SANTA CRUZ
Ainda na seca de gols, Grafite reconhece mau momento dele e do ataque do Santa Cruz
Centroavante não balança as redes agora há dez jogos e time também vive 'jejum" de gols, justamente no período do técnico Doriva no comando do time
postado em 28/08/2016 13:40 / atualizado em 28/08/2016 15:14
O cronômetro no Mineirão marcava 13 minutos do primeiro tempo quando Grafite recebeu passe de João Paulo, dominou a bola na grande área, cortou a marcação, mas teve o seu gol impedido pelo goleiro do Cruzeiro, Rafael. Não fosse o adversário, além de ter ajudado o Santa Cruz a construir uma não impossível vitória, o centroavante quebraria uma seca pessoal de gols que agora dura dez jogos. Vivendo o maior período sem balançar as redes no clube, o camisa 23 lamentou o momento dele e da equipe após a derrota por 2 a 1 para a Raposa. Segue crente em tempos melhores, entretanto.
Grafite, que já experimentou a artilharia da Série A no começo da competição, não faz gols desde a partida com o Corinthians, ainda em 25 de junho e que acabou em derrota por 2 a 1, no Itaquerão. Assim que o técnico Doriva chegou ao clube, há duas semanas, prometeu uma conversa com o veterano a fim de recuperá-lo. Até aqui, a tentativa do treinador tem sido vã.
A baixa produtividade de Grafite respinga diretamente no rendimento do ataque coral, que não faz gols há três jogos - justamente no período de Doriva no comando da equipe (perdeu de 1 a 0 do Fluminense; empatou sem gols com o Sport, pela Sul-Americana, e neste domingo saiu derrotado por 2 a 0 do Cruzeiro). O sistema ofensivo coral já é o quarto pior do Brasileiro, com 22 gols - sendo metade deles feitos ainda nas quatro primeiras rodadas.
Grafite reconhece os maus desempenhos dele e do ataque. “É difícil. A minha fase coincide com a do time. Não estamos conseguindo criar, finalizar”, disse. Após a derrota para o Cruzeiro, assegurou que não vai baixar a guarda. “Estamos trabalhando dia a dia. Estávamos fazendo um bom jogo, mas tivemos vacilos e tomamos os gols. Não vamos desistir.”
Grafite, que já experimentou a artilharia da Série A no começo da competição, não faz gols desde a partida com o Corinthians, ainda em 25 de junho e que acabou em derrota por 2 a 1, no Itaquerão. Assim que o técnico Doriva chegou ao clube, há duas semanas, prometeu uma conversa com o veterano a fim de recuperá-lo. Até aqui, a tentativa do treinador tem sido vã.
A baixa produtividade de Grafite respinga diretamente no rendimento do ataque coral, que não faz gols há três jogos - justamente no período de Doriva no comando da equipe (perdeu de 1 a 0 do Fluminense; empatou sem gols com o Sport, pela Sul-Americana, e neste domingo saiu derrotado por 2 a 0 do Cruzeiro). O sistema ofensivo coral já é o quarto pior do Brasileiro, com 22 gols - sendo metade deles feitos ainda nas quatro primeiras rodadas.
Grafite reconhece os maus desempenhos dele e do ataque. “É difícil. A minha fase coincide com a do time. Não estamos conseguindo criar, finalizar”, disse. Após a derrota para o Cruzeiro, assegurou que não vai baixar a guarda. “Estamos trabalhando dia a dia. Estávamos fazendo um bom jogo, mas tivemos vacilos e tomamos os gols. Não vamos desistir.”