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Hoje, o Santa Cruz tem apenas 16 jogadores com contrato vigente - já contando os seis nomes promovidos aos profissionais antes da última rodada da Série A (o goleiro Anderson Ávila, o lateral esquerdo Eduardo, o zagueiro Thawuan, os meias João Victor e Gabriel Leite, o meia-atacante Léo, além do atacantes André e Robinho). Eutrópio não tem a certeza se todos eles serão utilizados, mas afirma que quer um elenco enxuto para as competições do primeiro semestre.
“A gente tem um número, mas não é fixo, é maleável. Temos uma proporção de jogadores que seriam a base deste elenco, aliado a jovens jogadores e completados por jogadores da base. Estourando, 26, 28, 30, dependendo muito das negociações”, declarou Eutrópio.
Segundo o técnico, diante de um grupo reduzido, os atletas precisam, essencialmente, exercer mais de uma função em campo para serem contratados, além de serem disciplinados. “Levamos em consideração vários itens e um deles é a região, mas o mais importante é o perfil do jogador moderno: que faz mais de uma função, que seja bom dentro e fora de campo, que tenha muita identidade com história, com o que torcida cobra. A gente está batendo muito no perfil do atleta. É um trabalho minucioso.”