Santa Cruz

SANTA CRUZ

Santa Cruz projeta redução de quase 40% na folha salarial do elenco para início de 2017

Com virtual rebaixamento e diminuição nas cotas de TV, clube pretende reduzir custo de R$ 1,3 milhão para R$ 800 mil; na Série B, valores podem chegar a R$ 1 milhão

postado em 04/11/2016 08:40 / atualizado em 04/11/2016 09:39

Brenno Costa/DP
Presidente do Santa Cruz garante que não ultrapassará teto com elenco para temporada de 2017

Saiba mais

De cinco anos para cá, quando iniciou a guinada da Série D rumo a Série A, o Santa Cruz vem aumentando progressivamente o valor da folha salarial do seu elenco. Mas agora chegou a vez de o clube fazer o caminho inverso e diminuir esta despesa. Com o virtual rebaixamento à Segunda Divisão de 2017, o orçamento coral será reduzido na próxima temporada. Inevitavelmente, o futebol, onde se encontra o maior gasto do Tricolor, acabará tendo cortes. Para o início do ano que vem, o presidente Alírio Moraes prevê uma redução de quase 40% nas remunerações de atletas.

Hoje, a folha salarial do Santa Cruz chega a R$ 1,3 milhão. Valor impossível de ser mantido para o começo de uma temporada na Série B, principalmente se o presidente quiser mesmo cumprir a promessa de não atrasar salários de jogadores e funcionários (hoje, muitos trabalhadores chegam até a cinco meses sem receber; atletas e comissão técnica estão há dois). Muito também da impossibilidade em seguir com o mesmo patamar de folha é por causa da iminente queda no repasse anual das cotas da televisão, que vai passar de R$ 23 milhões para apenas R$ 7 milhões. O Tricolor ainda esperava que a quantia aumente. Contudo, ainda assim, não ultrapassaria nem R$ 10 milhões.

