SANTA CRUZ
Lelê repudia vaias da torcida do Santa Cruz durante o jogo: "Tem que esperar acabar"
Atacante tricolor ainda agradeceu pelo reconhecimento de parte do público, que aplaudiu os jogadores pelo esforço após o final do jogo contra o Bahia
postado em 15/02/2016 20:53 / atualizado em 15/02/2016 21:52
Quando Lelê deixou o campo do Arruda, aos 28 minutos do segundo tempo da partida contra o Bahia, um misto de vaias e aplausos foi formado pela torcida do Santa Cruz. A situação foi semelhante ao final da partida: os torcedores se dividiram entre a irritação pela derrota e o reconhecimento da garra do time. Para o atacante coral, o apoio é combustível para a equipe buscar o resultado. Os apupos, por outro lado, até são válidos, mas, quando feitos durante o jogo, dificultam a desenvoltura do futebol do time.
“É complicado falar nesse tipo de situação. Quando é no final do jogo, é mais natural e você acaba entendendo as vaias ou aplausos, até porque no final do jogo é válido. Mas quando o jogo está rolando, a gente está brigando por um resultado positivo, um acerto dentro do jogo... Tem que esperar o jogo acabar”, colocou o atacante coral, que ainda disse considerar naturais as críticas, uma vez encerrada a partida.
Para o atacante coral, “falar em relação a aplausos ou vaias no final do jogo é normal. Ruim é quando você está jogando e a torcida começa a te vaiar, sendo que você está tentando acertar”, pontuou. Nessa hora, entra em campo o fator nervosismo. “Quando você erra uma bola dentro do jogo e a torcida incentiva, fica mais fácil de acertar a próxima. Mas quando você erra uma, duas e a torcida pega no pé, dificulta um pouco”, disse Lelê, que, no entanto, pregou que a mudança vai partir do elenco: “Quando o resultado positivo vier, eles vão nos aplaudir o tempo todo.”
Reconhecimento
Apesar de se chatear com as vaias, Lelê não esqueceu de agradecer à torcida pelos aplausos, em especial depois do fim da partida, quando, mesmo com a derrota, o Santa Cruz apresentou um bom futebol. “O reconhecimento do público serve para retomarmos a confiança nos jogos, até porque quando não se faz um jogo de alto nível, automaticamente se perde a confiança. Se num jogo que você sai derrotado a torcida aplaude no final, é porque houve um reconhecimento de que a equipe brigou até o final pelo resultado positivo”, concluiu.
“É complicado falar nesse tipo de situação. Quando é no final do jogo, é mais natural e você acaba entendendo as vaias ou aplausos, até porque no final do jogo é válido. Mas quando o jogo está rolando, a gente está brigando por um resultado positivo, um acerto dentro do jogo... Tem que esperar o jogo acabar”, colocou o atacante coral, que ainda disse considerar naturais as críticas, uma vez encerrada a partida.
Para o atacante coral, “falar em relação a aplausos ou vaias no final do jogo é normal. Ruim é quando você está jogando e a torcida começa a te vaiar, sendo que você está tentando acertar”, pontuou. Nessa hora, entra em campo o fator nervosismo. “Quando você erra uma bola dentro do jogo e a torcida incentiva, fica mais fácil de acertar a próxima. Mas quando você erra uma, duas e a torcida pega no pé, dificulta um pouco”, disse Lelê, que, no entanto, pregou que a mudança vai partir do elenco: “Quando o resultado positivo vier, eles vão nos aplaudir o tempo todo.”
Reconhecimento
Apesar de se chatear com as vaias, Lelê não esqueceu de agradecer à torcida pelos aplausos, em especial depois do fim da partida, quando, mesmo com a derrota, o Santa Cruz apresentou um bom futebol. “O reconhecimento do público serve para retomarmos a confiança nos jogos, até porque quando não se faz um jogo de alto nível, automaticamente se perde a confiança. Se num jogo que você sai derrotado a torcida aplaude no final, é porque houve um reconhecimento de que a equipe brigou até o final pelo resultado positivo”, concluiu.