Santa Cruz

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Na despedida da Série A, Santa Cruz tentará quebrar tabu histórico contra o São Paulo

Em nove jogos fora de casa, time tricolor pernambucano só acumula derrotas

postado em 04/12/2016 15:50 / atualizado em 04/12/2016 16:51



Ricardo Fernandes/DP
No jogo de ida, pelo primeiro turno, o São Paulo venceu o Santa Cruz no Arruda pelo placar de 2 a 1

Saiba mais

Rebaixado há duas rodadas e em ritmo de férias, com os jogadores só se reapresentando na próxima quarta-feira, o Santa Cruz vai para a sua despedida no Campeonato Brasileiro, no próximo domingo, diante do São Paulo, sem nenhuma perspectiva. Porém, mesmo com pouca motivação, os corais ainda podem quebrar um tabu. Para isso, basta pontuar. Isso porque em toda a história, o tricolor pernambucano só acumula derrotas quando enfrenta os são-paulinos fora de casa.

Até hoje, foram nove duelos entre as duas equipes na capital paulista, com nove derrotas do Santa, sendo oito jogos válidos pelo Campeonato Brasileiro e um pela Copa do Brasil de 2011, com 21 gols do São Paulo e apenas quatro dos corais. 

Como "motivação" na atual temporada, o Sport, que também corre risco de rebaixamento, conseguiu seu primeiro ponto na história, contra o São Paulo, fora de casa, ao ficar no empate sem gols, no Morumbi, pela 10ª rodada do Brasileiro. O jogo contra o Santa será no Pacaembu.

Porém, que o Santa Cruz não é vice lanterna por acaso. O clube tem a terceira pior campanha como visitante nesta Série A, com apenas 14,8% de aproveitamento, fruto de 12 derrotas, cinco empates e apenas uma vitória (diante do lanterna América-MG). 

Além disso, ao contrário da equipe pernambucana, o São Paulo ainda tem um interesse mínimo na partida. Na 11ª colocação, a equipe garante vaga na Copa Sul-Americana do próximo ano em caso de triunfo.
 
O tabu do Santa contra o São Paulo 

9
Jogos

9
Derrotas

4
Gols marcados

21
Gols sofridos

Os últimos anos do Santa Cruz na elite em imagens: rebaixamentos e o 6°campeonato seguido entre os piores