Fotos: Jogadores do Santa Cruz que encerram contrato em 2016

  • Após fazer uma boa Série B no ano passado pela Luverdense, o goleiro Edson Kölln foi contratado inicialmente pra compor elenco. Mas pelo baixo rendimento de Tiago Cardoso, acabou ganhando espaço no time com o ex-técnico Doriva e atualmente briga pela titularidade.
  • O lateral argentino Gabriel Vallés, foi contratado próximo ao término da janela de transferência internacional. Não conseguiu ser inscrito a tempo para o Brasileiro e, com a eliminação do Santa na Sul-Americana, ficou impedido de atuar pelo clube na temporada.
  • Destaque no acesso à Série A no ano passado, o lateral-direito Vitor perdeu espaço por conta de uma série de lesões e, com as boas atuações de Léo Moura, não conseguiu retomar a titularidade na equipe. Acabou sendo encostado e renegado mesmo quando à disposição para atuar.
  • Em sua segunda passagem pelo Santa Cruz, Tiago Costa chegou sob dúvidas da torcida. Conquistou a titularidade, mas uma lesão ligamentar o afastou dos gramados até o fim da temporada. Condição de machucado obriga clube a renovar contrato com o atleta por pelo menos três meses.
  • Contratado a pedido do técnico Milton Mendes, o lateral-esquerdo Roberto não conseguiu realizar bons jogos quando foi acionado. Ainda quando disponível para atuar, foi renegado, chegando, inclusive, a ver um zagueiro ser improvisado em sua posição.
  • Titular desde a Série B do ano passado, Danny Morais dividiu com Néris a dupla de zaga durante parte da temporada. Mesmo com todas as mudanças de treinadores no clube, seguiu na equipe principal.
  • O zagueiro Wellington Silva teve poucas oportunidades durante a temporada do Santa, mesmo assim não conseguiu render o esperado e não se firmou como titular em nenhum momento na equipe.
  • Tido como uma grande promessa do clube e um possível retorno de investimento financeiro, o zagueiro Néris fez um bom Campeonato Brasileiro, apesar dos tantos gols sofridos pela defesa coral. E só deixou a equipe principal por questões de lesão ou suspensão.
  • O zagueiro Luan Peres chegou ao Arruda vindo da Portuguesa como uma aposta da diretoria. Teve a sua estreia adiada por problemas familiares e, quando acionado, não correspondeu a expectativa dentro de campo. Chegou a ser utilizado como lateral na equipe, mas também não teve um bom rendimento.
  • Contratado por empréstimo junto ao Cruzeiro, envolvendo o meia Raniel, o volante Uillian Correia chegou e logo se estabeleceu como titular e peça fundamental nas conquistas do Santa do Campeonato Pernambucano e Copa do Nordeste. Acabou sendo pego no exame antidoping e está suspenso por um mês, enquanto aguarda o julgamento do STJD.
  • Contratado a pedido de Milton Mendes após uma campanha de destaque na Série A de 2015 pelo Atlético-PR, o volante Jadson chegou a ter oportunidades, mas não repetiu o feito do ano passado. Segue como uma das opções imediatas no banco de reservas.
  • Volante de 24 anos, Danilo Pires assinou contrato com o clube até o final de 2016. Teve uma passagem pelo Tricolor ainda em 2014. Destaque na Série B daquele ano, o meia esteve em campo pelo Santa em 33 partidas, sendo titular em 29 e marcando sete gols. Neste ano, foram somente dez jogos e nenhum tento marcado.
  • Prata da casa, o meia Renatinho atua pelo Tricolor do Arruda desde 2009. Ao longo dos anos, são 139 jogos disputados, 11 gols marcados e sete títulos - sendo uma Copa do Nordeste, um Brasileiro da Série C e cinco estaduais. Além do aspecto técnico, uma sequência de lesões o fez perder espaço na equipe ao longo da temporada.
  • Prata da casa, meia de 19 anos Williams Luz, defendendo o Santa Cruz, esteve em campo em somente duas partidas pelo Campeonato Pernambucano de 2015. Durante a disputa do Campeonato Brasileiro 2016, chegou a ser relacionado por 11 jogos, mas não teve a oportunidade de atuar pelo clube na Série A.
  • O meia argentino Pisano chegou cedido pelo Cruzeiro, dono de metade dos direitos econômicos do atleta, com o objetivo de melhorar os números do ataque coral. Pelo Tricolor, no entanto, foram 13 jogos disputados e somente um gol marcado. Justamente em sua estreia pelo clube, quando acionado pelo interino Adriano Teixeira na partida contra o Vitória, no Barradão, e acabou sendo autor do gol de empate por 2 a 2 na partida.
