxerga facilidade nisso. Na sua opinião, quem entrar, que será Bruno Corrêa, deve tentar ir melhor do que o titular. “Acho que quem entrar vai querer fazer igual a ele ou melhor do que ele. Não podemos nos preocupar só com um atleta, mas sim com todo o time. Ainda não conheço os atacantes. Só comendo mesmo o Roger Gaúcho, que cheguei a jogar com ele.”