  • 1988 - O Santa Cruz completava a sua quinta temporada consecutiva na Primeira Divisão. Parecia já consolidado entre os clubes da elite nacional. Mas uma campanha na extinta Copa União com 11 derrotas, sete empates e só cinco vitórias devolveu o Tricolor à Segundona. A equipe coral terminou o campeonato na 22ª posição, na frente apenas de Criciúma e América-RJ. O retorno à Série A aconteceria apenas em 1993, quando terminou novamente rebaixado. Na foto, vitória por 1 a 0 sobre a Portuguesa, no Arruda.
  • 1988 - O Santa Cruz completava a sua quinta temporada consecutiva na Primeira Divisão. Parecia já consolidado entre os clubes da elite nacional. Mas uma campanha na extinta Copa União com 11 derrotas, sete empates e só cinco vitórias devolveu o Tricolor à Segundona. A equipe coral terminou o campeonato na 22ª posição, na frente apenas de Criciúma e América-RJ. O retorno à Série A aconteceria apenas em 1993, quando terminou novamente rebaixado. Na foto, lance da vitória por 3 a 0 sobre o Goiás.
  • 1988 - O Santa Cruz completava a sua quinta temporada consecutiva na Primeira Divisão. Parecia já consolidado entre os clubes da elite nacional. Mas uma campanha na extinta Copa União com 11 derrotas, sete empates e só cinco vitórias devolveu o Tricolor à Segundona. A equipe coral terminou o campeonato na 22ª posição, na frente apenas de Criciúma e América-RJ. O retorno à Série A aconteceria apenas em 1993, quando terminou novamente rebaixado. Na foto, lance da vitória por 3 a 0 sobre o Goiás.
  • 1993 - O Brasileiro de 1993 foi um campeonato teve o rebaixamento decidido de uma forma bem particular. A CBF determinou que 12 clubes da Série B de 1992 subiriam - inclusive o Grêmio, membro do Clube dos 13 e que havia acabado em nono lugar na Segundona do ano anterior. O Tricolor Gaúcho, Internacional, Cruzeiro, Atlético-MG, Bahia, Botafogo, Fluminense, Flamengo, Vasco, Palmeira, São Paulo, Santos e Corinthians se dividiram nos grupos A e B - ao lado de Sport, Bragantino e Guarani, donos das melhores campanhas em 92. O restante dos times ficaram nos grupos C e D. Pela regra da competição, só os quatro últimos dessas chaves é acabariam rebaixados. Embora tenha sido o 23°colocado entre 32 equipes participantes, o Tricolor Pernambucano acabou caindo junto à América-MG, Ceará, Coritiba, Atlético-PR, Goiás, Fortaleza e Desportiva Capixaba. Lance na goleada por 5 a 1 sobre o Remo.
  • 1993 O Brasileiro de 1993 foi um campeonato teve o rebaixamento decidido de uma forma bem particular. A CBF determinou que 12 clubes da Série B de 1992 subiriam - inclusive o Grêmio, membro do Clube dos 13 e que havia acabado em nono lugar na Segundona do ano anterior. O Tricolor Gaúcho, Internacional, Cruzeiro, Atlético-MG, Bahia, Botafogo, Fluminense, Flamengo, Vasco, Palmeira, São Paulo, Santos e Corinthians se dividiram nos grupos A e B - ao lado de Sport, Bragantino e Guarani, donos das melhores campanhas em 92. O restante dos times ficaram nos grupos C e D. Pela regra da competição, só os quatro últimos dessas chaves é acabariam rebaixados. Embora tenha sido o 23°colocado entre 32 equipes participantes, o Tricolor Pernambucano acabou caindo junto à América-MG, Ceará, Coritiba, Atlético-PR, Goiás, Fortaleza e Desportiva Capixaba.
  • 1993 - O Brasileiro de 1993 foi um campeonato teve o rebaixamento decidido de uma forma bem particular. A CBF determinou que 12 clubes da Série B de 1992 subiriam - inclusive o Grêmio, membro do Clube dos 13 e que havia acabado em nono lugar na Segundona do ano anterior. O Tricolor Gaúcho, Internacional, Cruzeiro, Atlético-MG, Bahia, Botafogo, Fluminense, Flamengo, Vasco, Palmeira, São Paulo, Santos e Corinthians se dividiram nos grupos A e B - ao lado de Sport, Bragantino e Guarani, donos das melhores campanhas em 92. O restante dos times ficaram nos grupos C e D. Pela regra da competição, só os quatro últimos dessas chaves é acabariam rebaixados. Embora tenha sido o 23°colocado entre 32 equipes participantes, o Tricolor Pernambucano acabou caindo junto à América-MG, Ceará, Coritiba, Atlético-PR, Goiás, Fortaleza e Desportiva Capixaba. Lance da vitória por 3 a 0 sobre o Ceará.
