“Para mim é uma felicidade imensa (estar aqui). Primeiro fazer o que a gente ama e é uma nova etapa da minha vida. Na última casa (Ceará), pude entrar para a história e tudo isso é muito importante para um jogador. Mas tudo tem um fim. Tenho uma boa relação lá e foi tudo tranquilo. Agora é uma nova história e vejo um grupo unido. Existe um carinho e respeito pelo outro. Estou me sentindo praticamente em casa, mesmo com pouco tempo”, comentou.
Sandro deve ser regularizado a qualquer momento e tinha a esperança de viajar com o grupo para o jogo contra o Oeste, neste sábado, na Arena Barueri. Situação que não ocorreu por decisão de Adriano Teixeira e que aumentou ainda mais a ansiedade do jogar. Com poucas oportunidades no Ceará após a lesão na tíbia que sofreu em 2016, o zagueiro de 29 anos quer voltar a ter oportunidades o quanto antes.
“Estou treinando há um bom tempo já. Lapidando ao máximo e ansioso para jogar. Isso sempre vai ser como se fosse a primeira vez que estivesse jogando bola. Não pode perder esse tique. Estou com bastante sede de poder ajudar. Vou esperar a regularização para ficar à disposição do professor”.
A briga por uma vaga da defesa será dura para o novato no elenco coral. Jaime, Anderson Salles e Bruno Silva estão no grupo desde o início da temporada e isso pode ser uma barreira para sua entrada na equipe. Um desafio que o atleta recebeu de bom grado.
“Não vim para ser mais um. Tenho que vir para marcar. Nossa história no futebol é muito curta e aqui quero fazer isso. Tenho que entrar sempre para vencer. O trem já está andando há bastante tempo. A equipe está bem formatada, mas no desenvolver do campeonato não dá para dizer se A, B, ou C estará até o final. São muitos jogos, há o desgaste, viagens e temos que nos preparar”, ressaltou.