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Santa Cruz e Náutico decidem 3º lugar do PE com expectativas reduzidas de equilíbrio

Com vantagem por vitória no jogo de ida, Tricolor recebe um Timbu em reconstrução por vaga no pré-Nordestão, às 20h desta terça-feira

postado em 16/05/2017 11:00 / atualizado em 16/05/2017 12:22

Ricardo Fernandes/DP
Tricolor venceu o primeiro confronto na Arena por 2 a 1 e tem a vantagem de jogar pelo empate
Cabe ao improvável a possibilidade de o Clássico das Emoções fazer jus ao nome. Santa Cruz e Náutico voltam a se enfrentar às 20h desta terça-feira, no Arruda, pelo jogo da volta da decisão do terceiro lugar do Campeonato Pernambucano, com expectativas reduzidas de equilíbrio. Na ida, vitória coral por 2 a 1, na Arena de Pernambuco. A favor dos tricolores, além de um simples empate para garantir a vaga no pré-Nordestão 2018, o momento conturbado alvirrubro. Com salários atrasados há meses e passando por uma reconstrução no elenco, cabe ao Timbu a aposta no fator novo: o técnico Waldemar Lemos estreia no Estadual justamente no último jogo da competição.

Saiba mais

O treinador alvirrubro fez o primeiro jogo à frente do time na estreia da Série B do Brasileiro. O empate, mesmo em casa, com o América-MG, foi encarado positivo “pelo contexto do Náutico”, como bem frisou o treinador. Perdendo peças importantes do elenco, como o capitão e cérebro do time Marco Antônio, coube a Waldemar a tarefa de fazer o Timbu se reinventar. Na escalação para enfrentar o Tricolor serão seis pratas da casa.

Com o goleiro Tiago Cardoso machucado e fora do time por pelo menos 15 dias, Jeferson, mais um atleta oriundo da base, ganha oportunidade. Em contrapartida, o experiente volante Rodrigo Souza volta ao time na vaga de João Ananias, exatamente um mês após se machucar.

