SPORT
Técnico elogia atletas subidos da base do Sport, mas pede paciência para lançá-los no time
Wallace e Fábio são alguns dos atletas que subiram para a equipe principal do Leão
postado em 29/01/2016 08:53 / atualizado em 29/01/2016 09:56
Consolidado há dois anos na lateral esquerda do Sport, Renê é talvez o maior exemplo de bom uso de jogadores da base no elenco rubro-negro. Além dele, o Leão conta no elenco com outros atletas subidos do time de juniores: Ronaldo, Everton Felipe, Neto Moura, Lucas, Saulo e os recém-promovidos Wallace, Fábio, e Juninho - os dois primeiros estiveram no elenco ano passado e voltaram após a disputa da Copa São Paulo de Futebol Júnior. Todos devem ter chances este ano, conforme indicou o técnico Paulo Roberto Falcão. No entanto, ele garante que a preocupação, por ora, é dar experiência de cotidiano com os mais rodados.
"Sempre que possível, gosto de trabalhar com jogadores em quem vejo possibilidade de futuro. É óbvio que não estão prontos. Tem que trabalhar mais e o convívio com o profissional dá a eles mais experiência", argumenta. Para o treinador, é importante ter uma equipe consolidada, para só aí dosar a participação dos mais jovens. "A palavra de moda no Brasil é base, base, base… Mas tem que se ter uma base para lançar a base. Parece um jogo de palavras, mas não é", completa.
Mesmo que não prometa oportunidades de cara para os garotos promovidos, ele ressalta a importância de colocá-los para trabalhar perto da sua vista. "Não posso colocar um jogador como o Juninho, que está trabalhando conosco e tem 16 anos. É para ver de perto, ver as condições. São jogadores que têm futuro e podem dar um rendimento", coloca. "Na minha história como treinador, dei oportunidade a muitos jogadores. Então, eu tenho o maior cuidado com isso."
"Sempre que possível, gosto de trabalhar com jogadores em quem vejo possibilidade de futuro. É óbvio que não estão prontos. Tem que trabalhar mais e o convívio com o profissional dá a eles mais experiência", argumenta. Para o treinador, é importante ter uma equipe consolidada, para só aí dosar a participação dos mais jovens. "A palavra de moda no Brasil é base, base, base… Mas tem que se ter uma base para lançar a base. Parece um jogo de palavras, mas não é", completa.
Mesmo que não prometa oportunidades de cara para os garotos promovidos, ele ressalta a importância de colocá-los para trabalhar perto da sua vista. "Não posso colocar um jogador como o Juninho, que está trabalhando conosco e tem 16 anos. É para ver de perto, ver as condições. São jogadores que têm futuro e podem dar um rendimento", coloca. "Na minha história como treinador, dei oportunidade a muitos jogadores. Então, eu tenho o maior cuidado com isso."
Pés no chão
Falcão também aproveitou para lembrar que é preciso que os jovens mantenham a humildade caso eventualmente retornem à equipe de baixo após as observações dele e de sua comissão. "Tem que saber que está aqui num momento, vai descer e tem que ser melhor ainda do que quando veio. Não só dentro do campo, mas no comportamento com os outros jogadores", finaliza.