O Santa Cruz havia, na metade de 2018, acertado que iria trocar a fachada da sede social do Arruda, localizada na avenida beberibe, Zona Norte do Recife. Quatro meses depois, em enquete para a torcida, definiu a nova configuração desta. A expectativa inicial era que a obra começasse ainda no fim do ano passado, mas até agora sequer saiu do papel. Procurado pelo Superesportes, o engenheiro que representa o clube e integra o conselho de gestão, Victor Pessoa, explicou o processo.
De acordo com ele, quando o processo estava prestes a ser iniciado, foram identificadas danificações na arquitetura, sendo necessária uma intervenção preliminar, que gerou gastos imprevistos.
“Ao iniciar o serviço, a gente identificou que a estrutura está bem degradada. Então demos uma segurada, fizemos uma reavaliação”, explicou. Ainda, também, o clube aguarda liberações burocráticas. “Em paralelo, estamos esperando o aval legal da Prefeitura do Recife para poder dar início”.
“Ao iniciar o serviço, a gente identificou que a estrutura está bem degradada. Então demos uma segurada, fizemos uma reavaliação”, explicou. Ainda, também, o clube aguarda liberações burocráticas. “Em paralelo, estamos esperando o aval legal da Prefeitura do Recife para poder dar início”.
O orçamento da obra, aliás, gira em torno de R$ 100 mil e será feito em parceria com a Pamesa, empresa de cerâmica, em forma de permuta. Ainda sem prazo para começar a reforma, Victor admite que o clube dá prioridades a outras obras em curso no Arruda, especialmente àquelas que tem um prazo indireto para ser entregue, ou seja, o início do próximo ano esportivo - o Tricolor do Arruda recebe o Bahia pela estreia da Copa do Nordeste, no dia 25 de janeiro, no Arruda.
“A fachada é um item de extrema necessidade, mas existe alguns aspectos que não dependem só do clube. Os que dependem temos dado andamento”, falou. O engenheiro refere-se aos vestiários, banheiros da área social, pintura das arquibancadas e troca do gramado, que também têm passado por reforma. “Essas são ações com prazos regressos, têm que terminar antes do início das atividades (estreia em 2020). Por isso estamos dando um enfoque maior nessas ações. Mas a ação da fachada é de suma importância”, concluiu.