Só da atual temporada, de acordo com o procurador do atleta, Gilson Marcos, são dois meses em aberto. Além disso, há também parcelas não pagas de uma outra negociação, que envolve valores referentes a atraso da temporada de 2017. Do parcelamento acertado, e que não estava diluído no salário do jogador, o clube coral quitou apenas três foram, segundo o empresário.
"O problema todo é o atrasado. Não adianta dividir o valor e não dar uma entrada agora. Queremos receber alguma coisa para poder abrir a negociação", destacou Gilson Marcos. Mesmo assim, o procurador acredita na permanência do lateral por mais um ano no Arruda. Apesar de revelar que já recebeu sondagens de outros clubes interessados no jogador, de 36 anos.
"Acho que é possível ter um acerto. O empecilho maior é acerto desse débito, o resto não é difícil. Vítor gosta do Santa Cruz, o filho está estudando no Recife e a preferência dele é por permanecer. Apesar de que já recebi sondagens de outros clubes interessados. Dois de São Paulo e um de Goiás. Mas não estamos nem conversando porque quero primeiro esgotar as negociações com o Santa Cruz", finalizou Gílson Marcos.