SPORT
Sobre a má fase do Sport na Série A, Matheus Ferraz afirma: "A gente tem que se doar mais"
Zagueiro destaca que o time sabe que precisa correr mais para sair desta situação
postado em 11/09/2015 14:00 / atualizado em 11/09/2015 14:02
Nem esquema tático, nem desatenção. Para reagir nesta Série A e voltar a vencer, o Sport tem é que se doar mais dentro de campo. É o que afirma o zagueiro Matheus Ferraz, que ficou no Recife cumprindo suspensão automática e não atuou na derrota por 1 a 0 para o Goiás. Para o defensor, que retorna ao time titular na vaga de Ewerton Páscoa no jogo contra o Fluminense, no próximo domingo, na Arena Pernambuco, o elenco rubro-negro precisará correr muito para sair da situação em que se colocou, sendo o 11º colocado no campeonato, colecionando empates e estacionado nas sete vitórias.
“A gente até está criando oportunidades, mas a intranquilidade de não estar conseguindo vencer as vezes cria uma dificuldade na hora de finalizar. Temos que manter a tranquilidade e saber que a gente tem que se doar mais. A gente tem que correr muito para sair dessa situação. No começo do campeonato, na maré boa, as coisas aconteciam. Agora, não vem acontecendo então tem que se doar mais para a gente poder sair dessa situação”, ressaltou Matheus Ferraz.
Alvo de descontentamento de parte da torcida para com o treinador rubro-negro, o esquema tático 4-2-3-1, sempre utilizado pelo técnico Eduardo Baptista, não é o principal problema da queda de rendimento do Sport na Série A, de acordo com o zagueiro. Repetindo o discurso do técnico leonino, de que o estilo de jogo do time é parecido com o de outras equipes da competição, destaca que no início do campeonato a forma como o Leão jogava dificultava bastante a vida dos adversários.
“Nossa equipe, mesmo mantendo esse estilo de jogo, no começo do campeonato cada um tinha várias funções dentro de campo que dificultava ali na marcação em cima do adversário, então, não influencia. Temos que manter o que começamos desde o começo e se adaptar dentro de campo para melhorar. Acho que o esquema de todo mundo tem uma base que segue até o fim do campeonato. O que muda é apenas os jogadores. As vezes um jogador tem uma característica e o outro tem outra, então muda isso dentro de campo, que é o que a gente faz também”, pontuou o jogador.
“A gente até está criando oportunidades, mas a intranquilidade de não estar conseguindo vencer as vezes cria uma dificuldade na hora de finalizar. Temos que manter a tranquilidade e saber que a gente tem que se doar mais. A gente tem que correr muito para sair dessa situação. No começo do campeonato, na maré boa, as coisas aconteciam. Agora, não vem acontecendo então tem que se doar mais para a gente poder sair dessa situação”, ressaltou Matheus Ferraz.
Alvo de descontentamento de parte da torcida para com o treinador rubro-negro, o esquema tático 4-2-3-1, sempre utilizado pelo técnico Eduardo Baptista, não é o principal problema da queda de rendimento do Sport na Série A, de acordo com o zagueiro. Repetindo o discurso do técnico leonino, de que o estilo de jogo do time é parecido com o de outras equipes da competição, destaca que no início do campeonato a forma como o Leão jogava dificultava bastante a vida dos adversários.
“Nossa equipe, mesmo mantendo esse estilo de jogo, no começo do campeonato cada um tinha várias funções dentro de campo que dificultava ali na marcação em cima do adversário, então, não influencia. Temos que manter o que começamos desde o começo e se adaptar dentro de campo para melhorar. Acho que o esquema de todo mundo tem uma base que segue até o fim do campeonato. O que muda é apenas os jogadores. As vezes um jogador tem uma característica e o outro tem outra, então muda isso dentro de campo, que é o que a gente faz também”, pontuou o jogador.