SANTA CRUZ
Sem estar 100%, Grafite jogou para suprir carências no ataque do Santa Cruz, diz Mendes
Momento de "instabilidade" do time na Série A também contribuiu para o retorno
postado em 16/06/2016 08:50 / atualizado em 16/06/2016 08:56
Grafite não entrou em campo 100% contra o Figueirense, segundo alegação do próprio atleta. Os incômodos na coxa direita que o tiraram da rodada passada, diante do Santos, não foram totalmente sanados. Mesmo assim, o jogador foi acionado entre os titulares para enfrentar o time catarinense. O técnico Milton Mendes explicou que a entrada do centroavante era imprescindível diante da falta de peças para o setor e da “instabilidade” vivida pelo Tricolor na Série A, que não vencia há três jogos na competição.
O único atacante que esteve no banco de reservas frente ao Figueira foi o prata da casa Williams Luz. Com Everaldo em luto e liberado por causa da morte da mãe e Bruno Moraes lesionado de última hora, Mendes viu a necessidade de escalar Grafite. “O Grafite tinha uma lesão de grau 1. Como é um jogador que tem uma recuperação boa e estava se sentindo bem, tive uma conversa com ele. Tínhamos também o problema do Bruno (Moraes), com uma tendinite no joelho, então nós tínhamos que correr algum risco. A vida é feita disso”, falou o técnico.
Segundo Milton Mendes, a má fase do time também lhe ajudou a tomar a decisão de colocar o ídolo coral em campo. “O momento era de um pouco de instabilidade por falta de resultados. Não no seio da equipe. Mas a falta de resultados abre precedente para milhões de coisas. Muita gente falando, cada um dando a sua opinião…”
Mendes também não deixou de elogiar o veterano centroavante, autor da assistência do gol solitário de Lelê na vitória coral sobre o Figueirense. “É importante que se diga que Grafite teve a sua importância em campo, nos ajudou bastante. Depois começou a incomodar um pouquinho a perna dele, ele pediu para sair, tiramos e Wallyson fez a parte dele”, pontuou.
O único atacante que esteve no banco de reservas frente ao Figueira foi o prata da casa Williams Luz. Com Everaldo em luto e liberado por causa da morte da mãe e Bruno Moraes lesionado de última hora, Mendes viu a necessidade de escalar Grafite. “O Grafite tinha uma lesão de grau 1. Como é um jogador que tem uma recuperação boa e estava se sentindo bem, tive uma conversa com ele. Tínhamos também o problema do Bruno (Moraes), com uma tendinite no joelho, então nós tínhamos que correr algum risco. A vida é feita disso”, falou o técnico.
Segundo Milton Mendes, a má fase do time também lhe ajudou a tomar a decisão de colocar o ídolo coral em campo. “O momento era de um pouco de instabilidade por falta de resultados. Não no seio da equipe. Mas a falta de resultados abre precedente para milhões de coisas. Muita gente falando, cada um dando a sua opinião…”
Mendes também não deixou de elogiar o veterano centroavante, autor da assistência do gol solitário de Lelê na vitória coral sobre o Figueirense. “É importante que se diga que Grafite teve a sua importância em campo, nos ajudou bastante. Depois começou a incomodar um pouquinho a perna dele, ele pediu para sair, tiramos e Wallyson fez a parte dele”, pontuou.