SANTA CRUZ
Convicto na metodologia de trabalho, Martelotte diz que nunca sentiu pressão no Santa Cruz
Treinador ainda quer fazer os ajustes necessários no time coral seguir evolução
postado em 09/03/2016 14:00 / atualizado em 09/03/2016 13:57
O começo de temporada conturbado, aliviado após a vitória sobre o Confiança, tem levado o técnico Marcelo Martelotte é ser alvo constante de torcedores durante os jogos, críticas o que ele encara como natural. Sobre um pressão para deixar o cargo, que ocupa desde a oitava rodada da Série B de 2015, é algo que o comandante nunca sentiu, garante. Sentindo-se respaldado pela direção, se mostra seguro para seguir pondo em prática a sua metodologia de trabalho no Arruda.
Martelotte lembrou da campanha na Segundona do ano passado, quando houve contestações, mas o Santa Cruz acabou comemorando o acesso à Primeira Divisão no fim das contas. Para um desfecho semelhante em 2016, prega paciência. “Sempre existe perguntas sobre pressão. No dia a dia de trabalho, sinceramente, a gente não sente. Quem estava aqui no ano passado viu que o trabalho não mudou uma vírgula”, falou. “O nosso ambiente é muito bom e a gente não sente (pressão)”, completou.
Graças a esta segurança, o treinador se diz blindado para fazer os ajustes que acha necessário na equipe.”A gente acredita no que a gente faz. Se você é profissional, dá o seu máximo sempre. A gente continua trabalhando. Lógico que não nos conformamos quando a equipe não atua à altura, quando os resultados não vêm. Por isso, o trabalho é feito para que haja uma melhora.”
Martelotte lembrou da campanha na Segundona do ano passado, quando houve contestações, mas o Santa Cruz acabou comemorando o acesso à Primeira Divisão no fim das contas. Para um desfecho semelhante em 2016, prega paciência. “Sempre existe perguntas sobre pressão. No dia a dia de trabalho, sinceramente, a gente não sente. Quem estava aqui no ano passado viu que o trabalho não mudou uma vírgula”, falou. “O nosso ambiente é muito bom e a gente não sente (pressão)”, completou.
Graças a esta segurança, o treinador se diz blindado para fazer os ajustes que acha necessário na equipe.”A gente acredita no que a gente faz. Se você é profissional, dá o seu máximo sempre. A gente continua trabalhando. Lógico que não nos conformamos quando a equipe não atua à altura, quando os resultados não vêm. Por isso, o trabalho é feito para que haja uma melhora.”