SANTA CRUZ
Santa Cruz pode ter "rodízio" entre os titulares para evitar desgaste e lesões na Série A
Técnico Milton Mendes tem agora uma semana livre de jogos, mas não descarta começar a rodar o elenco na sequência do Brasileiro
postado em 05/06/2016 13:30 / atualizado em 05/06/2016 13:29
O Santa Cruz dispõe de um total 37 jogadores no elenco. Seis deles chegaram para a disputa da Série A e mais outros, em números não estipulados pela diretoria, devem ainda desembarcar no Arruda. Apesar da intenção do clube de se desfazer de algumas peças, cujos nomes também não são revelados, a maioria destes atletas do plantel será necessária para o restante do Brasileirão. Isso porque, diante da maratona de jogos no campeonato, o técnico Milton Mendes já vê a necessidade de fazer um “rodízio” em algumas posições no time tricolor.
Desde quando Mendes assumiu o comando da equipe coral, os jogadores só tiveram até aqui uma semana livre para recuperação - entre o jogo com o Vitória da Conquista-BA, pela Copa do Brasil, e o da estreia na Primeira Divisão, diante do Vitória-BA. Fora esta vez, o Santa tem convivido com partidas e viagens sequenciadas.
Embora tenha agora a sua segunda semana livre de compromissos (o Santa Cruz só volta a entrar em campo no próximo sábado, quando recebe o Santos, no Arruda), o treinador se queixa do cansaço dos atletas. Não quer que o Tricolor sofra uma baixa técnica na competição por causa da má condição física de alguns deles, tampouco expô-los a contusões.
Este plano estratégico não é novidade para o treinador. Mendes utilizou-se de uma maior rotatividade entre os titulares no ano passado, quando treinava o Atlético-PR na Série A e teve que conciliar o campeonato nacional com a Copa Sul-Americana. Quando os resultados não vieram, porém, começou a sofrer pressão ao rodar o elenco. Mas não abdicou do planejamento e se defendia-se dizendo que trabalhava com uma “gestão de grupo” e que todas as peças que ali estavam tinham condições de iniciar entre os 11. Algo, por sinal, que sempre reitera no Santa Cruz.
Com arcabouço teórico adquirido no futebol adquirido na Europa, onde este tipo de política de “rodízio” é mais frequente, Milton Mendes sinalizou a possibilidade de trocar determinados jogadores com mais frequência no Santa. “Passamos por isso também no Atlético-PR. É verdade (que precisa de rodízio). Lógico que a sequência de jogos tem sido muito grande. É difícil. Como já disse anteriormente, não estamos aqui para nos debruçar nos problemas e sim buscamos soluções. E é em cima disso que estamos trabalhando”, avisou o técnico coral.
Desde quando Mendes assumiu o comando da equipe coral, os jogadores só tiveram até aqui uma semana livre para recuperação - entre o jogo com o Vitória da Conquista-BA, pela Copa do Brasil, e o da estreia na Primeira Divisão, diante do Vitória-BA. Fora esta vez, o Santa tem convivido com partidas e viagens sequenciadas.
Embora tenha agora a sua segunda semana livre de compromissos (o Santa Cruz só volta a entrar em campo no próximo sábado, quando recebe o Santos, no Arruda), o treinador se queixa do cansaço dos atletas. Não quer que o Tricolor sofra uma baixa técnica na competição por causa da má condição física de alguns deles, tampouco expô-los a contusões.
Este plano estratégico não é novidade para o treinador. Mendes utilizou-se de uma maior rotatividade entre os titulares no ano passado, quando treinava o Atlético-PR na Série A e teve que conciliar o campeonato nacional com a Copa Sul-Americana. Quando os resultados não vieram, porém, começou a sofrer pressão ao rodar o elenco. Mas não abdicou do planejamento e se defendia-se dizendo que trabalhava com uma “gestão de grupo” e que todas as peças que ali estavam tinham condições de iniciar entre os 11. Algo, por sinal, que sempre reitera no Santa Cruz.
Com arcabouço teórico adquirido no futebol adquirido na Europa, onde este tipo de política de “rodízio” é mais frequente, Milton Mendes sinalizou a possibilidade de trocar determinados jogadores com mais frequência no Santa. “Passamos por isso também no Atlético-PR. É verdade (que precisa de rodízio). Lógico que a sequência de jogos tem sido muito grande. É difícil. Como já disse anteriormente, não estamos aqui para nos debruçar nos problemas e sim buscamos soluções. E é em cima disso que estamos trabalhando”, avisou o técnico coral.