Em toda a Série B, o Santa Cruz já tem a quarta pior defesa da competição com 29 gols sofridos
Já são seis jogos sem vencer. Um empate somado a cinco derrotas seguidas. Dentro desse retrospecto, um alerta. Foram 13 gols sofridos. Uma média de 2,16 tentos por partida. Números que mostram um desajuste defensivo para o técnico Givanildo Oliveira. Um exemplo foi justamente a última derrota do Tricolor na Série B. Nesse sábado, a equipe perdeu por 2 a 0 para o Guarani, sendo vazado em lances de bolas paradas, e entrou na zona de rebaixamento.
Em toda a Série B, o Santa Cruz já tem a quarta pior defesa. Com 29 gols tomados, fica atrás apenas Brasil de Pelotas (33), Figueirense (31) e ABC (30). “Se não falha a memória, esse é o sexto jogo que a gente não ganha e são 13 gols tomados. Então, quando você vai dividir por seis, vai dar dois pontos num sei que lá. Enfim, isso aí está complicando”, disse Givanildo Oliveira, bem ao seu estilo.
No duelo em Campinas, o treinador escalou uma nova dupla de zaga. Em campo, atuaram Sandro e Anderson Salles. A rotina de derrotas, no entanto, continuou. Na partida, por sinal, um atleta frequentemente titular não pôde jogar. Bruno Silva levou uma pancada no tornozelo direito e foi vetado do confronto.
Os desfalques, aliás, são problemas também lamentados pelo treinador coral para o setor que também teve Jaime dispensado, na última semana. “Eu espero que Bruno não seja nada. Que tenha sido só a pancada e não seja uma coisa mais grave. Complicaria mais ainda. Você vê ali que o Eli não aguentou, aos dois minutos do segundo tempo, ele pediu para sair. Então vai complicando, somando negativamente e nós temos que dar um jeito. Tudo na vida tem solução, só não tem para a morte”, afirmou.
