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Ricardo Fernandes/DP"
Segundo Marcelo Martelotte, a dupla de ataque cumpriu o planejado. O treinador queria prender Grafite dentro da área rival e liberar Ricardo Bueno para circular mais pelo setor ofensivo. No fim, viu o time finalizar 24 vezes a gol, mas esbarrar em outro problema: a falta de pontaria.
“Se a gente está falando em finalização e que esse tem sido o maior problema nosso, você colocar dois finalizadores como Ricardo (Bueno) e Grafite é uma tentativa de aumentar não só o volume, mas a qualidade dessa finalização. A gente dominou completamente o jogo com os dois participando muito bem, no meu ponto de vista, levando os dois zagueiros deles para uma linha mais funda, abrindo espaço para os nossos jogadores trabalharem”, disse.
A dupla, aliás, poderia ter garantido a vitória coral. Após sofrer pênalti, Grafite deixou o seu. Já Ricardo Bueno teve um gol anulado no fim por estar em impedimento. Com esse desempenho, o técnico coral reiterou que gostou do comportamento e tem chance de aproveitar a formação para o duelo contra o Brasil de Pelotas, no próximo sábado.
“O Ricardo saiu mais, ficou mias com a bola no pé. Ele tem essa qualidade. O Grafite, com a ajuda do Ricardo, pôde jogar mais dentro da área. A gente viu ele participando mais dessas jogadas dentro da área, inclusive até no lance do nosso pênalti. Então, o objetivo era esse. Fazer com que Grafite não saísse tanto da área como nos últimos jogos e fazer com que a defesa adversária se preocupasse com dois atacantes dessa qualidade.”