CAMPEONATO PERNAMBUCANO
Aplausos, olhos marejados e pedido de camisa a Magrão, Bala celebra volta à Ilha: 'Emocionado'
Atacante voltou à casa do Sport e foi ovacionado pelos torcidores rubro-negros
postado em 04/02/2016 01:09 / atualizado em 04/02/2016 09:53
Nenhum jogador do Sport foi tão aplaudido quanto Carlinhos Bala nesta quarta-feira, na Ilha do Retiro. Nenhum. Vestindo a camisa 17 do América, o jogador voltou ao estádio como rival. Se antes as polêmicas o acompanhavam enquanto adversário leonino, dessa vez não. As pazes estavam feitas. A torcida rubro-negra ovacionou o atacante, e ele se emocionou. A caminho do banco de reservas, de onde assistiu à primeira etapa, o atleta de 36 anos ficou com os olhos marejados.
O cenário da partida representava muito para os dois lados. Afinal, ali, naquele estádio, torcida e Carlinhos Bala celebraram, em 2008, a conquista da Copa do Brasil em cima do Corinthians com direto a gol do atacante. Os fortes aplausos ecoaram não na proporção daquele dia. Mas vieram com muito entusiasmo. “A gente fica emocionado por esse reconhecimento. Jamais imaginava isso, mas Deus é fiel. Deus tem sido fiel na minha vida, e tenho agradecido a Ele todos os dias. Depois que conheci Jesus de verdade através da palavra, Ele tem feito coisas maravilhosas. Eu também só tenho a agradecer muito a torcida do Sport”, disse.
O jogo também serviu para Carlinhos Bala reencontrar antigos companheiros da maior conquista recente do Leão. No intervalo da partida, ele se dirigiu até o goleiro Magrão. Em meio a outros pedidos, o goleiro decidiu aceitar o do ex-colega e entregou a camisa número 1 nas mãos do atacante. “Eu pedi a ele a camisa porque tem alguns amigos que pediram e agradeci muito por ele ter me atendido. Mas, o mais importante é rever esses amigos que fazia tempo que nem jogava contra.”
Atuação discreta no segundo tempo
Na volta para a etapa final, Carlinhos Bala foi acionado pelo técnico Charles Muniz. Fez pouco em campo. Tentou alguns lançamentos, brigou pela bola e chegou a levar um cartão amarelo. Nada mais. Para o atleta, pouco importa. Ele faz questão mesmo de exaltar o atual momento do Mequinha, que venceu quatro partidas e empatou três somando as duas fases que disputou do Estadual. “A gente fez aquilo que o professor pediu. Nós somos time pequeno. Não somos time grande. Então, temos que botar isso na cabeça. No futebol, é 11 contra 11. Se você se dedicar e tiver a obediência tática, as coisas acontecem.”
O cenário da partida representava muito para os dois lados. Afinal, ali, naquele estádio, torcida e Carlinhos Bala celebraram, em 2008, a conquista da Copa do Brasil em cima do Corinthians com direto a gol do atacante. Os fortes aplausos ecoaram não na proporção daquele dia. Mas vieram com muito entusiasmo. “A gente fica emocionado por esse reconhecimento. Jamais imaginava isso, mas Deus é fiel. Deus tem sido fiel na minha vida, e tenho agradecido a Ele todos os dias. Depois que conheci Jesus de verdade através da palavra, Ele tem feito coisas maravilhosas. Eu também só tenho a agradecer muito a torcida do Sport”, disse.
O jogo também serviu para Carlinhos Bala reencontrar antigos companheiros da maior conquista recente do Leão. No intervalo da partida, ele se dirigiu até o goleiro Magrão. Em meio a outros pedidos, o goleiro decidiu aceitar o do ex-colega e entregou a camisa número 1 nas mãos do atacante. “Eu pedi a ele a camisa porque tem alguns amigos que pediram e agradeci muito por ele ter me atendido. Mas, o mais importante é rever esses amigos que fazia tempo que nem jogava contra.”
Atuação discreta no segundo tempo
Na volta para a etapa final, Carlinhos Bala foi acionado pelo técnico Charles Muniz. Fez pouco em campo. Tentou alguns lançamentos, brigou pela bola e chegou a levar um cartão amarelo. Nada mais. Para o atleta, pouco importa. Ele faz questão mesmo de exaltar o atual momento do Mequinha, que venceu quatro partidas e empatou três somando as duas fases que disputou do Estadual. “A gente fez aquilo que o professor pediu. Nós somos time pequeno. Não somos time grande. Então, temos que botar isso na cabeça. No futebol, é 11 contra 11. Se você se dedicar e tiver a obediência tática, as coisas acontecem.”