SANTA CRUZ
Embora liberado para jogar, Dedé pondera sobre volta ao time do Santa Cruz: "É um pouco cedo"
Volante acredita que precisa de pelo menos mais cinco dias para estar bem preparado
postado em 09/03/2016 18:37 / atualizado em 09/03/2016 18:41
Há exatos 21 dias Dedé não entra em campo. A derradeira vez foi em 17 de fevereiro, quando se machucou na coxa esquerda e desfalcou o Santa Cruz nos seis últimos jogos da temporada. À disposição outra vez nesta quarta-feira, o volante não nega que está preparado para voltar a atuar. Mas, recém-recuperado de uma lesão de grau 2, o cabeça de área trata esta sua volta com cautela.
Dedé poderia ser um dos substitutos para João Paulo, que está suspenso para enfrentar o Salgueiro no próximo domingo, no Sertão - pelo Campeonato Pernambucano. Não crê, no entanto, que este seja o momento ideal para o técnico Marcelo Martelotte recolocá-lo na equipe. “Acho que é um pouco cedo. Vai depender da parte física, vai depender do treinador.”
O atleta não foge de responsabilidade e se coloca à disposição, nem que seja por apenas um tempo. “Depois desses 15 dias que fiquei no departamento médico e cinco trabalhando a parte física me sinto um pouco melhor. Agora, conto com a parte física para dar sequência”, afirmou. “Se ele (Martelotte) me pedir para jogar, eu jogo. Na hora que não der, tenho a consciência de pedir para sair, mas estou preparado para jogar”, acrescentou. Para alcançar um nível ideal, Dedé pede “mais um cinco dias” de treinamento.
Caso atue no Cornélio de Barros frente ao Carcará, o cabeça de área sabe que não vai encontrar facilidade. “Todo mundo que joga lá fala que é muito difícil. A equipe não está em primeiro por acaso. O time marca muito, todo mundo é solidário dentro de campo. Acho que a gente tem que jogar muito atento para poder vencer lá.”
Dedé poderia ser um dos substitutos para João Paulo, que está suspenso para enfrentar o Salgueiro no próximo domingo, no Sertão - pelo Campeonato Pernambucano. Não crê, no entanto, que este seja o momento ideal para o técnico Marcelo Martelotte recolocá-lo na equipe. “Acho que é um pouco cedo. Vai depender da parte física, vai depender do treinador.”
O atleta não foge de responsabilidade e se coloca à disposição, nem que seja por apenas um tempo. “Depois desses 15 dias que fiquei no departamento médico e cinco trabalhando a parte física me sinto um pouco melhor. Agora, conto com a parte física para dar sequência”, afirmou. “Se ele (Martelotte) me pedir para jogar, eu jogo. Na hora que não der, tenho a consciência de pedir para sair, mas estou preparado para jogar”, acrescentou. Para alcançar um nível ideal, Dedé pede “mais um cinco dias” de treinamento.
Caso atue no Cornélio de Barros frente ao Carcará, o cabeça de área sabe que não vai encontrar facilidade. “Todo mundo que joga lá fala que é muito difícil. A equipe não está em primeiro por acaso. O time marca muito, todo mundo é solidário dentro de campo. Acho que a gente tem que jogar muito atento para poder vencer lá.”