Santa Cruz

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Monitorado pela Seleção sub-18, Cabeleira, do Santa Cruz, vive expectativa de convocação

Recentemente, jogador teve seu vínculo renovado com Tricolor até 2022

postado em 21/10/2020 10:25 / atualizado em 21/10/2020 10:50

(Foto: Rafael Melo/Santa Cruz)
Depois de ter recebido os primeiros elogios do analista técnico da Seleção Brasileira sub-18, Djair Brito, o meia Felipe Cabeleira vive a expectativa de um novo encontro e, consequentemente, de uma possível convocação para vestir a Canarinho. Com seu vínculo renovado com o Santa Cruz até o ano de 2022, o jogador tabém pontuou a contribuição do clube coral nesta etapa.

E mesmo ressaltando ansiedade a respeito da possível ida para a Seleção Brasileira, Cabeleira pregou foco total na realidade, onde busca junto aos companheiros a conquista do acesso à Série B do Campeonato Brasileiro. “Espero ser convocado sim, não vou mentir. Fiquei esperançoso e essa expectativa está sendo boa. A gente só não pode perder o foco aqui no Santa Cruz, onde o objetivo é o acesso, então a cabeça está completamente aqui, se for pra acontecer que aconteça nos planos de Deus”, disse de início.

“É um sentimento de felicidade, um sonho meu vestir a camisa da Seleção Brasileira, sonho de criança. Só em ter o meu nome no radar já me deixa muito orgulhoso”, vibrou em complemento.

Recentemente, o atleta de 18 anos teve o seu vínculo estendido com a Cobra Coral até a temporada de 2022. Comemorando, ele espera que nesse período consiga somar alegrias e priorizar o acesso do time. Ele também pontuou metas individuais e coletivas. “Estou muito feliz e espero dar muitas alegrias. Também espero subir de divisão, conquistar nossos objetivos, as minhas metas junto com o clube, que é o mais importante para todos”, disse.

Cabeleira também “dividiu” o bom momento com outros companheiros da equipe tricolor. “Foi uma ótima contribuição do Santa trazer ele (Djair Brito) pra cá para observar, não só a mim, mas vários outros atletas que aqui estão, com potencial enorme para estar na Seleção”, afirmou.
 
Outro ponto mencionado pelo jogador foi o seu apelido, onde apesar do seu novo corte de cabelo e a tentativa externa de empurrar o sobrenome “Simplício”, a história futura deve honrar o início. Como tudo começou. “Acho muito difícil deixar de ser ‘Cabeleira’, até porque muitas pessoas me conheceram assim. Ainda nos treinos me chamam assim, e é muito difícil tirar esse nome. Acho que vai ficar uma marca para mim, independente ou não, por deixar o cabelo crescer novamente”, afirmou.