Para Eutrópio, os experimentos só foram possíveis graças à postura adotada pela equipe desde o começo do jogo. “O ritmo e a seriedade do time foi fundamental. Sabíamos que tínhamos que propor o jogo o tempo todo e marcar no começo foi fundamental para ter tranquilidade”, disse o técnico, explicando as trocas. “Aproveitei o segundo tempo para mudar o sistema, mudando jogadores e dar chance a todos. Fiz o 4-1-4-1 com Gino e Léo (Costa). Variação importante para que, se a gente precisar nos jogos, possamos ter alterações.”
Apesar da tranquilidade para vencer o Central, Eutrópio aponta um time ainda em construção. “Em termos de desenvolvimento, estamos em eterno processo de evolução. Estamos conhecendo cada jogador, dependendo das partidas e dos adversários. Os jogadores estão se doando e os resultados estão vindo”, comentou.
Preocupação com Thomás
Eutrópio faria mais um experimento, se não fosse um problema com Thomás. O atleta sentiu dores e precisou ser substituído na partida. O técnico demonstra cautela em avaliar as chances de não contar com o jogador para a partida da próxima quarta, contra o Campinense.
“A gente ia promover também a entrada do (Facundo) Parra, para segurar um pouco o Pitbull, mas o Thomás deu sinais alternados. Hora falava que estava bem, hora que não estava. É difícil para o jogador diagnosticar, por isso optamos pela saída, para que um médico pudesse fazer o diagnóstico. A princípio, não preocupa, mas vamos aguardar mais”, apontou o treinador.