  • 1993 - O Brasileiro de 1993 foi um campeonato teve o rebaixamento decidido de uma forma bem particular. A CBF determinou que 12 clubes da Série B de 1992 subiriam - inclusive o Grêmio, membro do Clube dos 13 e que havia acabado em nono lugar na Segundona do ano anterior. O Tricolor Gaúcho, Internacional, Cruzeiro, Atlético-MG, Bahia, Botafogo, Fluminense, Flamengo, Vasco, Palmeira, São Paulo, Santos e Corinthians se dividiram nos grupos A e B - ao lado de Sport, Bragantino e Guarani, donos das melhores campanhas em 92. O restante dos times ficaram nos grupos C e D. Pela regra da competição, só os quatro últimos dessas chaves é acabariam rebaixados. Embora tenha sido o 23°colocado entre 32 equipes participantes, o Tricolor Pernambucano acabou caindo junto à América-MG, Ceará, Coritiba, Atlético-PR, Goiás, Fortaleza e Desportiva Capixaba. Lance da partida contra o Fortaleza.
  • 2000 - Na edição deste ano, organizada novamente pelo Clube dos 13, o Brasileirão se transformou em Copa João Havelange, que reuniu 116 clubes divididos em três módulos. O Santa Cruz terminou como lanterna do Módulo Azul, que reunia os clubes da Série A. Conforme normas estipuladas pela entidade, não havia queda e os corais se safaram mesmo ganhando apenas três vezes em 24 partidas disputadas.
  • 2000 - Na edição deste ano, organizada novamente pelo Clube dos 13, o Brasileirão se transformou em Copa João Havelange, que reuniu 116 clubes divididos em três módulos. O Santa Cruz terminou como lanterna do Módulo Azul, que reunia os clubes da Série A. Conforme normas estipuladas pela entidade, não havia queda e os corais se safaram mesmo ganhando apenas três vezes em 24 partidas disputadas.
  • 2001 - A queda de 2000 apenas foi adiada para 2001, quando o rebaixamento voltou a vigorar. Até a última rodada da competição, o Santa Cruz chegou a brigar para permanecer na elite. Na despedida do campeonato, a equipe venceu o Guarani por 2 a 1, no Brinco de Ouro. Só que uma vitória do Flamengo por 2 a 0 sobre o Palmeiras, em Juiz de Fora, fez o Tricolor Pernambucano ficar na 25ª posição, acabando ainda na frente dos outros três rebaixados: América-MG, Botafogo-SP e Sport. Grafite fazia sua primeira temporada no Arruda na ocasião.
  • 2001 - A queda de 2000 apenas foi adiada para 2001, quando o rebaixamento voltou a vigorar. Até a última rodada da competição, o Santa Cruz chegou a brigar para permanecer na elite. Na despedida do campeonato, a equipe venceu o Guarani por 2 a 1, no Brinco de Ouro. Só que uma vitória do Flamengo por 2 a 0 sobre o Palmeiras, em Juiz de Fora, fez o Tricolor Pernambucano ficar na 25ª posição, acabando ainda na frente dos outros três rebaixados: América-MG, Botafogo-SP e Sport. Grafite fazia sua primeira temporada no Arruda na ocasião
  • 2001 - A queda de 2000 apenas foi adiada para 2001, quando o rebaixamento voltou a vigorar. Até a última rodada da competição, o Santa Cruz chegou a brigar para permanecer na elite. Na despedida do campeonato, a equipe venceu o Guarani por 2 a 1, no Brinco de Ouro. Só que uma vitória do Flamengo por 2 a 0 sobre o Palmeiras, em Juiz de Fora, fez o Tricolor Pernambucano ficar na 25ª posição, acabando ainda na frente dos outros três rebaixados: América-MG, Botafogo-SP e Sport. Grafite fazia sua primeira temporada no Arruda na ocasião
