“Depois do gol, o Náutico recuou bem a linha. Melhorou muito para a gente quando eles puseram os três zagueiros. Nós ganhamos superioridade numérica no meio, porém não conseguimos dar profundidade ao time”, disse o treinador coral, que ainda declarou preferir atuar contra adversários com três zagueiros - esquema utilizado pelo Náutico a partir do momento em que o Tricolor passou a ter dois atacantes fixos na frente com Facundo Parra e Halef Pitbull.
“Eu prefiro jogar contra um time de três zagueiros sempre porque o adversário me dá uma superioridade numérica. A gente, naturalmente, ganha o poder no meio-campo. Só que a gente precisa ter essa eficiência no último terço e a gente não teve isso. Nossos homens de ponta não estiveram tão bem assim como os laterais”, avaliou.
Após a derrota para o Náutico, o Santa Cruz se prepara uma sequência com duas decisões. Primeiro, a equipe entra em campo pelo Campeonato Pernambucano para encarar o Central, no Arruda, no próximo sábado. Uma vitória já encaminha uma classificação do time à próxima fase. Em seguida, na quarta-feira, o Tricolor recebe o Campinense, pela Copa do Nordeste, precisando apenas de um empate para avançar.
Fotos: Náutico 1 x 0 Santa Cruz
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Ricardo Fernandes/DP
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