Os grandes jogos do Santa Cruz contra o Náutico

  • 1946 - Após perder as decisões de 1935 e 1939, a vez do Santa Cruz comemorar sobre o rival chegou. De uma forma inusitada. Na primeira partida da série melhor de três, empate em 0 a 0. Uma discussão sobre a arbitragem impediu o segundo jogo de ser realizado. A Federação Pernambucana indicou o nome de Leon Markman, mas os alvirrubros queriam novamente o comando de Sherlock, que havia apitado o primeiro duelo, os tricolores declinaram da indicação. O nome de Markman foi mantido, o Náutico se recusou a jogar e o título foi dado ao Santa. Detalhe para o termo 'Clássico das Multidões', utilizado à época para nomear o confronto.
  • 1957 - Náutico, Santa Cruz e Sport conquistaram um turno cada. Assim aconteceu o primeiro Supercampeonato envolvendo as três equipes. A vitória por 3 a 1 sobre o Timbu, em 9 de maio, na Ilha do Retiro, deu ao Tricolor uma vantagem fundamental para levantar a taça na semana seguinte, contra o Leão, também na Ilha.
  • 1959 - Os dois clubes voltaram a decidir o título Estadual e o Náutico poderia conquistar o oitavo título e igualar ao Tricolor em taças, mas o Santa levou a melhor novamente. A série de melhor de três jogos começou com empate em 1 a 1, na Ilha, e terminou em dois jogos nos Aflitos, com uma vitória coral por 2 a 1 e um empate sem gols.
  • 1959 - Os dois clubes voltaram a decidir o título Estadual e o Náutico poderia conquistar o oitavo título e igualar ao Tricolor em taças, mas o Santa levou a melhor novamente. A série de melhor de três jogos começou com empate em 1 a 1, na Ilha, e terminou em dois jogos nos Aflitos, com uma vitória coral por 2 a 1 e um empate sem gols. Foto do Pôster do Diario de Pernambuco para o título do Tricolor.
  • 1959 - Os dois clubes voltaram a decidir o título Estadual e o Náutico poderia conquistar o oitavo título e igualar ao Tricolor em taças, mas o Santa levou a melhor novamente. A série de melhor de três jogos começou com empate em 1 a 1, na Ilha, e terminou em dois jogos nos Aflitos, com uma vitória coral por 2 a 1 e um empate sem gols. Na foto, Rudimar, do Santa Cruz disputa a bola com Lula, do Náutico.
  • 1970 - Santa Cruz e Náutico demoraram uma década para se reencontrar em decisões do Pernambucano. No início da sequência para o Pentacampeonato, após empate sem gols nos Aflitos, o Tricolor venceu os outros dois jogos da decisão no Arruda, por 2 a 1 e 2 a 0. Cuica e Ramon marcaram os gols decisivos no primeiro título sobre o Timbu conquistado no José do Rego Maciel.
  • 1970 - Santa Cruz e Náutico demoraram uma década para se reencontrar em decisões do Pernambucano. No início da sequência para o Pentacampeonato, após empate sem gols nos Aflitos, o Tricolor venceu os outros dois jogos da decisão no Arruda, por 2 a 1 e 2 a 0. Cuica e Ramon marcaram os gols decisivos no primeiro título sobre o Timbu conquistado no José do Rego Maciel.
  • 1970 - Santa Cruz e Náutico demoraram uma década para se reencontrar em decisões do Pernambucano. No início da sequência para o Pentacampeonato, após empate sem gols nos Aflitos, o Tricolor venceu os outros dois jogos da decisão no Arruda, por 2 a 1 e 2 a 0. Cuica e Ramon marcaram os gols decisivos no primeiro título sobre o Timbu conquistado no José do Rego Maciel.
  • 1970 - Santa Cruz e Náutico demoraram uma década para se reencontrar em decisões do Pernambucano. No início da sequência para o Pentacampeonato, após empate sem gols nos Aflitos, o Tricolor venceu os outros dois jogos da decisão no Arruda, por 2 a 1 e 2 a 0. Cuica e Ramon marcaram os gols decisivos no primeiro título sobre o Timbu conquistado no José do Rego Maciel.
  • 1970 - Santa Cruz e Náutico demoraram uma década para se reencontrar em decisões do Pernambucano. No início da sequência para o Pentacampeonato, após empate sem gols nos Aflitos, o Tricolor venceu os outros dois jogos da decisão no Arruda, por 2 a 1 e 2 a 0. Cuica e Ramon marcaram os gols decisivos no primeiro título sobre o Timbu conquistado no José do Rego Maciel.
  • 1970 - Santa Cruz e Náutico demoraram uma década para se reencontrar em decisões do Pernambucano. No início da sequência para o Pentacampeonato, após empate sem gols nos Aflitos, o Tricolor venceu os outros dois jogos da decisão no Arruda, por 2 a 1 e 2 a 0. Cuica e Ramon marcaram os gols decisivos no primeiro título sobre o Timbu conquistado no José do Rego Maciel.
  • 1970 - Santa Cruz e Náutico demoraram uma década para se reencontrar em decisões do Pernambucano. No início da sequência para o Pentacampeonato, após empate sem gols nos Aflitos, o Tricolor venceu os outros dois jogos da decisão no Arruda, por 2 a 1 e 2 a 0. Cuica e Ramon marcaram os gols decisivos no primeiro título sobre o Timbu conquistado no José do Rego Maciel.
  • 1970 - Santa Cruz e Náutico demoraram uma década para se reencontrar em decisões do Pernambucano. No início da sequência para o Pentacampeonato, após empate sem gols nos Aflitos, o Tricolor venceu os outros dois jogos da decisão no Arruda, por 2 a 1 e 2 a 0. Cuica e Ramon marcaram os gols decisivos no primeiro título sobre o Timbu conquistado no José do Rego Maciel.
  • 1978 - O Santa Cruz conquistou o Pernambucano de forma direta. Foram três vitórias sobre o Náutico nas três decisões de turno, o que eliminou a necessidade de realizar uma série de melhor de três jogos. No último turno, goleada por 4 a 0, nos Aflitos, com Betinho marcando três gols para o Tricolor.
  • 1978 - O Santa Cruz conquistou o Pernambucano de forma direta. Foram três vitórias sobre o Náutico nas três decisões de turno, o que eliminou a necessidade de realizar uma série de melhor de três jogos. No último turno, goleada por 4 a 0, nos Aflitos, com Betinho marcando três gols para o Tricolor.
  • 1978 - O Santa Cruz conquistou o Pernambucano de forma direta. Foram três vitórias sobre o Náutico nas três decisões de turno, o que eliminou a necessidade de realizar uma série de melhor de três jogos. No último turno, goleada por 4 a 0, nos Aflitos, com Betinho marcando três gols para o Tricolor.
  • 1983 - Um novo Supercampeonato, novamente conquistado pelo Tricolor. Foram três empates nos três clássicos, mas Náutico e Santa Cruz ganharam o direito de disputar o título em uma partida extra. Novo empate no tempo normal, em 1 a 1. A taça foi definida nos pênaltis, com o Tricolor vencendo a disputa por 6 a 5.
  • 1983 - Um novo Supercampeonato, novamente conquistado pelo Tricolor. Foram três empates nos três clássicos, mas Náutico e Santa Cruz ganharam o direito de disputar o título em uma partida extra. Novo empate no tempo normal, em 1 a 1. A taça foi definida nos pênaltis, com o Tricolor vencendo a disputa por 6 a 5.
  • 1983 - Um novo Supercampeonato, novamente conquistado pelo Tricolor. Foram três empates nos três clássicos, mas Náutico e Santa Cruz ganharam o direito de disputar o título em uma partida extra. Novo empate no tempo normal, em 1 a 1. A taça foi definida nos pênaltis, com o Tricolor vencendo a disputa por 6 a 5.