  • 2001 - A queda de 2000 apenas foi adiada para 2001, quando o rebaixamento voltou a vigorar. Até a última rodada da competição, o Santa Cruz chegou a brigar para permanecer na elite. Na despedida do campeonato, a equipe venceu o Guarani por 2 a 1, no Brinco de Ouro. Só que uma vitória do Flamengo por 2 a 0 sobre o Palmeiras, em Juiz de Fora, fez o Tricolor Pernambucano ficar na 25ª posição, acabando ainda na frente dos outros três rebaixados: América-MG, Botafogo-SP e Sport. Grafite fazia sua primeira temporada no Arruda na ocasião
  • 2001 - A queda de 2000 apenas foi adiada para 2001, quando o rebaixamento voltou a vigorar. Até a última rodada da competição, o Santa Cruz chegou a brigar para permanecer na elite. Na despedida do campeonato, a equipe venceu o Guarani por 2 a 1, no Brinco de Ouro. Só que uma vitória do Flamengo por 2 a 0 sobre o Palmeiras, em Juiz de Fora, fez o Tricolor Pernambucano ficar na 25ª posição, acabando ainda na frente dos outros três rebaixados: América-MG, Botafogo-SP e Sport. Grafite fazia sua primeira temporada no Arruda na ocasião
  • 2006 - O primeiro campeonato no atual formato de disputa, com 20 times participantes, marcou também uma queda do Santa Cruz na elite nacional. Com uma campanha parecida a de agora (e com problemas financeiros que também servem como elo entre 2006 e 2016), o Tricolor caiu também com três rodadas de antecedência e dali dava início a sua via crucis nos porões do futebol brasileiro com quedas sucessivas que o levou até a Série D. Na foto, o zagueiro Adriano, que hoje é treinador interino da equipe coral, enfrenta o Flamengo no Arruda.
  • 2006 - O primeiro campeonato no atual formato de disputa, com 20 times participantes, marcou também uma queda do Santa Cruz na elite nacional. Com uma campanha parecida a de agora (e com problemas financeiros que também servem como elo entre 2006 e 2016), o Tricolor caiu também com três rodadas de antecedência e dali dava início a sua via crucis nos porões do futebol brasileiro com quedas sucessivas que o levou até a Série D.
  • 2006 - O primeiro campeonato no atual formato de disputa, com 20 times participantes, marcou também uma queda do Santa Cruz na elite nacional. Com uma campanha parecida a de agora (e com problemas financeiros que também servem como elo entre 2006 e 2016), o Tricolor caiu também com três rodadas de antecedência e dali dava início a sua via crucis nos porões do futebol brasileiro com quedas sucessivas que o levou até a Série D. A derrota melancólica para o São Caetano selou a queda.
  • 2006 - O primeiro campeonato no atual formato de disputa, com 20 times participantes, marcou também uma queda do Santa Cruz na elite nacional. Com uma campanha parecida a de agora (e com problemas financeiros que também servem como elo entre 2006 e 2016), o Tricolor caiu também com três rodadas de antecedência e dali dava início a sua via crucis nos porões do futebol brasileiro com quedas sucessivas que o levou até a Série D. Na foto, o técnico Givanildo Oliveira, responsável pelo acesso com o clube em 2005 e demitido no decorrer da temporada.
  • 2016 - Dez anos depois, o Santa retornava a elite nacional. Depois de uma temporada que começou com títulos estadual e da Copa do Nordeste, o time chegou até a liderar a Série A no início do campeonato. Mera ilusão. Não foram perdoados erros como a falta de planejamento financeiro, as contratações feitas sem critérios e os constantes atrasos salariais para jogadores e funcionários.
  • 2016 - Dez anos depois, o Santa retornava a elite nacional. Depois de uma temporada que começou com títulos estadual e da Copa do Nordeste, o time chegou até a liderar a Série A no início do campeonato. Mera ilusão. Não foram perdoados erros como a falta de planejamento financeiro, as contratações feitas sem critérios e os constantes atrasos salariais para jogadores e funcionários.
  • Arquivo/DP
