SANTA CRUZ
Agora mais avançado, João Paulo aprova nova formação do Santa Cruz, mas pede "atitude"
De volta ao time, o jogador será a peça com características mais ofensivas do meio-campo coral na partida desta quinta-feira, contra o Grêmio, em Porto Alegre
postado em 03/08/2016 16:00 / atualizado em 03/08/2016 10:18
Com a mudança de formação do Santa Cruz do 4-2-3-1 para o 4-4-2, João Paulo será o jogador do meio-campo mais propenso ao ataque. Deixará a função de volante e voltará a ser um meia de criação. O jogador voltou a reafirmar o seu desapego a qualquer uma das duas funções. De volta de suspensão, coloca-se novamente à disposição para ajudar. Mas, antes de qualquer mudança na disposição tática do Tricolor, pede mais “atitude” do time na Série A do Brasileiro.
Nesta quinta-feira, diante do Grêmio, em Porto Alegre, João Paulo anseia que a escolha pelo tradicional esquema devolva a consistência tática ao Santa Cruz. Só espera que ele e os seus colegas cumpram à risca o pedidos do técnico Milton Mendes na nova estratégia. “Acho que (a formação) faz com que o time fique mais agrupado. Na recomposição defensiva, faz com que a gente corra menos risco. Mas acho que depende muito das ações que a gente faz em campo. Independentemente do esquema, tem que ter atitude para as coisas fluírem naturalmente e da maneira correta”, disse.
João Paulo ficou de fora da partida com o Atlético-MG, no Independência, por causa de suspensão. Viu o 4-4-2 ser testado na derrota por 3 a 0 e atestou que o Santa não conseguiu ser operante ofensivamente. Projeta um cenário diferente contra o Grêmio. “Esse é um jogo com semelhanças. Temos que ter a consciência do que erramos e ser mais agressivos com a bola. O Milton pediu isso para que a gente possa também levar perigo ao gol do Grêmio.”
Parte dessa missão, inegavelmente, recai sobre ele - agora meia. Não se esquiva da responsabilidade, seja em qualquer posição. “Sinto-me à vontade até de falar isso para ele (Milton Mendes). Disse para ele me colocar aonde achar melhor. Uns acham que rendo mais na frente, outros mais atrás, mas da minha parte tenho consciência que tenho que dar o meu máximo. Tenho talvez mais características ofensivas que defensivas por ter jogado mais tempo na minha carreira assim”, disse.
Nesta quinta-feira, diante do Grêmio, em Porto Alegre, João Paulo anseia que a escolha pelo tradicional esquema devolva a consistência tática ao Santa Cruz. Só espera que ele e os seus colegas cumpram à risca o pedidos do técnico Milton Mendes na nova estratégia. “Acho que (a formação) faz com que o time fique mais agrupado. Na recomposição defensiva, faz com que a gente corra menos risco. Mas acho que depende muito das ações que a gente faz em campo. Independentemente do esquema, tem que ter atitude para as coisas fluírem naturalmente e da maneira correta”, disse.
João Paulo ficou de fora da partida com o Atlético-MG, no Independência, por causa de suspensão. Viu o 4-4-2 ser testado na derrota por 3 a 0 e atestou que o Santa não conseguiu ser operante ofensivamente. Projeta um cenário diferente contra o Grêmio. “Esse é um jogo com semelhanças. Temos que ter a consciência do que erramos e ser mais agressivos com a bola. O Milton pediu isso para que a gente possa também levar perigo ao gol do Grêmio.”
Parte dessa missão, inegavelmente, recai sobre ele - agora meia. Não se esquiva da responsabilidade, seja em qualquer posição. “Sinto-me à vontade até de falar isso para ele (Milton Mendes). Disse para ele me colocar aonde achar melhor. Uns acham que rendo mais na frente, outros mais atrás, mas da minha parte tenho consciência que tenho que dar o meu máximo. Tenho talvez mais características ofensivas que defensivas por ter jogado mais tempo na minha carreira assim”, disse.