
Saiba mais
Eutrópio justifica a sua análise. O fato de ter caído no “grupo da morte” do Nordestão, que fará o Santa Cruz encarar duas vezes o rival Náutico, além de ter confrontos com o vice-campeão da edição passada do torneio, o Campinense, ajudam a tornar o primeiro semestre do Tricolor mais complicado que o segundo. No Pernambucano, o comandante coral destaca também a grande quantidade de clássicos - quatro só na fase hexagonal. Tudo isso se junta a um aspecto particular do Tricolor: a remontagem de um elenco que se desfez quase que totalmente após o rebaixamento no ano passado.
“Todos os nossos jogos na Copa do Nordeste, pelo grupo que nós pegamos, e o Estadual, que une os três grandes (clubes do Recife), é uma fase mais difícil, talvez, que a Série B. Na Série B você vai ter clubes lá embaixo e outros lá em cima. Se você for analisar a nossa tabela na Copa do Nordeste, estamos na chave mais equilibrada. No Estadual, toda hora você joga contra Sport e Náutico e com equipes do interior super preparadas. Então, com a equipe ainda se estruturando, é uma fase mais difícil, talvez, que a própria Série B”, reforçou Eutrópio.