    1988 - O Santa Cruz completava a sua quinta temporada consecutiva na Primeira Divisão. Parecia já consolidado entre os clubes da elite nacional. Mas uma campanha na extinta Copa União com 11 derrotas, sete empates e só cinco vitórias devolveu o Tricolor à Segundona. A equipe coral terminou o campeonato na 22ª posição, na frente apenas de Criciúma e América-RJ. O retorno à Série A aconteceria apenas em 1993, quando terminou novamente rebaixado. Na foto, vitória por 1 a 0 sobre a Portuguesa, no Arruda.
  • Arquivo/DP
    1988 - O Santa Cruz completava a sua quinta temporada consecutiva na Primeira Divisão. Parecia já consolidado entre os clubes da elite nacional. Mas uma campanha na extinta Copa União com 11 derrotas, sete empates e só cinco vitórias devolveu o Tricolor à Segundona. A equipe coral terminou o campeonato na 22ª posição, na frente apenas de Criciúma e América-RJ. O retorno à Série A aconteceria apenas em 1993, quando terminou novamente rebaixado. Na foto, lance da vitória por 3 a 0 sobre o Goiás.
  • Arquivo/DP
    1988 - O Santa Cruz completava a sua quinta temporada consecutiva na Primeira Divisão. Parecia já consolidado entre os clubes da elite nacional. Mas uma campanha na extinta Copa União com 11 derrotas, sete empates e só cinco vitórias devolveu o Tricolor à Segundona. A equipe coral terminou o campeonato na 22ª posição, na frente apenas de Criciúma e América-RJ. O retorno à Série A aconteceria apenas em 1993, quando terminou novamente rebaixado. Na foto, lance da vitória por 3 a 0 sobre o Goiás.
  • Heitor Cunha/DP
    1993 - O Brasileiro de 1993 foi um campeonato teve o rebaixamento decidido de uma forma bem particular. A CBF determinou que 12 clubes da Série B de 1992 subiriam - inclusive o Grêmio, membro do Clube dos 13 e que havia acabado em nono lugar na Segundona do ano anterior. O Tricolor Gaúcho, Internacional, Cruzeiro, Atlético-MG, Bahia, Botafogo, Fluminense, Flamengo, Vasco, Palmeira, São Paulo, Santos e Corinthians se dividiram nos grupos A e B - ao lado de Sport, Bragantino e Guarani, donos das melhores campanhas em 92. O restante dos times ficaram nos grupos C e D. Pela regra da competição, só os quatro últimos dessas chaves é acabariam rebaixados. Embora tenha sido o 23°colocado entre 32 equipes participantes, o Tricolor Pernambucano acabou caindo junto à América-MG, Ceará, Coritiba, Atlético-PR, Goiás, Fortaleza e Desportiva Capixaba. Lance na goleada por 5 a 1 sobre o Remo.
  • Carlos Teixeira/DP
    1993 O Brasileiro de 1993 foi um campeonato teve o rebaixamento decidido de uma forma bem particular. A CBF determinou que 12 clubes da Série B de 1992 subiriam - inclusive o Grêmio, membro do Clube dos 13 e que havia acabado em nono lugar na Segundona do ano anterior. O Tricolor Gaúcho, Internacional, Cruzeiro, Atlético-MG, Bahia, Botafogo, Fluminense, Flamengo, Vasco, Palmeira, São Paulo, Santos e Corinthians se dividiram nos grupos A e B - ao lado de Sport, Bragantino e Guarani, donos das melhores campanhas em 92. O restante dos times ficaram nos grupos C e D. Pela regra da competição, só os quatro últimos dessas chaves é acabariam rebaixados. Embora tenha sido o 23°colocado entre 32 equipes participantes, o Tricolor Pernambucano acabou caindo junto à América-MG, Ceará, Coritiba, Atlético-PR, Goiás, Fortaleza e Desportiva Capixaba.
  • Narciso Lins/DP
    1993 - O Brasileiro de 1993 foi um campeonato teve o rebaixamento decidido de uma forma bem particular. A CBF determinou que 12 clubes da Série B de 1992 subiriam - inclusive o Grêmio, membro do Clube dos 13 e que havia acabado em nono lugar na Segundona do ano anterior. O Tricolor Gaúcho, Internacional, Cruzeiro, Atlético-MG, Bahia, Botafogo, Fluminense, Flamengo, Vasco, Palmeira, São Paulo, Santos e Corinthians se dividiram nos grupos A e B - ao lado de Sport, Bragantino e Guarani, donos das melhores campanhas em 92. O restante dos times ficaram nos grupos C e D. Pela regra da competição, só os quatro últimos dessas chaves é acabariam rebaixados. Embora tenha sido o 23°colocado entre 32 equipes participantes, o Tricolor Pernambucano acabou caindo junto à América-MG, Ceará, Coritiba, Atlético-PR, Goiás, Fortaleza e Desportiva Capixaba. Lance da vitória por 3 a 0 sobre o Ceará.