  • 1991 - No dia 6 de outubro, o Pernambucano daquele ano marcou um placar histórico. O mais elástico do Santa Cruz sobre o Náutico: 5 a 0. Devolvendo os mesmos números da goleada sofrida em 1944 para o Timbu, nos Aflitos. Placar que durante 47 anos se manteve isolado como a maior goleada em Clássico das Emoções. Na foto, Rivaldo (à direita) era um dos atletas do elenco tricolor.
  • 1993 - Náutico e Santa Cruz voltaram a decidir um Estadual no Arruda no início da década. Após vencer primeira partida por 1 a 0, um simples empate daria título ao Timbu. A partida da volta traçava o roteiro para mais uma conquista alvirrubra, até os 39 minutos do segundo tempo. Mesmo perdendo por 1 a 0 e com Washington, principal artilheiro coral, expulso, o Santa Cruz cresceu no jogo. Empatou com Fernando e, aos 44, Célio acertou um chute de fora da área para virar o placar. Parte da torcida já havia deixado o estádio e retornou para ver o time levantar a taça, após empate sem gols na prorrogação.
  • 1993 - Náutico e Santa Cruz voltaram a decidir um Estadual no Arruda no início da década. Após vencer primeira partida por 1 a 0, um simples empate daria título ao Timbu. A partida da volta traçava o roteiro para mais uma conquista alvirrubra, até os 39 minutos do segundo tempo. Mesmo perdendo por 1 a 0 e com Washington, principal artilheiro coral, expulso, o Santa Cruz cresceu no jogo. Empatou com Fernando e, aos 44, Célio acertou um chute de fora da área para virar o placar. Parte da torcida já havia deixado o estádio e retornou para ver o time levantar a taça, após empate sem gols na prorrogação.
  • 1993 - Náutico e Santa Cruz voltaram a decidir um Estadual no Arruda no início da década. Após vencer primeira partida por 1 a 0, um simples empate daria título ao Timbu. A partida da volta traçava o roteiro para mais uma conquista alvirrubra, até os 39 minutos do segundo tempo. Mesmo perdendo por 1 a 0 e com Washington, principal artilheiro coral, expulso, o Santa Cruz cresceu no jogo. Empatou com Fernando e, aos 44, Célio acertou um chute de fora da área para virar o placar. Parte da torcida já havia deixado o estádio e retornou para ver o time levantar a taça, após empate sem gols na prorrogação.
  • 1993 - Náutico e Santa Cruz voltaram a decidir um Estadual no Arruda no início da década. Após vencer primeira partida por 1 a 0, um simples empate daria título ao Timbu. A partida da volta traçava o roteiro para mais uma conquista alvirrubra, até os 39 minutos do segundo tempo. Mesmo perdendo por 1 a 0 e com Washington, principal artilheiro coral, expulso, o Santa Cruz cresceu no jogo. Empatou com Fernando e, aos 44, Célio acertou um chute de fora da área para virar o placar. Parte da torcida já havia deixado o estádio e retornou para ver o time levantar a taça, após empate sem gols na prorrogação.
  • 1993 - Náutico e Santa Cruz voltaram a decidir um Estadual no Arruda no início da década. Após vencer primeira partida por 1 a 0, um simples empate daria título ao Timbu. A partida da volta traçava o roteiro para mais uma conquista alvirrubra, até os 39 minutos do segundo tempo. Mesmo perdendo por 1 a 0 e com Washington, principal artilheiro coral, expulso, o Santa Cruz cresceu no jogo. Empatou com Fernando e, aos 44, Célio acertou um chute de fora da área para virar o placar. Parte da torcida já havia deixado o estádio e retornou para ver o time levantar a taça, após empate sem gols na prorrogação.
  • 1995 - Pela primeira vez, o Pernambucano apresentou o modelo com três pontos para cada vitória. Náutico e Santa voltaram a decidir o título do Estadual em duas partidas. Desta vez, o Tricolor venceu os dois confrontos. No Arruda, a grande final terminou em 2 a 0. Amarildo, cobrando falta, e Da Silva marcaram os gols decisivos.
  • 1995 - Pela primeira vez, o Pernambucano apresentou o modelo com três pontos para cada vitória. Náutico e Santa voltaram a decidir o título do Estadual em duas partidas. Desta vez, o Tricolor venceu os dois confrontos. No Arruda, a grande final terminou em 2 a 0. Amarildo, cobrando falta, e Da Silva marcaram os gols decisivos.
  • 1995 - Pela primeira vez, o Pernambucano apresentou o modelo com três pontos para cada vitória. Náutico e Santa voltaram a decidir o título do Estadual em duas partidas. Desta vez, o Tricolor venceu os dois confrontos. No Arruda, a grande final terminou em 2 a 0. Amarildo, cobrando falta, e Da Silva marcaram os gols decisivos.
  • 2005 - O Santa Cruz liderou as duas primeiras fases da Série B do Brasileiro, mas teve um início titubeante no quadrangular final. Após ser goleado pela Portuguesa e empatar em casa contra o Grêmio, restava ao Tricolor buscar a reabilitação contra o Náutico, em dois confrontos consecutivos. E se reabilitou. Venceu nos Aflitos, por 2 a 0 e no Arruda, por 1 a 0. Resultados fundamentais para o acesso à elite naquele ano, concretizado com a vitória sobre a Portuguesa.
  • 2005 - O Santa Cruz liderou as duas primeiras fases da Série B do Brasileiro, mas teve um início titubeante no quadrangular final. Após ser goleado pela Portuguesa e empatar em casa contra o Grêmio, restava ao Tricolor buscar a reabilitação contra o Náutico, em dois confrontos consecutivos. E se reabilitou. Venceu nos Aflitos, por 2 a 0 e no Arruda, por 1 a 0. Resultados fundamentais para o acesso à elite naquele ano, concretizado com a vitória sobre a Portuguesa.
  • 2005 - O Santa Cruz liderou as duas primeiras fases da Série B do Brasileiro, mas teve um início titubeante no quadrangular final. Após ser goleado pela Portuguesa e empatar em casa contra o Grêmio, restava ao Tricolor buscar a reabilitação contra o Náutico, em dois confrontos consecutivos. E se reabilitou. Venceu nos Aflitos, por 2 a 0 e no Arruda, por 1 a 0. Resultados fundamentais para o acesso à elite naquele ano, concretizado com a vitória sobre a Portuguesa.
  • 2005 - O Santa Cruz liderou as duas primeiras fases da Série B do Brasileiro, mas teve um início titubeante no quadrangular final. Após ser goleado pela Portuguesa e empatar em casa contra o Grêmio, restava ao Tricolor buscar a reabilitação contra o Náutico, em dois confrontos consecutivos. E se reabilitou. Venceu nos Aflitos, por 2 a 0 e no Arruda, por 1 a 0. Resultados fundamentais para o acesso à elite naquele ano, concretizado com a vitória sobre a Portuguesa.
  • Arquivo/DP
    1946 - Após perder as decisões de 1935 e 1939, a vez do Santa Cruz comemorar sobre o rival chegou. De uma forma inusitada. Na primeira partida da série melhor de três, empate em 0 a 0. Uma discussão sobre a arbitragem impediu o segundo jogo de ser realizado. A Federação Pernambucana indicou o nome de Leon Markman, mas os alvirrubros queriam novamente o comando de Sherlock, que havia apitado o primeiro duelo, os tricolores declinaram da indicação. O nome de Markman foi mantido, o Náutico se recusou a jogar e o título foi dado ao Santa. Detalhe para o termo 'Clássico das Multidões', utilizado à época para nomear o confronto.
