“Dessa vez eu concordo. Teve uma dificuldade. Não foi nem inspiração. O Vila (Nova) marca bem e eles avançavam em cima dos zagueiros para abafar. Mais uma vez, se provou que a Série B é difícil. Na verdade, demoramos para entrar no jogo. A prova é que no primeiro tempo não tivemos uma chance de gol. Felizmente, achamos um gol como se diz e foi uma vitória importantíssima”, analisou Givanildo.
O técnico ainda explicou que colocou Bruno Paulo para conseguir alternativas para chegar ao gol adversário. Uma alteração que poderia ter ocorrido antes, mas como o atleta vinha treinando há pouco tempo, não foi feita. “No último jogo, ele não entrou e ficou no banco para fazer número. Naquele momento, só tinha feito uma recreação. Agora foi diferente e achei interessante colocá-lo, porque ele tem uma técnica muito boa”.
A mudança poderia ser definitiva para a próxima partida contra o Boa Esporte, mas, aos 45 minutos do segundo tempo, Bruno Paulo recebeu um cartão amarelo por ter continuado uma jogada que o árbitro havia paralisado. Situação que lhe tirou da próxima partida, já que foi o seu terceiro cartão amarelo, mas que foi minimizada pelo técnico.
“Esse negócio de puxão de orelha era na época que eu jogava. Foi uma situação de jogo. O juiz no primeiro tempo eu até perguntei para o bandeira se ele não tinha trazido o amarelo. No segundo tempo, ele ainda demorou a dar. Os caras no primeiro tempo ficavam na frente da bola, jogavam para o lado. É para evitar, sim. Sempre falo isso. Mas não podemos chamar a atenção de jogador por conta disso”.