  • O meia-atacante Wágner, chegou ao clube na metade de setembro e foi uma das derradeiras cartadas do Santa Cruz no mercado. Aos 25 anos, o atleta estava no Goiás. Porém, sem muito espaço, acabou sendo dispensado em 13 de julho deste ano. Pelo Tricolor, foram somente três jogos disputados e nenhum gol marcado.
  • Com a proximidade do final do prazo de inscrições de atletas para a Série A Brasileiro, o meia Mazinho foi uma das últimas investidas do Santa Cruz em busca de reforços para o elenco. O atleta, que estava defendendo o Oeste, chegou ao Tricolor para suprir carências no setor ofensivo. No entanto, disputou somente cinco partidas e teve nenhum gol marcado.
  • Trazido pelo Santa ainda sob o comando do técnico Martelotte, o atacante Wallyson viveu um período de 'ostracismo' no clube quando Milton Mendes assumiu o cargo, tornando a campo somente após um mês e meio fora dos gramados. Dessa vez, acionado diante do Vitória pela 22ª rodada do Brasileiro, pelo interino Adriano Teixeira. Pelo Tricolor foram 32 jogos disputados e somente dois gols marcados.
  • Nono reforço do clube após o título do Pernambucano de 2015, o atacante Bruno Moraes foi um dos primeiros a chegar, sob o comando de Martelotte. Pelo Tricolor, são 55 jogos disputados e 20 gols marcados. 11 somente neste ano. Em alta em jogos de 'mata-mata' - foi responsável por cinco tentos nas Copas do Brasil e Sul-Americana -, o 'General' chegou a assumir a titularidade em detrimento de Grafite, mesmo quando o atacante já estava recuperado de lesão e à disposição para atuar.
  • Ainda sob o comando de Martelotte, o avançado Arthur chegou ao Santa no final de 2015 por empréstimo do Londrina até o fim de 2016. Pelo Tricolor, foram 48 jogos disputados e sete gols marcados. Um desses, inclusive, sobre o Campinense no jogo de volta na final da Copa do Nordeste 2016. Tento responsável pelo empate por 1 a 1 que sagrou o Tricolor campeão do torneio.
  • Atacante de 24 anos, Marion chegou ao Santa Cruz em junho de 2016 como mais um reforço para a disputa do Campeonato Brasileiro. Estava jogando pelo Estoril, de Portugal, e pertence ao Atlético-MG. Pelo Tricolor, foram somente dez jogos disputados, titular em apenas três, e nenhum gol marcado.
  • Vindo por empréstimo do São José para a disputa da temporada 2016 do Santa, Keno já registrava uma primeira passagem pelo clube ainda em 2014. Campeão pernambucano e da Copa do Nordeste, chamou a atenção de grandes equipes do Brasil na Série A. A negociação não foi oficializada pelos clubes, mas o atacante tem tudo encaminhado para se transferir para o Palmeiras ao fim da temporada.
  • Ricardo Fernandes/DP
    Após fazer uma boa Série B no ano passado pela Luverdense, o goleiro Edson Kölln foi contratado inicialmente pra compor elenco. Mas pelo baixo rendimento de Tiago Cardoso, acabou ganhando espaço no time com o ex-técnico Doriva e atualmente briga pela titularidade.
  • Nando Chiappetta/DP
    O lateral argentino Gabriel Vallés, foi contratado próximo ao término da janela de transferência internacional. Não conseguiu ser inscrito a tempo para o Brasileiro e, com a eliminação do Santa na Sul-Americana, ficou impedido de atuar pelo clube na temporada.
  • Pablo Kennedy/Santa Cruz FC
    Destaque no acesso à Série A no ano passado, o lateral-direito Vitor perdeu espaço por conta de uma série de lesões e, com as boas atuações de Léo Moura, não conseguiu retomar a titularidade na equipe. Acabou sendo encostado e renegado mesmo quando à disposição para atuar.
  • Brenno Costa/DP
    Em sua segunda passagem pelo Santa Cruz, Tiago Costa chegou sob dúvidas da torcida. Conquistou a titularidade, mas uma lesão ligamentar o afastou dos gramados até o fim da temporada. Condição de machucado obriga clube a renovar contrato com o atleta por pelo menos três meses.
  • Antînio Melcop/Santa Cruz FC
    Contratado a pedido do técnico Milton Mendes, o lateral-esquerdo Roberto não conseguiu realizar bons jogos quando foi acionado. Ainda quando disponível para atuar, foi renegado, chegando, inclusive, a ver um zagueiro ser improvisado em sua posição.