  • Arquivo/DP
    1957 - Náutico, Santa Cruz e Sport conquistaram um turno cada. Assim aconteceu o primeiro Supercampeonato envolvendo as três equipes. A vitória por 3 a 1 sobre o Timbu, em 9 de maio, na Ilha do Retiro, deu ao Tricolor uma vantagem fundamental para levantar a taça na semana seguinte, contra o Leão, também na Ilha.
  • Arquivo/DP
    1959 - Os dois clubes voltaram a decidir o título Estadual e o Náutico poderia conquistar o oitavo título e igualar ao Tricolor em taças, mas o Santa levou a melhor novamente. A série de melhor de três jogos começou com empate em 1 a 1, na Ilha, e terminou em dois jogos nos Aflitos, com uma vitória coral por 2 a 1 e um empate sem gols.
  • Arquivo/DP
    1959 - Os dois clubes voltaram a decidir o título Estadual e o Náutico poderia conquistar o oitavo título e igualar ao Tricolor em taças, mas o Santa levou a melhor novamente. A série de melhor de três jogos começou com empate em 1 a 1, na Ilha, e terminou em dois jogos nos Aflitos, com uma vitória coral por 2 a 1 e um empate sem gols. Foto do Pôster do Diario de Pernambuco para o título do Tricolor.
  • Arquivo/DP/
    1959 - Os dois clubes voltaram a decidir o título Estadual e o Náutico poderia conquistar o oitavo título e igualar ao Tricolor em taças, mas o Santa levou a melhor novamente. A série de melhor de três jogos começou com empate em 1 a 1, na Ilha, e terminou em dois jogos nos Aflitos, com uma vitória coral por 2 a 1 e um empate sem gols. Na foto, Rudimar, do Santa Cruz disputa a bola com Lula, do Náutico.
  • Arquivo/DP/D.A Press
    1970 - Santa Cruz e Náutico demoraram uma década para se reencontrar em decisões do Pernambucano. No início da sequência para o Pentacampeonato, após empate sem gols nos Aflitos, o Tricolor venceu os outros dois jogos da decisão no Arruda, por 2 a 1 e 2 a 0. Cuica e Ramon marcaram os gols decisivos no primeiro título sobre o Timbu conquistado no José do Rego Maciel.
  • Arquivo/DP/D.A Press
    1970 - Santa Cruz e Náutico demoraram uma década para se reencontrar em decisões do Pernambucano. No início da sequência para o Pentacampeonato, após empate sem gols nos Aflitos, o Tricolor venceu os outros dois jogos da decisão no Arruda, por 2 a 1 e 2 a 0. Cuica e Ramon marcaram os gols decisivos no primeiro título sobre o Timbu conquistado no José do Rego Maciel.
  • Arquivo/DP
    1970 - Santa Cruz e Náutico demoraram uma década para se reencontrar em decisões do Pernambucano. No início da sequência para o Pentacampeonato, após empate sem gols nos Aflitos, o Tricolor venceu os outros dois jogos da decisão no Arruda, por 2 a 1 e 2 a 0. Cuica e Ramon marcaram os gols decisivos no primeiro título sobre o Timbu conquistado no José do Rego Maciel.
  • Arquivo/DP
    1970 - Santa Cruz e Náutico demoraram uma década para se reencontrar em decisões do Pernambucano. No início da sequência para o Pentacampeonato, após empate sem gols nos Aflitos, o Tricolor venceu os outros dois jogos da decisão no Arruda, por 2 a 1 e 2 a 0. Cuica e Ramon marcaram os gols decisivos no primeiro título sobre o Timbu conquistado no José do Rego Maciel.
  • Arquivo/DP
    1970 - Santa Cruz e Náutico demoraram uma década para se reencontrar em decisões do Pernambucano. No início da sequência para o Pentacampeonato, após empate sem gols nos Aflitos, o Tricolor venceu os outros dois jogos da decisão no Arruda, por 2 a 1 e 2 a 0. Cuica e Ramon marcaram os gols decisivos no primeiro título sobre o Timbu conquistado no José do Rego Maciel.
  • Arquivo/DP
    1970 - Santa Cruz e Náutico demoraram uma década para se reencontrar em decisões do Pernambucano. No início da sequência para o Pentacampeonato, após empate sem gols nos Aflitos, o Tricolor venceu os outros dois jogos da decisão no Arruda, por 2 a 1 e 2 a 0. Cuica e Ramon marcaram os gols decisivos no primeiro título sobre o Timbu conquistado no José do Rego Maciel.
  • Arquivo/DP
    1970 - Santa Cruz e Náutico demoraram uma década para se reencontrar em decisões do Pernambucano. No início da sequência para o Pentacampeonato, após empate sem gols nos Aflitos, o Tricolor venceu os outros dois jogos da decisão no Arruda, por 2 a 1 e 2 a 0. Cuica e Ramon marcaram os gols decisivos no primeiro título sobre o Timbu conquistado no José do Rego Maciel.
  • Arquivo/DP
    1970 - Santa Cruz e Náutico demoraram uma década para se reencontrar em decisões do Pernambucano. No início da sequência para o Pentacampeonato, após empate sem gols nos Aflitos, o Tricolor venceu os outros dois jogos da decisão no Arruda, por 2 a 1 e 2 a 0. Cuica e Ramon marcaram os gols decisivos no primeiro título sobre o Timbu conquistado no José do Rego Maciel.
  • Cedoc/DP
    1978 - O Santa Cruz conquistou o Pernambucano de forma direta. Foram três vitórias sobre o Náutico nas três decisões de turno, o que eliminou a necessidade de realizar uma série de melhor de três jogos. No último turno, goleada por 4 a 0, nos Aflitos, com Betinho marcando três gols para o Tricolor.
  • Cedoc/DP
    1978 - O Santa Cruz conquistou o Pernambucano de forma direta. Foram três vitórias sobre o Náutico nas três decisões de turno, o que eliminou a necessidade de realizar uma série de melhor de três jogos. No último turno, goleada por 4 a 0, nos Aflitos, com Betinho marcando três gols para o Tricolor.
  • Cedoc/DP
    1978 - O Santa Cruz conquistou o Pernambucano de forma direta. Foram três vitórias sobre o Náutico nas três decisões de turno, o que eliminou a necessidade de realizar uma série de melhor de três jogos. No último turno, goleada por 4 a 0, nos Aflitos, com Betinho marcando três gols para o Tricolor.
  • Arquivo/DP
    1983 - Um novo Supercampeonato, novamente conquistado pelo Tricolor. Foram três empates nos três clássicos, mas Náutico e Santa Cruz ganharam o direito de disputar o título em uma partida extra. Novo empate no tempo normal, em 1 a 1. A taça foi definida nos pênaltis, com o Tricolor vencendo a disputa por 6 a 5.
  • Francisco Silva/DP
    1983 - Um novo Supercampeonato, novamente conquistado pelo Tricolor. Foram três empates nos três clássicos, mas Náutico e Santa Cruz ganharam o direito de disputar o título em uma partida extra. Novo empate no tempo normal, em 1 a 1. A taça foi definida nos pênaltis, com o Tricolor vencendo a disputa por 6 a 5.
  • Francisco Silva/DP
    1983 - Um novo Supercampeonato, novamente conquistado pelo Tricolor. Foram três empates nos três clássicos, mas Náutico e Santa Cruz ganharam o direito de disputar o título em uma partida extra. Novo empate no tempo normal, em 1 a 1. A taça foi definida nos pênaltis, com o Tricolor vencendo a disputa por 6 a 5.
  • Heitor Cunha/DP/D.A Press
    1991 - No dia 6 de outubro, o Pernambucano daquele ano marcou um placar histórico. O mais elástico do Santa Cruz sobre o Náutico: 5 a 0. Devolvendo os mesmos números da goleada sofrida em 1944 para o Timbu, nos Aflitos. Placar que durante 47 anos se manteve isolado como a maior goleada em Clássico das Emoções. Na foto, Rivaldo (à direita) era um dos atletas do elenco tricolor.
