SPORT
Eduardo Baptista vê justiça em derrota
Para o treinador, o Sport esteve numa tarde infeliz, mas não há motivo para desespero
postado em 03/08/2014 18:39 / atualizado em 03/08/2014 19:18
Sem cerimônias, o técnico Eduardo Baptista reconheceu a jornada infeliz do Sport no encontro com o Figueirense e viu justiça na vitória da equipe catarinense. Para o comandante rubro-negro, o Leão esteve numa tarde pouco inspirada, mas não há motivo para desespero.
Mantendo a serenidade, o treinador admitiu que o time voltou a apresentar falhas, principalmente, na saída de bola e acabou pagando caro por isso. “Fizemos um primeiro tempo ruim. No segundo tempo melhorou, mas tomamos dois gols em contra-ataques. Definitivamente, não foi uma tarde do Sport”, resumiu, inicialmente. “O primeiro tempo não foi bom. Conseguimos uma marcação boa, mas não conseguimos sair. Voltamos para o segundo tempo, adiantamos um pouco o time, o jogo melhorou e até tivemos chance de empatar. Mas estávamos expostos e tomamos dois gols de contra-ataques. Foi uma tarde infeliz do Sport”, reconheceu.
O treinador, entretanto, destacou que o fato de o Figueirense frequentar a zona de rebaixamento não pode ser encarado como um agravante na derrota. “Temos que tomar as lições desse jogo para corrigirmos os erros. Jogar contra o primeiro colocado ou contra o lanterna não importa numa competição como a Série A”, ressaltou. “Não tenho do que me arrepender nesse jogo. Fomos corajosos nos expondo depois do primeiro gol porque sabíamos que estávamos sujeitos aos contra-ataques, mas precisávamos buscar o nosso gol. Agora, é buscar mais pontos no Rio de Janeiro.”
Questionado sobre a participação de Patric, que falhou nos lances de dois dos gols do Figueirense, o técnico disse não ter visto nenhum destaque negativo individual. “Não podemos citar o Patric ou qualquer outro jogador como culpado pela derrota. Se ele errou, tinha outros jogadores que tinham de fazer a cobertura. Quando a gente ganha, todos ganham. E quando a gente perde, também. A responsabilidade pelo resultado é minha.”
Mantendo a serenidade, o treinador admitiu que o time voltou a apresentar falhas, principalmente, na saída de bola e acabou pagando caro por isso. “Fizemos um primeiro tempo ruim. No segundo tempo melhorou, mas tomamos dois gols em contra-ataques. Definitivamente, não foi uma tarde do Sport”, resumiu, inicialmente. “O primeiro tempo não foi bom. Conseguimos uma marcação boa, mas não conseguimos sair. Voltamos para o segundo tempo, adiantamos um pouco o time, o jogo melhorou e até tivemos chance de empatar. Mas estávamos expostos e tomamos dois gols de contra-ataques. Foi uma tarde infeliz do Sport”, reconheceu.
O treinador, entretanto, destacou que o fato de o Figueirense frequentar a zona de rebaixamento não pode ser encarado como um agravante na derrota. “Temos que tomar as lições desse jogo para corrigirmos os erros. Jogar contra o primeiro colocado ou contra o lanterna não importa numa competição como a Série A”, ressaltou. “Não tenho do que me arrepender nesse jogo. Fomos corajosos nos expondo depois do primeiro gol porque sabíamos que estávamos sujeitos aos contra-ataques, mas precisávamos buscar o nosso gol. Agora, é buscar mais pontos no Rio de Janeiro.”
Questionado sobre a participação de Patric, que falhou nos lances de dois dos gols do Figueirense, o técnico disse não ter visto nenhum destaque negativo individual. “Não podemos citar o Patric ou qualquer outro jogador como culpado pela derrota. Se ele errou, tinha outros jogadores que tinham de fazer a cobertura. Quando a gente ganha, todos ganham. E quando a gente perde, também. A responsabilidade pelo resultado é minha.”