  • Ricardo Fernandes/DP
    Titular desde a Série B do ano passado, Danny Morais dividiu com Néris a dupla de zaga durante parte da temporada. Mesmo com todas as mudanças de treinadores no clube, seguiu na equipe principal.
  • Ricardo Fernandes/DP
    O zagueiro Wellington Silva teve poucas oportunidades durante a temporada do Santa, mesmo assim não conseguiu render o esperado e não se firmou como titular em nenhum momento na equipe.
  • Brenda Alcântara/DP
    Tido como uma grande promessa do clube e um possível retorno de investimento financeiro, o zagueiro Néris fez um bom Campeonato Brasileiro, apesar dos tantos gols sofridos pela defesa coral. E só deixou a equipe principal por questões de lesão ou suspensão.
  • Ricardo Fernandes/DP
    O zagueiro Luan Peres chegou ao Arruda vindo da Portuguesa como uma aposta da diretoria. Teve a sua estreia adiada por problemas familiares e, quando acionado, não correspondeu a expectativa dentro de campo. Chegou a ser utilizado como lateral na equipe, mas também não teve um bom rendimento.
  • Atônio Melcop/Santa Cruz FC
    Contratado por empréstimo junto ao Cruzeiro, envolvendo o meia Raniel, o volante Uillian Correia chegou e logo se estabeleceu como titular e peça fundamental nas conquistas do Santa do Campeonato Pernambucano e Copa do Nordeste. Acabou sendo pego no exame antidoping e está suspenso por um mês, enquanto aguarda o julgamento do STJD.
  • Pablo Kennedy/Santa Cruz FC
    Contratado a pedido de Milton Mendes após uma campanha de destaque na Série A de 2015 pelo Atlético-PR, o volante Jadson chegou a ter oportunidades, mas não repetiu o feito do ano passado. Segue como uma das opções imediatas no banco de reservas.
  • Ricardo Fernandes/DP
    Volante de 24 anos, Danilo Pires assinou contrato com o clube até o final de 2016. Teve uma passagem pelo Tricolor ainda em 2014. Destaque na Série B daquele ano, o meia esteve em campo pelo Santa em 33 partidas, sendo titular em 29 e marcando sete gols. Neste ano, foram somente dez jogos e nenhum tento marcado.
  • Ricardo Fernandes/DP
    Prata da casa, o meia Renatinho atua pelo Tricolor do Arruda desde 2009. Ao longo dos anos, são 139 jogos disputados, 11 gols marcados e sete títulos - sendo uma Copa do Nordeste, um Brasileiro da Série C e cinco estaduais. Além do aspecto técnico, uma sequência de lesões o fez perder espaço na equipe ao longo da temporada.
  • Jéssica Santana/Santa Cruz FC
    Prata da casa, meia de 19 anos Williams Luz, defendendo o Santa Cruz, esteve em campo em somente duas partidas pelo Campeonato Pernambucano de 2015. Durante a disputa do Campeonato Brasileiro 2016, chegou a ser relacionado por 11 jogos, mas não teve a oportunidade de atuar pelo clube na Série A.
  • Ricardo Fernandes/DP
    O meia argentino Pisano chegou cedido pelo Cruzeiro, dono de metade dos direitos econômicos do atleta, com o objetivo de melhorar os números do ataque coral. Pelo Tricolor, no entanto, foram 13 jogos disputados e somente um gol marcado. Justamente em sua estreia pelo clube, quando acionado pelo interino Adriano Teixeira na partida contra o Vitória, no Barradão, e acabou sendo autor do gol de empate por 2 a 2 na partida.
  • Nando Chiappetta/DP
    O meia-atacante Wágner, chegou ao clube na metade de setembro e foi uma das derradeiras cartadas do Santa Cruz no mercado. Aos 25 anos, o atleta estava no Goiás. Porém, sem muito espaço, acabou sendo dispensado em 13 de julho deste ano. Pelo Tricolor, foram somente três jogos disputados e nenhum gol marcado.
  • Nando Chiappetta/DP
    Com a proximidade do final do prazo de inscrições de atletas para a Série A Brasileiro, o meia Mazinho foi uma das últimas investidas do Santa Cruz em busca de reforços para o elenco. O atleta, que estava defendendo o Oeste, chegou ao Tricolor para suprir carências no setor ofensivo. No entanto, disputou somente cinco partidas e teve nenhum gol marcado.
  • Ricardo Fernandes/DP
    Trazido pelo Santa ainda sob o comando do técnico Martelotte, o atacante Wallyson viveu um período de 'ostracismo' no clube quando Milton Mendes assumiu o cargo, tornando a campo somente após um mês e meio fora dos gramados. Dessa vez, acionado diante do Vitória pela 22ª rodada do Brasileiro, pelo interino Adriano Teixeira. Pelo Tricolor foram 32 jogos disputados e somente dois gols marcados.