  • Cedoc/DP
    1993 - Náutico e Santa Cruz voltaram a decidir um Estadual no Arruda no início da década. Após vencer primeira partida por 1 a 0, um simples empate daria título ao Timbu. A partida da volta traçava o roteiro para mais uma conquista alvirrubra, até os 39 minutos do segundo tempo. Mesmo perdendo por 1 a 0 e com Washington, principal artilheiro coral, expulso, o Santa Cruz cresceu no jogo. Empatou com Fernando e, aos 44, Célio acertou um chute de fora da área para virar o placar. Parte da torcida já havia deixado o estádio e retornou para ver o time levantar a taça, após empate sem gols na prorrogação.
  • Heitor Cunha/DP/D.A Press
    1993 - Náutico e Santa Cruz voltaram a decidir um Estadual no Arruda no início da década. Após vencer primeira partida por 1 a 0, um simples empate daria título ao Timbu. A partida da volta traçava o roteiro para mais uma conquista alvirrubra, até os 39 minutos do segundo tempo. Mesmo perdendo por 1 a 0 e com Washington, principal artilheiro coral, expulso, o Santa Cruz cresceu no jogo. Empatou com Fernando e, aos 44, Célio acertou um chute de fora da área para virar o placar. Parte da torcida já havia deixado o estádio e retornou para ver o time levantar a taça, após empate sem gols na prorrogação.
  • Ayron Santos/DP/D.A Press
    1993 - Náutico e Santa Cruz voltaram a decidir um Estadual no Arruda no início da década. Após vencer primeira partida por 1 a 0, um simples empate daria título ao Timbu. A partida da volta traçava o roteiro para mais uma conquista alvirrubra, até os 39 minutos do segundo tempo. Mesmo perdendo por 1 a 0 e com Washington, principal artilheiro coral, expulso, o Santa Cruz cresceu no jogo. Empatou com Fernando e, aos 44, Célio acertou um chute de fora da área para virar o placar. Parte da torcida já havia deixado o estádio e retornou para ver o time levantar a taça, após empate sem gols na prorrogação.
  • Heitor Cunha/DP/D.A Press
    1993 - Náutico e Santa Cruz voltaram a decidir um Estadual no Arruda no início da década. Após vencer primeira partida por 1 a 0, um simples empate daria título ao Timbu. A partida da volta traçava o roteiro para mais uma conquista alvirrubra, até os 39 minutos do segundo tempo. Mesmo perdendo por 1 a 0 e com Washington, principal artilheiro coral, expulso, o Santa Cruz cresceu no jogo. Empatou com Fernando e, aos 44, Célio acertou um chute de fora da área para virar o placar. Parte da torcida já havia deixado o estádio e retornou para ver o time levantar a taça, após empate sem gols na prorrogação.
  • Heitor Cunha/DP/D.A Press
    1993 - Náutico e Santa Cruz voltaram a decidir um Estadual no Arruda no início da década. Após vencer primeira partida por 1 a 0, um simples empate daria título ao Timbu. A partida da volta traçava o roteiro para mais uma conquista alvirrubra, até os 39 minutos do segundo tempo. Mesmo perdendo por 1 a 0 e com Washington, principal artilheiro coral, expulso, o Santa Cruz cresceu no jogo. Empatou com Fernando e, aos 44, Célio acertou um chute de fora da área para virar o placar. Parte da torcida já havia deixado o estádio e retornou para ver o time levantar a taça, após empate sem gols na prorrogação.
  • Heitor Cunha/DP/D.A Press
    1995 - Pela primeira vez, o Pernambucano apresentou o modelo com três pontos para cada vitória. Náutico e Santa voltaram a decidir o título do Estadual em duas partidas. Desta vez, o Tricolor venceu os dois confrontos. No Arruda, a grande final terminou em 2 a 0. Amarildo, cobrando falta, e Da Silva marcaram os gols decisivos.
  • Clemilson Campos/DP/D.A Press
    1995 - Pela primeira vez, o Pernambucano apresentou o modelo com três pontos para cada vitória. Náutico e Santa voltaram a decidir o título do Estadual em duas partidas. Desta vez, o Tricolor venceu os dois confrontos. No Arruda, a grande final terminou em 2 a 0. Amarildo, cobrando falta, e Da Silva marcaram os gols decisivos.
  • Clemilson Campos/DP/D.A Press
    1995 - Pela primeira vez, o Pernambucano apresentou o modelo com três pontos para cada vitória. Náutico e Santa voltaram a decidir o título do Estadual em duas partidas. Desta vez, o Tricolor venceu os dois confrontos. No Arruda, a grande final terminou em 2 a 0. Amarildo, cobrando falta, e Da Silva marcaram os gols decisivos.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
    2005 - O Santa Cruz liderou as duas primeiras fases da Série B do Brasileiro, mas teve um início titubeante no quadrangular final. Após ser goleado pela Portuguesa e empatar em casa contra o Grêmio, restava ao Tricolor buscar a reabilitação contra o Náutico, em dois confrontos consecutivos. E se reabilitou. Venceu nos Aflitos, por 2 a 0 e no Arruda, por 1 a 0. Resultados fundamentais para o acesso à elite naquele ano, concretizado com a vitória sobre a Portuguesa.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
    2005 - O Santa Cruz liderou as duas primeiras fases da Série B do Brasileiro, mas teve um início titubeante no quadrangular final. Após ser goleado pela Portuguesa e empatar em casa contra o Grêmio, restava ao Tricolor buscar a reabilitação contra o Náutico, em dois confrontos consecutivos. E se reabilitou. Venceu nos Aflitos, por 2 a 0 e no Arruda, por 1 a 0. Resultados fundamentais para o acesso à elite naquele ano, concretizado com a vitória sobre a Portuguesa.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
    2005 - O Santa Cruz liderou as duas primeiras fases da Série B do Brasileiro, mas teve um início titubeante no quadrangular final. Após ser goleado pela Portuguesa e empatar em casa contra o Grêmio, restava ao Tricolor buscar a reabilitação contra o Náutico, em dois confrontos consecutivos. E se reabilitou. Venceu nos Aflitos, por 2 a 0 e no Arruda, por 1 a 0. Resultados fundamentais para o acesso à elite naquele ano, concretizado com a vitória sobre a Portuguesa.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
    2005 - O Santa Cruz liderou as duas primeiras fases da Série B do Brasileiro, mas teve um início titubeante no quadrangular final. Após ser goleado pela Portuguesa e empatar em casa contra o Grêmio, restava ao Tricolor buscar a reabilitação contra o Náutico, em dois confrontos consecutivos. E se reabilitou. Venceu nos Aflitos, por 2 a 0 e no Arruda, por 1 a 0. Resultados fundamentais para o acesso à elite naquele ano, concretizado com a vitória sobre a Portuguesa.
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A vitória do Santa Cruz na estreia da Série B, contra o Criciúma, reanimou os corais. O 2 a 1 fora de casa foi necessário para um treinador que vinha pressionado. Mas o técnico Vinícius Eutrópio não se deixa enganar diante de um Náutico numa prematura remontagem no meio da temporada. Com titulares desgastado e apenas com os laterais Nininho e Roberto confirmados na escalação, o comandante evita falar em favoritismo da Cobra Coral.

