SPORT
Testando alterações, Sport deve ter novidades
Três novidades foram vistas no treino e podem ir a campo contra o Flamengo
postado em 07/08/2014 08:00 / atualizado em 07/08/2014 00:40
Eduardo Baptista não precisa expressar em palavras a sua insatisfação com o time. O que fez no treino, ontem, deixou clara a sua preocupação com a sequência do Sport no Brasileiro. O treinador resolveu promover mudanças bruscas. Fez três testes no meio de campo - setor que pouco funcionou no último domingo. Entraram dois atletas outrora titulares. Recém-recuperados de lesão, Rodrigo Mancha e Augusto foram acionados. Danilo também ganhou vaga. Foi um primeiro sinal da equipe que pode entrar em campo no próximo domingo, contra o Flamengo, no Maracanã.
Depois de ter sofrido uma contusão na coxa direita ainda em 20 de julho e ter voltado a trabalhar com bola só na última terça-feira, Mancha assumiu o posto de Wendel. O volante, é verdade, aproveitou-se de uma amigdalite do companheiro titular para entrar na equipe, embora a troca já fosse cogitada. Movimentou-se sem exibir nenhum resquício de problema físico ou clínico.
Augusto, por sua vez, substituiu Zé Mario. Está sanado também de uma contusão na coxa direita - que o afligiu durante o período da Copa Mundo. Ele aguarda ansiosamente a nova oportunidade. “Eu vinha me preparando e a expectativa para jogar é grande. Foi muito tempo fora. A lesão me prejudicou muito. Ninguém gosta de ficar parado. Voltei com tudo para buscar a minha vaga”, afirmou. A derradeira alteração foi a saída de Ananias. Danilo ocupou o seu posto.
Novas atribuições
As três substituições não representariam a ruptura com o 4-2-3-1 de Baptista. Mas, sim, uma mudança de mentalidade e o surgimento de novas atribuições para os atletas do setor ofensivo. O treinador perderia um meia de ofício para a armação, assim como era Zé Mario. Augusto, então, figuraria como terceiro homem do meio-campo, enquanto Rithely e Rodrigo Mancha ficariam encarregados mais pela marcação. Aberto nas pontas para municiar Neto Baiano, estariam Danilo e Felipe Azevedo. Esse último também iria contribuir na armação das jogadas quando necessário.
Régis ainda na expectativa
Contratado para ser o principal meia do Sport na Série A, Régis sequer jogou. Uma contusão na coxa esquerda, ainda no mês passado, acabou adiando a sua estreia. Recuperou-se. Mas o tempo que permaneceu parado pesou. Precisou ser poupado da movimentação de ontem. Procedimentos necessários e já previstos para um jogador ainda clinicamente instável. Segue sendo dúvida para o próximo jogo.
O jogador havia participado de meio tempo de um jogo-treino contra o Agap, na última terça-feira. Ontem, fez apenas musculação. Vai retornando pouco a pouco aos trabalhos mais pesados. Segundo o preparador físico Edvaldo Tacão, a comissão técnica rubro-negra vai esperar até o fim do dia de hoje para saber se poderá contar com o meia no domingo. Precaução com quem ainda sente incômodos na coxa.
“Temos que administrar a situação de Régis. Vamos acompanhar a sua evolução para saber se está pronto para estrear. Ele está melhor fisicamente. O que determina agora a sua entrada são as dores. Se não senti-las mais, pode jogar”, falou Tacão.
Depois de ter sofrido uma contusão na coxa direita ainda em 20 de julho e ter voltado a trabalhar com bola só na última terça-feira, Mancha assumiu o posto de Wendel. O volante, é verdade, aproveitou-se de uma amigdalite do companheiro titular para entrar na equipe, embora a troca já fosse cogitada. Movimentou-se sem exibir nenhum resquício de problema físico ou clínico.
Augusto, por sua vez, substituiu Zé Mario. Está sanado também de uma contusão na coxa direita - que o afligiu durante o período da Copa Mundo. Ele aguarda ansiosamente a nova oportunidade. “Eu vinha me preparando e a expectativa para jogar é grande. Foi muito tempo fora. A lesão me prejudicou muito. Ninguém gosta de ficar parado. Voltei com tudo para buscar a minha vaga”, afirmou. A derradeira alteração foi a saída de Ananias. Danilo ocupou o seu posto.
Novas atribuições
As três substituições não representariam a ruptura com o 4-2-3-1 de Baptista. Mas, sim, uma mudança de mentalidade e o surgimento de novas atribuições para os atletas do setor ofensivo. O treinador perderia um meia de ofício para a armação, assim como era Zé Mario. Augusto, então, figuraria como terceiro homem do meio-campo, enquanto Rithely e Rodrigo Mancha ficariam encarregados mais pela marcação. Aberto nas pontas para municiar Neto Baiano, estariam Danilo e Felipe Azevedo. Esse último também iria contribuir na armação das jogadas quando necessário.
Régis ainda na expectativa
Contratado para ser o principal meia do Sport na Série A, Régis sequer jogou. Uma contusão na coxa esquerda, ainda no mês passado, acabou adiando a sua estreia. Recuperou-se. Mas o tempo que permaneceu parado pesou. Precisou ser poupado da movimentação de ontem. Procedimentos necessários e já previstos para um jogador ainda clinicamente instável. Segue sendo dúvida para o próximo jogo.
O jogador havia participado de meio tempo de um jogo-treino contra o Agap, na última terça-feira. Ontem, fez apenas musculação. Vai retornando pouco a pouco aos trabalhos mais pesados. Segundo o preparador físico Edvaldo Tacão, a comissão técnica rubro-negra vai esperar até o fim do dia de hoje para saber se poderá contar com o meia no domingo. Precaução com quem ainda sente incômodos na coxa.
“Temos que administrar a situação de Régis. Vamos acompanhar a sua evolução para saber se está pronto para estrear. Ele está melhor fisicamente. O que determina agora a sua entrada são as dores. Se não senti-las mais, pode jogar”, falou Tacão.