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Ainda segundo o esclarecimento, o que deveria acontecer, era a venda da água mineral dentro das dependências do clube, através de “garrafinhas” com a marca tricolor. “O que houve foi que a concepção do projeto de água antes da Pandemia havia sido alinhada com a Patrimonial para bares do Arruda (garrafinhas) e outras embalagens através de licenciamento, sendo os recursos destinados ao CT. Porém, durante a pandemia fechamos com a Ambev, que por contrato, passou a ter exclusividade sobre a venda de bebidas”, escreveram.
Com a intenção de seguir a linha popular e de se aproximar ao torcedor, da essência do clube, o projeto visava captar recursos para a construção do Centro de Treinamento Ninho das Cobras. Protagonizado por João Caixero, presidente da comissão patrimonial tricolor, o dirigente não estava ciente que a venda de água mineral fazia parte do contrato com a Ambev. Finalizando a nota, a assessoria também disse que existem projetos já em andamento com o selo do Santa Cruz.
“Conversamos com João Caixeiro que acreditava que a água não fazia parte do portfólio. Ele entendeu os argumentos jurídicos e de marketing e prontamente cancelou o projeto. Existem produtos personalizados em processo de fabricação com a marca do Santa com nosso parceiro”, finalizaram.