  • Otavio de Souza/DP
    1993 - O Brasileiro de 1993 foi um campeonato teve o rebaixamento decidido de uma forma bem particular. A CBF determinou que 12 clubes da Série B de 1992 subiriam - inclusive o Grêmio, membro do Clube dos 13 e que havia acabado em nono lugar na Segundona do ano anterior. O Tricolor Gaúcho, Internacional, Cruzeiro, Atlético-MG, Bahia, Botafogo, Fluminense, Flamengo, Vasco, Palmeira, São Paulo, Santos e Corinthians se dividiram nos grupos A e B - ao lado de Sport, Bragantino e Guarani, donos das melhores campanhas em 92. O restante dos times ficaram nos grupos C e D. Pela regra da competição, só os quatro últimos dessas chaves é acabariam rebaixados. Embora tenha sido o 23°colocado entre 32 equipes participantes, o Tricolor Pernambucano acabou caindo junto à América-MG, Ceará, Coritiba, Atlético-PR, Goiás, Fortaleza e Desportiva Capixaba. Lance da partida contra o Fortaleza.
  • Gil Vicente/DP
    2000 - Na edição deste ano, organizada novamente pelo Clube dos 13, o Brasileirão se transformou em Copa João Havelange, que reuniu 116 clubes divididos em três módulos. O Santa Cruz terminou como lanterna do Módulo Azul, que reunia os clubes da Série A. Conforme normas estipuladas pela entidade, não havia queda e os corais se safaram mesmo ganhando apenas três vezes em 24 partidas disputadas.
  • Gil Vicente/DP
    2000 - Na edição deste ano, organizada novamente pelo Clube dos 13, o Brasileirão se transformou em Copa João Havelange, que reuniu 116 clubes divididos em três módulos. O Santa Cruz terminou como lanterna do Módulo Azul, que reunia os clubes da Série A. Conforme normas estipuladas pela entidade, não havia queda e os corais se safaram mesmo ganhando apenas três vezes em 24 partidas disputadas.
  • Ricardo Fernandes/DP
    2001 - A queda de 2000 apenas foi adiada para 2001, quando o rebaixamento voltou a vigorar. Até a última rodada da competição, o Santa Cruz chegou a brigar para permanecer na elite. Na despedida do campeonato, a equipe venceu o Guarani por 2 a 1, no Brinco de Ouro. Só que uma vitória do Flamengo por 2 a 0 sobre o Palmeiras, em Juiz de Fora, fez o Tricolor Pernambucano ficar na 25ª posição, acabando ainda na frente dos outros três rebaixados: América-MG, Botafogo-SP e Sport. Grafite fazia sua primeira temporada no Arruda na ocasião.
  • Edvaldo Rodrigues/DP
    2001 - A queda de 2000 apenas foi adiada para 2001, quando o rebaixamento voltou a vigorar. Até a última rodada da competição, o Santa Cruz chegou a brigar para permanecer na elite. Na despedida do campeonato, a equipe venceu o Guarani por 2 a 1, no Brinco de Ouro. Só que uma vitória do Flamengo por 2 a 0 sobre o Palmeiras, em Juiz de Fora, fez o Tricolor Pernambucano ficar na 25ª posição, acabando ainda na frente dos outros três rebaixados: América-MG, Botafogo-SP e Sport. Grafite fazia sua primeira temporada no Arruda na ocasião
  • Alexandre Gondim/DP
    2001 - A queda de 2000 apenas foi adiada para 2001, quando o rebaixamento voltou a vigorar. Até a última rodada da competição, o Santa Cruz chegou a brigar para permanecer na elite. Na despedida do campeonato, a equipe venceu o Guarani por 2 a 1, no Brinco de Ouro. Só que uma vitória do Flamengo por 2 a 0 sobre o Palmeiras, em Juiz de Fora, fez o Tricolor Pernambucano ficar na 25ª posição, acabando ainda na frente dos outros três rebaixados: América-MG, Botafogo-SP e Sport. Grafite fazia sua primeira temporada no Arruda na ocasião
  • Alexandre Gondim/DP
