SPORT
Arnaldo Barros: ''A possibilidade de punição existe''
Vice-jurídico confirma temor sobre eventual punição ao clube por briga entre facções
postado em 03/08/2014 18:41 / atualizado em 04/08/2014 13:34
Com o Figueirense em má fase e o Orlando Scarpelli recebendo um público pequeno, não havia indícios de que o encontro das torcidas do Leão e do Figueira merecia uma atenção especial. Entretanto, as facções organizadas voltaram a mostrar que não precisam de motivos para protagonizar cenas de violência nas arquibancadas. Sem razão aparente, integrantes da Torcida Jovem e da Gang da Ilha - ambas do Sport - entraram em conflito e trocaram agressões até a chegada de policiais militares. Preocupada com uma possível punição, a cúpula leonina começou a reunir provas para acrescentar à sua defesa num eventual julgamento.
O cronômetro marcava 12 minutos da etapa inicial quando a briga começou atrás de uma das barras do Orlando Scarpelli. Dividindo aquele setor da arquibancada, cerca de 20 integrantes de duas facções do Sport se desentenderam e iniciaram uma briga generalizada, que minguou pouco antes da chegada da polícia. Os envolvidos foram conduzidos à delegacia do estádio, onde cinco assinaram Termos Circunstanciados de Ocorrência enquanto os demais foram liberados.
Após a partida, a diretoria de futebol parecia mais preocupada com a possibilidade de o Sport ser punido do que com a sonora derrota dentro de campo. Consternado, o vice de futebol do Leão - que também acumula a função de vice-jurídico -, Arnaldo Barros, confirmou o temor de a briga trazer prejuízos ao clube. “Essa possibilidade existe, claro. Mas não quero acreditar nisso porque os autores da confusão foram identificados e devidamente autuados. Estamos levando o Boletim de Ocorrência para substanciar nossa defesa. Isso é um excludente de punibilidade do clube”, analisou.
Em seguida, o dirigente voltou a garantir que o Sport não tem qualquer ligação com as facções e sugeriu punições severas aos envolvidos. “É lamentável que ainda ocorram fatos como o que esses irresponsáveis protagonizaram. São pessoas que não vêm torcer pelo time. Quando duas facções do mesmo clube brigam entre si fica claro que eles não torcem pelo Sport, mas por suas facções apenas. No meu entendimento, não é punindo os clubes que a gente vai resolver esse problema. Precisamos de penas mais severas aos marginais. Eles é que têm que ser punidos”, cravou.
O cronômetro marcava 12 minutos da etapa inicial quando a briga começou atrás de uma das barras do Orlando Scarpelli. Dividindo aquele setor da arquibancada, cerca de 20 integrantes de duas facções do Sport se desentenderam e iniciaram uma briga generalizada, que minguou pouco antes da chegada da polícia. Os envolvidos foram conduzidos à delegacia do estádio, onde cinco assinaram Termos Circunstanciados de Ocorrência enquanto os demais foram liberados.
Após a partida, a diretoria de futebol parecia mais preocupada com a possibilidade de o Sport ser punido do que com a sonora derrota dentro de campo. Consternado, o vice de futebol do Leão - que também acumula a função de vice-jurídico -, Arnaldo Barros, confirmou o temor de a briga trazer prejuízos ao clube. “Essa possibilidade existe, claro. Mas não quero acreditar nisso porque os autores da confusão foram identificados e devidamente autuados. Estamos levando o Boletim de Ocorrência para substanciar nossa defesa. Isso é um excludente de punibilidade do clube”, analisou.
Em seguida, o dirigente voltou a garantir que o Sport não tem qualquer ligação com as facções e sugeriu punições severas aos envolvidos. “É lamentável que ainda ocorram fatos como o que esses irresponsáveis protagonizaram. São pessoas que não vêm torcer pelo time. Quando duas facções do mesmo clube brigam entre si fica claro que eles não torcem pelo Sport, mas por suas facções apenas. No meu entendimento, não é punindo os clubes que a gente vai resolver esse problema. Precisamos de penas mais severas aos marginais. Eles é que têm que ser punidos”, cravou.