Os grandes jogos do Náutico contra o Santa Cruz

  • 1935 - Náutico e Santa Cruz empataram no número de pontos da fase classificatória e o campeonato de 1934 foi decidido em uma partida extra, com as duas equipes. No dia 7 de abril do ano seguinte, no extinto campo da Avenida Malaquias, nas Graças, o Timbu venceu por 2 a 1 e levantou a sua primeira taça de campeão pernambucano.
  • 1939 - A segunda decisão de Pernambucano entre os dois aconteceu quatro anos depois. Novamente, o Timbu levou a melhor. Após vencer o primeiro turno com goleada sobre o Sport, os alvirrubros só precisavam da vitória para conquistar mais um título. O magro placar de 1 a 0 foi suficiente para assegurar o Bi, no também extinto campo da Jaqueira.
  • 1944 - O Pernambucano daquele ano marca a última conquista do América no Estadual. Mas outro fato importante também está registrado na edição do Estadual. No dia 9 de julho, nos Aflitos, o Náutico goleou o Santa Cruz por 5 a 0. Placar que durante 47 anos se manteve como a maior goleada em Clássico das Emoções, até que o Tricolor devolveu o mesmo resultado, em 1991, no Arruda.
  • 1960 - Depois de perder o título no ano anterior, a revanche timbu não demorou. Com cada clube conquistando um turno, os alvirrubros venceram as duas finais por 1 a 0 e 2 a 1, eliminando a necessidade de disputa de uma terceira partida.
  • 1974 - O Santa Cruz poderia igualar o feito do Náutico e conquistar o Hexacampeonato Estadual. Mas o Timbu se sobressaiu. Após evitar o título coral no segundo turno, a decisão só precisou de dois jogos, na melhor de três. Duas vitórias com o mesmo placar de 1 a 0 deram ao Náutico o 14° título, e a manutenção da maior sequência de conquistas no futebol pernambucano.
  • 1974 - O Santa Cruz poderia igualar o feito do Náutico e conquistar o Hexacampeonato Estadual. Mas o Timbu se sobressaiu. Após evitar o título coral no segundo turno, a decisão só precisou de dois jogos, na melhor de três. Duas vitórias com o mesmo placar de 1 a 0 deram ao Náutico o 14° título, e a manutenção da maior sequência de conquistas no futebol pernambucano.
  • 1974 - O Santa Cruz poderia igualar o feito do Náutico e conquistar o Hexacampeonato Estadual. Mas o Timbu se sobressaiu. Após evitar o título coral no segundo turno, a decisão só precisou de dois jogos, na melhor de três. Duas vitórias com o mesmo placar de 1 a 0 deram ao Náutico o 14° título, e a manutenção da maior sequência de conquistas no futebol pernambucano.
  • 1974 - O Santa Cruz poderia igualar o feito do Náutico e conquistar o Hexacampeonato Estadual. Mas o Timbu se sobressaiu. Após evitar o título coral no segundo turno, a decisão só precisou de dois jogos, na melhor de três. Duas vitórias com o mesmo placar de 1 a 0 deram ao Náutico o 14° título, e a manutenção da maior sequência de conquistas no futebol pernambucano.
  • 1974 - O Santa Cruz poderia igualar o feito do Náutico e conquistar o Hexacampeonato Estadual. Mas o Timbu se sobressaiu. Após evitar o título coral no segundo turno, a decisão só precisou de dois jogos, na melhor de três. Duas vitórias com o mesmo placar de 1 a 0 deram ao Náutico o 14° título, e a manutenção da maior sequência de conquistas no futebol pernambucano. Na foto, Juca Show no vestiário agradece à Virgem pela conquista do título.
  • 1974 - O Santa Cruz poderia igualar o feito do Náutico e conquistar o Hexacampeonato Estadual. Mas o Timbu se sobressaiu. Após evitar o título coral no segundo turno, a decisão só precisou de dois jogos, na melhor de três. Duas vitórias com o mesmo placar de 1 a 0 deram ao Náutico o 14° título, e a manutenção da maior sequência de conquistas no futebol pernambucano.
  • 1984 - Uma década após, o Náutico voltou a superar o Tricolor no Arruda. Por ter vencido dois turnos, a vantagem do empate era do Timbu. O placar final ficou no zero o título, foi para a sede da Rosa & Silva.
  • 1984 - Uma década após, o Náutico voltou a superar o Tricolor no Arruda. Por ter vencido dois turnos, a vantagem do empate era do Timbu. O placar final ficou no zero o título, foi para a sede da Rosa & Silva.
  • 1984 - Uma década após, o Náutico voltou a superar o Tricolor no Arruda. Por ter vencido dois turnos, a vantagem do empate era do Timbu. O placar final ficou no zero o título, foi para a sede da Rosa & Silva.
  • 1985 - No ano seguinte, a história se repetiu. Após vencer dois turnos, Timbu partiu para a decisão de melhor de três jogos, todos no Arruda. O Bicamponato sobre o Santa Cruz, na casa do rival, veio com novo empate em 0 a 0. Na foto, Galvão, do Náutico e Jacozinho, do Santa Cruz disputam pela bola.
  • 1985 - No ano seguinte, a história se repetiu. Após vencer dois turnos, Timbu partiu para a decisão de melhor de três jogos, todos no Arruda. O Bicamponato sobre o Santa Cruz, na casa do rival, veio com novo empate em 0 a 0.
  • 1985 - No ano seguinte, a história se repetiu. Após vencer dois turnos, Timbu partiu para a decisão de melhor de três jogos, todos no Arruda. O Bicamponato sobre o Santa Cruz, na casa do rival, veio com novo empate em 0 a 0.
  • 1989 - A escrita se manteve. Título e festa alvirrubra no Arruda. Após empate nas duas primeiras partidas da série de três duelos, Timbu venceu o terceiro jogo por 2 a 1, com gols decisivos de Erasmo e Bizu.
  • 1989 - A escrita se manteve. Título e festa alvirrubra no Arruda. Após empate nas duas primeiras partidas da série de três duelos, Timbu venceu o terceiro jogo por 2 a 1, com gols decisivos de Erasmo e Bizu.
  • 2001 - Onze anos passaram até que o Náutico pudesse encerrar o jejum de títulos. Mais uma vez com a exclusividade do hexacampeonato ameaçada, o Timbu precisou se impor na competição. Assim como na última conquista, a taça foi erguida no Arruda, sobre o Santa Cruz, na vitória por 2 a 0. Com gols de Kuki e Thiago Tubarão e sob comando de Muricy Ramalho, alvirrubros festejaram o 19° título.
  • 2001 - Onze anos passaram até que o Náutico pudesse encerrar o jejum de títulos. Mais uma vez com a exclusividade do hexacampeonato ameaçada, o Timbu precisou se impor na competição. Assim como na última conquista, a taça foi erguida no Arruda, sobre o Santa Cruz, na vitória por 2 a 0. Com gols de Kuki e Thiago Tubarão e sob comando de Muricy Ramalho, alvirrubros festejaram o 19° título.
  • 2001 - Onze anos passaram até que o Náutico pudesse encerrar o jejum de títulos. Mais uma vez com a exclusividade do hexacampeonato ameaçada, o Timbu precisou se impor na competição. Assim como na última conquista, a taça foi erguida no Arruda, sobre o Santa Cruz, na vitória por 2 a 0. Com gols de Kuki e Thiago Tubarão e sob comando de Muricy Ramalho, alvirrubros festejaram o 19° título.
  • 2001 - Onze anos passaram até que o Náutico pudesse encerrar o jejum de títulos. Mais uma vez com a exclusividade do hexacampeonato ameaçada, o Timbu precisou se impor na competição. Assim como na última conquista, a taça foi erguida no Arruda, sobre o Santa Cruz, na vitória por 2 a 0. Com gols de Kuki e Thiago Tubarão e sob comando de Muricy Ramalho, alvirrubros festejaram o 19° título.
  • 2001 - Onze anos passaram até que o Náutico pudesse encerrar o jejum de títulos. Mais uma vez com a exclusividade do hexacampeonato ameaçada, o Timbu precisou se impor na competição. Assim como na última conquista, a taça foi erguida no Arruda, sobre o Santa Cruz, na vitória por 2 a 0. Com gols de Kuki e Thiago Tubarão e sob comando de Muricy Ramalho, alvirrubros festejaram o 19° título.