  • Julio Jacobina/DP
    Nono reforço do clube após o título do Pernambucano de 2015, o atacante Bruno Moraes foi um dos primeiros a chegar, sob o comando de Martelotte. Pelo Tricolor, são 55 jogos disputados e 20 gols marcados. 11 somente neste ano. Em alta em jogos de 'mata-mata' - foi responsável por cinco tentos nas Copas do Brasil e Sul-Americana -, o 'General' chegou a assumir a titularidade em detrimento de Grafite, mesmo quando o atacante já estava recuperado de lesão e à disposição para atuar.
  • Jéssica Santana/Santa Cruz FC
    Ainda sob o comando de Martelotte, o avançado Arthur chegou ao Santa no final de 2015 por empréstimo do Londrina até o fim de 2016. Pelo Tricolor, foram 48 jogos disputados e sete gols marcados. Um desses, inclusive, sobre o Campinense no jogo de volta na final da Copa do Nordeste 2016. Tento responsável pelo empate por 1 a 1 que sagrou o Tricolor campeão do torneio.
  • Pablo Kennedy/Santa Cruz FC
    Atacante de 24 anos, Marion chegou ao Santa Cruz em junho de 2016 como mais um reforço para a disputa do Campeonato Brasileiro. Estava jogando pelo Estoril, de Portugal, e pertence ao Atlético-MG. Pelo Tricolor, foram somente dez jogos disputados, titular em apenas três, e nenhum gol marcado.
  • Jéssica Santana/Santa Cruz
    Vindo por empréstimo do São José para a disputa da temporada 2016 do Santa, Keno já registrava uma primeira passagem pelo clube ainda em 2014. Campeão pernambucano e da Copa do Nordeste, chamou a atenção de grandes equipes do Brasil na Série A. A negociação não foi oficializada pelos clubes, mas o atacante tem tudo encaminhado para se transferir para o Palmeiras ao fim da temporada.
Não existe uma descrição para essa imagem ou galleria
{'id_site': 18, 'imagem_destaque': 'ns18/app/foto_12711703576/2016/10/26/1743/20161026102139722595a.jpg', 'id_content': 3338678L, 'url': 'https://www.pe.superesportes.com.br/app/fotos/futebol/santa-cruz/2016/10/26/galeria_santa_cruz,1743/fotos-jogadores-do-santa-cruz-que-encerram-contrato-em-2016.shtml', 'titulo_destaque': 'Fotos: Jogadores do Santa Cruz que encerram contrato em 2016', 'samesite': True, 'id_pk': 1743L, 'id_conteudo': 3338678L, 'id_aplicativo': 7, 'meta_type': 'foto', 'titulo': 'Fotos: Jogadores do Santa Cruz que encerram contrato em 2016', 'id_treeapp': 51, 'descricao_destaque': 'Atletas t\xeam v\xednculo com o clube at\xe9 o fim da temporada e aguardam negocia\xe7\xf5es com a diretoria coral para definir futuro', 'schema': 'foto_12711703576'}O intuito do clube coral, portanto, é iniciar o Campeonato Pernambucano e a Copa do Nordeste com gastos por volta de R$ 800 mil com o elenco, segundo o presidente Alírio. Durante a Série B do Brasileirão, a depender de variáveis, que vão desde a captação de recursos com novos patrocinadores ao não bloqueio de dinheiro por ordem judicial, as cifras da folha salarial dos jogadores podem chegar a R$ 1 milhão. No máximo.

O agravante é que o Tricolor mantém contratos para 2017 com peças cujos salários ultrapassam a casa dos R$ 100 mil mensais e chegam até a R$ 200 mil. Casos como os de João Paulo e Grafite. Apesar de serem fundamentais para a disputa de uma Segundona no entendimento da diretoria, são exemplos de nomes onerosos para esta nova folha e que podem precisar se readequar à nova realidade do Santa. “Vou fazer o máximo esforço para manter no elenco o que a gente enxerga como importante para 2017, mas não vou fazer grandes sacrifícios financeiros. Tem que ser dentro das possibilidades para se pagar a nossa conta”, disse Alírio Moraes.

Os números

R$ 1,3 milhão
É o atual valor da folha salarial dos jogadores Santa Cruz

R$ 800 mil
É a projeção de folha para o início de 2017

38,4%
É esta porcentagem de queda prevista na folha

R$ 1 milhão
É a projeção de folha para a Série B 2017

R$ 337.527 mil
É a folha de funcionários ligados ao futebol (cozinha, lavanderia, manutenção do campo, treinador, comissões e analistas de desempenho)

R$ 175.878 
É a folha de funcionários do administrativo

R$ 82.140
É a folha da base e futebol de salão