"O que eu trabalho muito nas minhas equipes e deixamos de trabalhar isso no futebol brasileiro hoje é estimular mais a conversar entre os jogadores. Eu estimulo muito que eles falem entre mais si. Vou dar um exemplo: nos meus amistosos não falo com meu time. Por quê? Porque se eu com um minuto de jogo-treino eu começar a gritar e corrigir a função do jogador, não vou conseguir diagnosticar até que nível ele pode atingir, até que ponto está entendendo a situação de jogo. Deixo ele ir para que durante os trabalhos ele vá melhorando. Além disso, começo a criar situação que eles corrijam a situação entre eles", detalhou Eutrópio.
Sem lideranças como Grafite, João Paulo, Uillian Correia e possivelmente Léo Moura (que ainda negocia a renovação), um dos nomes cotados para assumir a braçadeira de capitão é o de David. Eutrópio analisou a possibilidade de ter no atleta uma das lideranças do elenco. "David é jogador que ja trabalhei. Esta é a quarta vez que trabalhamos juntos. É um jogador que adquiriu experiência ao passar dos anos e tem uma liderança mais técnica, mais de relacionamento com jogadores. Mais do que aquele líder que se impõe", explicou. "Acho que David vá ser uma dessas lideranças, mas que não seja só um, porque um só não adianta", acrescentou.