  • 2002 - Com a manutenção de boa parte do elenco e do técnico Muricy, o Bicampeonato alvirrubro veio quase como uma repetição: mais uma vez, no Arruda. A larga vantagem de três gols construída nos Aflitos, na primeira partida, deu tranquilidade ao Timbu no duelo da volta. A derrota por 2 a 1 não diminuiu a festa em vermelho e branco.
  • 2002 - Com a manutenção de boa parte do elenco e do técnico Muricy, o Bicampeonato alvirrubro veio quase como uma repetição: mais uma vez, no Arruda. A larga vantagem de três gols construída nos Aflitos, na primeira partida, deu tranquilidade ao Timbu no duelo da volta. A derrota por 2 a 1 não diminuiu a festa em vermelho e branco. Na foto, Sangaletti ergue a taça.
  • 2002 - Com a manutenção de boa parte do elenco e do técnico Muricy, o Bicampeonato alvirrubro veio quase como uma repetição: mais uma vez, no Arruda. A larga vantagem de três gols construída nos Aflitos, na primeira partida, deu tranquilidade ao Timbu no duelo da volta. A derrota por 2 a 1 não diminuiu a festa em vermelho e branco.
  • 2004 - O último título do Náutico também se deu no Arruda. Dessa vez, foi necessário mostrar superação. Após perder o primeiro jogo em casa, era preciso reverter o resultado para levantar mais um troféu. A vantagem coral caiu em menos de três minutos, quando Batata e Jorge Henrique abriram 2 a 0. Na etapa final, o gol de Kuki, de cabeça, serviu para coroar o título Timbu.
  • 2004 - O último título do Náutico também se deu no Arruda. Dessa vez, foi necessário mostrar superação. Após perder o primeiro jogo em casa, era preciso reverter o resultado para levantar mais um troféu. A vantagem coral caiu em menos de três minutos, quando Batata e Jorge Henrique abriram 2 a 0. Na etapa final, o gol de Kuki, de cabeça, serviu para coroar o título Timbu.
  • 2004 - O último título do Náutico também se deu no Arruda. Dessa vez, foi necessário mostrar superação. Após perder o primeiro jogo em casa, era preciso reverter o resultado para levantar mais um troféu. A vantagem coral caiu em menos de três minutos, quando Batata e Jorge Henrique abriram 2 a 0. Na etapa final, o gol de Kuki, de cabeça, serviu para coroar o título Timbu.
  • 2004 - O último título do Náutico também se deu no Arruda. Dessa vez, foi necessário mostrar superação. Após perder o primeiro jogo em casa, era preciso reverter o resultado para levantar mais um troféu. A vantagem coral caiu em menos de três minutos, quando Batata e Jorge Henrique abriram 2 a 0. Na etapa final, o gol de Kuki, de cabeça, serviu para coroar o título Timbu.
  • 2004 - O último título do Náutico também se deu no Arruda. Dessa vez, foi necessário mostrar superação. Após perder o primeiro jogo em casa, era preciso reverter o resultado para levantar mais um troféu. A vantagem coral caiu em menos de três minutos, quando Batata e Jorge Henrique abriram 2 a 0. Na etapa final, o gol de Kuki, de cabeça, serviu para coroar o título Timbu.
  • Arquivo/DP/D.A Press
    1935 - Náutico e Santa Cruz empataram no número de pontos da fase classificatória e o campeonato de 1934 foi decidido em uma partida extra, com as duas equipes. No dia 7 de abril do ano seguinte, no extinto campo da Avenida Malaquias, nas Graças, o Timbu venceu por 2 a 1 e levantou a sua primeira taça de campeão pernambucano.
  • Arquivo/DP/D.A Press
    1939 - A segunda decisão de Pernambucano entre os dois aconteceu quatro anos depois. Novamente, o Timbu levou a melhor. Após vencer o primeiro turno com goleada sobre o Sport, os alvirrubros só precisavam da vitória para conquistar mais um título. O magro placar de 1 a 0 foi suficiente para assegurar o Bi, no também extinto campo da Jaqueira.
  • Arquivo/DP/D.A Press
    1944 - O Pernambucano daquele ano marca a última conquista do América no Estadual. Mas outro fato importante também está registrado na edição do Estadual. No dia 9 de julho, nos Aflitos, o Náutico goleou o Santa Cruz por 5 a 0. Placar que durante 47 anos se manteve como a maior goleada em Clássico das Emoções, até que o Tricolor devolveu o mesmo resultado, em 1991, no Arruda.
  • Arquivo/DP/D.A Press
    1960 - Depois de perder o título no ano anterior, a revanche timbu não demorou. Com cada clube conquistando um turno, os alvirrubros venceram as duas finais por 1 a 0 e 2 a 1, eliminando a necessidade de disputa de uma terceira partida.
  • Arquivo/DP/D.A Press
    1974 - O Santa Cruz poderia igualar o feito do Náutico e conquistar o Hexacampeonato Estadual. Mas o Timbu se sobressaiu. Após evitar o título coral no segundo turno, a decisão só precisou de dois jogos, na melhor de três. Duas vitórias com o mesmo placar de 1 a 0 deram ao Náutico o 14° título, e a manutenção da maior sequência de conquistas no futebol pernambucano.
  • Arquivo/DP/D.A Press
    1974 - O Santa Cruz poderia igualar o feito do Náutico e conquistar o Hexacampeonato Estadual. Mas o Timbu se sobressaiu. Após evitar o título coral no segundo turno, a decisão só precisou de dois jogos, na melhor de três. Duas vitórias com o mesmo placar de 1 a 0 deram ao Náutico o 14° título, e a manutenção da maior sequência de conquistas no futebol pernambucano.
  • Arquivo/DP/D.A Press
    1974 - O Santa Cruz poderia igualar o feito do Náutico e conquistar o Hexacampeonato Estadual. Mas o Timbu se sobressaiu. Após evitar o título coral no segundo turno, a decisão só precisou de dois jogos, na melhor de três. Duas vitórias com o mesmo placar de 1 a 0 deram ao Náutico o 14° título, e a manutenção da maior sequência de conquistas no futebol pernambucano.
  • Arquivo/DP/D.A Press
    1974 - O Santa Cruz poderia igualar o feito do Náutico e conquistar o Hexacampeonato Estadual. Mas o Timbu se sobressaiu. Após evitar o título coral no segundo turno, a decisão só precisou de dois jogos, na melhor de três. Duas vitórias com o mesmo placar de 1 a 0 deram ao Náutico o 14° título, e a manutenção da maior sequência de conquistas no futebol pernambucano.
  • Arquivo/DP/D.A Press
    1974 - O Santa Cruz poderia igualar o feito do Náutico e conquistar o Hexacampeonato Estadual. Mas o Timbu se sobressaiu. Após evitar o título coral no segundo turno, a decisão só precisou de dois jogos, na melhor de três. Duas vitórias com o mesmo placar de 1 a 0 deram ao Náutico o 14° título, e a manutenção da maior sequência de conquistas no futebol pernambucano. Na foto, Juca Show no vestiário agradece à Virgem pela conquista do título.
  • Arquivo/DP/D.A Press
    1974 - O Santa Cruz poderia igualar o feito do Náutico e conquistar o Hexacampeonato Estadual. Mas o Timbu se sobressaiu. Após evitar o título coral no segundo turno, a decisão só precisou de dois jogos, na melhor de três. Duas vitórias com o mesmo placar de 1 a 0 deram ao Náutico o 14° título, e a manutenção da maior sequência de conquistas no futebol pernambucano.
  • Arquivo/DP/D.A Press
    1984 - Uma década após, o Náutico voltou a superar o Tricolor no Arruda. Por ter vencido dois turnos, a vantagem do empate era do Timbu. O placar final ficou no zero o título, foi para a sede da Rosa & Silva.
  • Arquivo/DP/D.A Press
    1984 - Uma década após, o Náutico voltou a superar o Tricolor no Arruda. Por ter vencido dois turnos, a vantagem do empate era do Timbu. O placar final ficou no zero o título, foi para a sede da Rosa & Silva.
  • Arquivo/DP/D.A Press
    1984 - Uma década após, o Náutico voltou a superar o Tricolor no Arruda. Por ter vencido dois turnos, a vantagem do empate era do Timbu. O placar final ficou no zero o título, foi para a sede da Rosa & Silva.
  • Arquivo/DP/D.A Press
    1985 - No ano seguinte, a história se repetiu. Após vencer dois turnos, Timbu partiu para a decisão de melhor de três jogos, todos no Arruda. O Bicamponato sobre o Santa Cruz, na casa do rival, veio com novo empate em 0 a 0. Na foto, Galvão, do Náutico e Jacozinho, do Santa Cruz disputam pela bola.
