"A gente (Jacsson e Agenor) vai conversar mais no jogo para matar a saudade, tomar um chimarrão", disse
Na reta final do Campeonato Pernambucano e com as vagas nas semifinais perto de serem firmadas, o Clássico das Multidões desse domingo tomou ares mais apaziguadores do que costuma ter. Não à toa, Santa Cruz e Sport estarão em campo com times alternativos para o confronto. Para algumas peças, no entanto, a partida é sinônimo de oportunidade. Este é o caso do goleiro Jacsson no Tricolor, que fará sua estreia pelo clube justamente diante do Rubro-negro. Em campo, ainda, mais do que a chance de atuar, contará com o reencontro com um antigo companheiro nos gramados. Dessa vez, do lado oposto: Agenor, entre as traves do Sport.
“O Agenor eu conheço, a gente era de mesma escola no Inter. Treinávamos juntos e até no Rio Grande do Sul, na minha cidade, morávamos próximos. Eu conheci ele no Inter, quando cheguei no Inter já sabia que ele jogava lá. Não tive muito tempo de falar com ele aqui em Recife. Encontrei esses dias ele no shopping passeando, mas a gente vai conversar mais no jogo para matar a saudade, tomar um chimarrão”, comentou.
Único estreante entre os 11 jogadores reservas que entrarão de frente na partida, o arqueiro tricolor acredita estar preparado. Exaltou a oportunidade oferecida pelo Santa e, analisando a partida do Sport, ressaltou sua dedicação ao para além do fator "clássico" e mais pela sua estreia pelo clube coral.
"Eu venho acompanhando o histórico do Santa, acompanhei bastante o Tiago (Cardoso, goleiro) ano passado e me sinto bem, me sinto preparado. É um clube que me deu oportunidade de fazer parte do grupo. Não por ser uma estreia, mas o clássico é sempre um jogo atípico, um jogo a parte, onde as duas equipes até perdem um pouco da qualidade técnica e se baseiam mais na vontade de ganhar. Mas por ser minha estreia eu vou procurar dar o meu melhor, estou preparado e acho que todos que vão iniciar a partida estão preparados", avaliou.