    2001 - A queda de 2000 apenas foi adiada para 2001, quando o rebaixamento voltou a vigorar. Até a última rodada da competição, o Santa Cruz chegou a brigar para permanecer na elite. Na despedida do campeonato, a equipe venceu o Guarani por 2 a 1, no Brinco de Ouro. Só que uma vitória do Flamengo por 2 a 0 sobre o Palmeiras, em Juiz de Fora, fez o Tricolor Pernambucano ficar na 25ª posição, acabando ainda na frente dos outros três rebaixados: América-MG, Botafogo-SP e Sport. Grafite fazia sua primeira temporada no Arruda na ocasião
  • Edvaldo Rodrigues/DP
    2001 - A queda de 2000 apenas foi adiada para 2001, quando o rebaixamento voltou a vigorar. Até a última rodada da competição, o Santa Cruz chegou a brigar para permanecer na elite. Na despedida do campeonato, a equipe venceu o Guarani por 2 a 1, no Brinco de Ouro. Só que uma vitória do Flamengo por 2 a 0 sobre o Palmeiras, em Juiz de Fora, fez o Tricolor Pernambucano ficar na 25ª posição, acabando ainda na frente dos outros três rebaixados: América-MG, Botafogo-SP e Sport. Grafite fazia sua primeira temporada no Arruda na ocasião
  • Ricardo Fernandes/DP
    2006 - O primeiro campeonato no atual formato de disputa, com 20 times participantes, marcou também uma queda do Santa Cruz na elite nacional. Com uma campanha parecida a de agora (e com problemas financeiros que também servem como elo entre 2006 e 2016), o Tricolor caiu também com três rodadas de antecedência e dali dava início a sua via crucis nos porões do futebol brasileiro com quedas sucessivas que o levou até a Série D. Na foto, o zagueiro Adriano, que hoje é treinador interino da equipe coral, enfrenta o Flamengo no Arruda.
  • Ricardo Fernandes/DP
    2006 - O primeiro campeonato no atual formato de disputa, com 20 times participantes, marcou também uma queda do Santa Cruz na elite nacional. Com uma campanha parecida a de agora (e com problemas financeiros que também servem como elo entre 2006 e 2016), o Tricolor caiu também com três rodadas de antecedência e dali dava início a sua via crucis nos porões do futebol brasileiro com quedas sucessivas que o levou até a Série D.
  • Ricardo Fernandes/DP
    2006 - O primeiro campeonato no atual formato de disputa, com 20 times participantes, marcou também uma queda do Santa Cruz na elite nacional. Com uma campanha parecida a de agora (e com problemas financeiros que também servem como elo entre 2006 e 2016), o Tricolor caiu também com três rodadas de antecedência e dali dava início a sua via crucis nos porões do futebol brasileiro com quedas sucessivas que o levou até a Série D. A derrota melancólica para o São Caetano selou a queda.
  • Alexandre Gondim/DP
    2006 - O primeiro campeonato no atual formato de disputa, com 20 times participantes, marcou também uma queda do Santa Cruz na elite nacional. Com uma campanha parecida a de agora (e com problemas financeiros que também servem como elo entre 2006 e 2016), o Tricolor caiu também com três rodadas de antecedência e dali dava início a sua via crucis nos porões do futebol brasileiro com quedas sucessivas que o levou até a Série D. Na foto, o técnico Givanildo Oliveira, responsável pelo acesso com o clube em 2005 e demitido no decorrer da temporada.
  • Divulgação/Coritiba/Site Oficial
    2016 - Dez anos depois, o Santa retornava a elite nacional. Depois de uma temporada que começou com títulos estadual e da Copa do Nordeste, o time chegou até a liderar a Série A no início do campeonato. Mera ilusão. Não foram perdoados erros como a falta de planejamento financeiro, as contratações feitas sem critérios e os constantes atrasos salariais para jogadores e funcionários.
  • Divulgação/Coritiba/Site Oficial
    2016 - Dez anos depois, o Santa retornava a elite nacional. Depois de uma temporada que começou com títulos estadual e da Copa do Nordeste, o time chegou até a liderar a Série A no início do campeonato. Mera ilusão. Não foram perdoados erros como a falta de planejamento financeiro, as contratações feitas sem critérios e os constantes atrasos salariais para jogadores e funcionários.
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