SANTA CRUZ
Léo Moura engata sequência no Santa Cruz, mas precisa evoluir e evitar 'queima' de substituição
Agradado do veterano lateral, Milton Mendes diz que desafio é fazer com que o jogador consiga permanecer uma partida toda em campo
postado em 01/06/2016 10:30 / atualizado em 01/06/2016 09:28
Contra o Sport, Léo Moura vai completar a sua quinta partida seguida pelo Santa Cruz. Foi um jogo da Copa do Brasil, diante do Vitória da Conquista, emendado com os três últimos da Série A devido à lesão do titular da lateral direita, Vitor. Ele tem mostrado regularidade até aqui e ganhou a confiança do treinador Milton Mendes para seguir na equipe. Com larga rodagem em Brasileiros, o veterano começou a ser uma referência no esquema do comandante. Virou um dos pontos de equilíbrio do Tricolor na competição, apesar de ainda precisar melhorar fisicamente - segundo palavras do próprio técnico.
Em todas estas partidas que jogou em sequência, Moura precisou ser substituído por causa de desgaste, obrigando Milton Mendes a “queimar” uma das três substituições de que dispõe. Embora agradado com o rendimento do jogador e ciente do peso de seus 37 anos, o treinador coral sabe que ele precisa evoluir fisicamente.
“Falta agora arranjar artifícios para manter-se os 90 minutos em campo. Não podemos ter um jogador que temos que tirar no final do jogo. O desafio é fazer com que aguente os 90 no nível que tem”, ressaltou Mendes. No mais, diz que está “satisfeito” com Léo Moura e com a forma que tem se portado em campo, como um sustentáculo emocional e técnico da equipe.
“O Léo, como muitos outros jogadores, falaríamos pelo menos de 15 que estavam sendo achincalhados pela torcida, com desconfiança de todo mundo. Acho que o Léo tem um potencial muito grande. Não se incomoda com campo cheio, campo vazio, tem experiência e sabe jogar. Por isso, tem jogado. Tem jogado bem, tem se posicionado bem.”
Em todas estas partidas que jogou em sequência, Moura precisou ser substituído por causa de desgaste, obrigando Milton Mendes a “queimar” uma das três substituições de que dispõe. Embora agradado com o rendimento do jogador e ciente do peso de seus 37 anos, o treinador coral sabe que ele precisa evoluir fisicamente.
“Falta agora arranjar artifícios para manter-se os 90 minutos em campo. Não podemos ter um jogador que temos que tirar no final do jogo. O desafio é fazer com que aguente os 90 no nível que tem”, ressaltou Mendes. No mais, diz que está “satisfeito” com Léo Moura e com a forma que tem se portado em campo, como um sustentáculo emocional e técnico da equipe.
“O Léo, como muitos outros jogadores, falaríamos pelo menos de 15 que estavam sendo achincalhados pela torcida, com desconfiança de todo mundo. Acho que o Léo tem um potencial muito grande. Não se incomoda com campo cheio, campo vazio, tem experiência e sabe jogar. Por isso, tem jogado. Tem jogado bem, tem se posicionado bem.”