  • Edvaldo Rodrigues/DP/D.A Press
    1985 - No ano seguinte, a história se repetiu. Após vencer dois turnos, Timbu partiu para a decisão de melhor de três jogos, todos no Arruda. O Bicamponato sobre o Santa Cruz, na casa do rival, veio com novo empate em 0 a 0.
  • Arquivo/DP/D.A Press
    1985 - No ano seguinte, a história se repetiu. Após vencer dois turnos, Timbu partiu para a decisão de melhor de três jogos, todos no Arruda. O Bicamponato sobre o Santa Cruz, na casa do rival, veio com novo empate em 0 a 0.
  • Carlos Teixeira/DP/D.A Press
    1989 - A escrita se manteve. Título e festa alvirrubra no Arruda. Após empate nas duas primeiras partidas da série de três duelos, Timbu venceu o terceiro jogo por 2 a 1, com gols decisivos de Erasmo e Bizu.
  • Edvaldo Rodrigues/DP/D.A Press
    1989 - A escrita se manteve. Título e festa alvirrubra no Arruda. Após empate nas duas primeiras partidas da série de três duelos, Timbu venceu o terceiro jogo por 2 a 1, com gols decisivos de Erasmo e Bizu.
  • Gil Vicente/DP/D.A Press
    2001 - Onze anos passaram até que o Náutico pudesse encerrar o jejum de títulos. Mais uma vez com a exclusividade do hexacampeonato ameaçada, o Timbu precisou se impor na competição. Assim como na última conquista, a taça foi erguida no Arruda, sobre o Santa Cruz, na vitória por 2 a 0. Com gols de Kuki e Thiago Tubarão e sob comando de Muricy Ramalho, alvirrubros festejaram o 19° título.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
    2001 - Onze anos passaram até que o Náutico pudesse encerrar o jejum de títulos. Mais uma vez com a exclusividade do hexacampeonato ameaçada, o Timbu precisou se impor na competição. Assim como na última conquista, a taça foi erguida no Arruda, sobre o Santa Cruz, na vitória por 2 a 0. Com gols de Kuki e Thiago Tubarão e sob comando de Muricy Ramalho, alvirrubros festejaram o 19° título.
  • Alexandre Gondim/DP
    2001 - Onze anos passaram até que o Náutico pudesse encerrar o jejum de títulos. Mais uma vez com a exclusividade do hexacampeonato ameaçada, o Timbu precisou se impor na competição. Assim como na última conquista, a taça foi erguida no Arruda, sobre o Santa Cruz, na vitória por 2 a 0. Com gols de Kuki e Thiago Tubarão e sob comando de Muricy Ramalho, alvirrubros festejaram o 19° título.
  • Alexandre Gondim/DP
    2001 - Onze anos passaram até que o Náutico pudesse encerrar o jejum de títulos. Mais uma vez com a exclusividade do hexacampeonato ameaçada, o Timbu precisou se impor na competição. Assim como na última conquista, a taça foi erguida no Arruda, sobre o Santa Cruz, na vitória por 2 a 0. Com gols de Kuki e Thiago Tubarão e sob comando de Muricy Ramalho, alvirrubros festejaram o 19° título.
  • Edvaldo Rodrigues/DP
    2001 - Onze anos passaram até que o Náutico pudesse encerrar o jejum de títulos. Mais uma vez com a exclusividade do hexacampeonato ameaçada, o Timbu precisou se impor na competição. Assim como na última conquista, a taça foi erguida no Arruda, sobre o Santa Cruz, na vitória por 2 a 0. Com gols de Kuki e Thiago Tubarão e sob comando de Muricy Ramalho, alvirrubros festejaram o 19° título.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
    2002 - Com a manutenção de boa parte do elenco e do técnico Muricy, o Bicampeonato alvirrubro veio quase como uma repetição: mais uma vez, no Arruda. A larga vantagem de três gols construída nos Aflitos, na primeira partida, deu tranquilidade ao Timbu no duelo da volta. A derrota por 2 a 1 não diminuiu a festa em vermelho e branco.
  • Alexandre Gondim/DP/D.A Press
    2002 - Com a manutenção de boa parte do elenco e do técnico Muricy, o Bicampeonato alvirrubro veio quase como uma repetição: mais uma vez, no Arruda. A larga vantagem de três gols construída nos Aflitos, na primeira partida, deu tranquilidade ao Timbu no duelo da volta. A derrota por 2 a 1 não diminuiu a festa em vermelho e branco. Na foto, Sangaletti ergue a taça.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
    2002 - Com a manutenção de boa parte do elenco e do técnico Muricy, o Bicampeonato alvirrubro veio quase como uma repetição: mais uma vez, no Arruda. A larga vantagem de três gols construída nos Aflitos, na primeira partida, deu tranquilidade ao Timbu no duelo da volta. A derrota por 2 a 1 não diminuiu a festa em vermelho e branco.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
    2004 - O último título do Náutico também se deu no Arruda. Dessa vez, foi necessário mostrar superação. Após perder o primeiro jogo em casa, era preciso reverter o resultado para levantar mais um troféu. A vantagem coral caiu em menos de três minutos, quando Batata e Jorge Henrique abriram 2 a 0. Na etapa final, o gol de Kuki, de cabeça, serviu para coroar o título Timbu.
  • Edvaldo Rodrigues/DP/D.A Press
    2004 - O último título do Náutico também se deu no Arruda. Dessa vez, foi necessário mostrar superação. Após perder o primeiro jogo em casa, era preciso reverter o resultado para levantar mais um troféu. A vantagem coral caiu em menos de três minutos, quando Batata e Jorge Henrique abriram 2 a 0. Na etapa final, o gol de Kuki, de cabeça, serviu para coroar o título Timbu.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
    2004 - O último título do Náutico também se deu no Arruda. Dessa vez, foi necessário mostrar superação. Após perder o primeiro jogo em casa, era preciso reverter o resultado para levantar mais um troféu. A vantagem coral caiu em menos de três minutos, quando Batata e Jorge Henrique abriram 2 a 0. Na etapa final, o gol de Kuki, de cabeça, serviu para coroar o título Timbu.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
    2004 - O último título do Náutico também se deu no Arruda. Dessa vez, foi necessário mostrar superação. Após perder o primeiro jogo em casa, era preciso reverter o resultado para levantar mais um troféu. A vantagem coral caiu em menos de três minutos, quando Batata e Jorge Henrique abriram 2 a 0. Na etapa final, o gol de Kuki, de cabeça, serviu para coroar o título Timbu.
  • Edvaldo Rodrigues/DP/D.A Press
    2004 - O último título do Náutico também se deu no Arruda. Dessa vez, foi necessário mostrar superação. Após perder o primeiro jogo em casa, era preciso reverter o resultado para levantar mais um troféu. A vantagem coral caiu em menos de três minutos, quando Batata e Jorge Henrique abriram 2 a 0. Na etapa final, o gol de Kuki, de cabeça, serviu para coroar o título Timbu.
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"Se por um lado eles têm uma dificuldade, acredito que ela já tenha sido absorvida. Pelo que vi do jogo contra o América-MG, eles se empenharam muitos, equipe correu muito. Acho que já estão em uma outra fase. A atenção é muito grande, o respeito é enorme e precisamos também muito do calendário (da Copa do Nordeste)", disse Eutrópio. 

Ficha técnica

Santa Cruz
Julio Cesar; Nininho, Anderson Salles, Bruno Silva e Tiago Costa e Roberto; Elicarlos, David, Thomás, Everton Santos e André Luís; Halef Pitbull.Técnico: Vinícius Eutrópio.

 

Náutico
Jeferson; David, Tiago Alves, Nirley e Manoel; Darlan, Rodrigo Souza,Cal, Jefferson Nem e Erick e Alison. Técnico: Waldemar Lemos.

Local: Arruda (Recife-PE). Horário: 20h. Árbitro: Luiz Cláudio Sobral(PE). Assistentes: Clóvis Amaral da Silva (PE) e Charles Rosas Pires (PE). Ingressos: R$ 40 (inteira para arquibancada inferior), R$ 20 (meia-entrada para arquibancada inferior) e R$ 10 (arquibancada superior apenas para torcida do Santa Cruz).