“Não considero que a gente fez um jogo bom. O que a gente propôs não conseguimos fazer, que era pressionar. Já eles conseguiram sair jogando e se mostraram organizados e a gente acabou perdendo alguns duelos. Por isso considero que não fomos bem”, destacou.
“Mas na raça e na vontade conseguimos virar. E tem jogos que vai ser assim. Porém, temos consciência que temos que melhorar. Mas a luta foi importante”, completou o jogador, que não marcava um gol desde 2017, quando atuava Busan IPark, da Coreia do Sul. Pelo Santa, a última vez que havia balançado as redes adversárias foi em 2015, na vitória por 3 a 1 sobre o Oeste, pela Série B do Campeonato Brasileiro.
“É sempre especial fazer gol. Ainda mais pra mim que não sou tão acostumado. Para o Pipico é normal”, brincou. “É sempre um gosto especial e uma comemoração diferente. Foi bom ter ajudado nessa virada. Mas pés no chão, temos muita coisa para melhorar. Agora é descansar bastante até porque estamos com um grupo um pouco escasso. Mas as vezes tem que ser na luta e isso nunca vai faltar aqui no Santa Cruz”.
O defensor volta a campo pelo Tricolor no próximo sábado, diante do Bahia, no Arruda, na estreia da Copa do Nordeste. “Sabemos da dificuldade, mas vamos encarar de igual para igual”, finalizou.