SANTA CRUZ
Martelotte projeta jogadores de renome no Santa Cruz e fala que rejeitou argentino Martinuccio
Treinador coral espera contar nomes "de peso" para a disputa da Série A do Brasileiro, mas descarta vinda de peças que estão em baixa no mercado do futebol
postado em 20/01/2016 17:59 / atualizado em 20/01/2016 19:03
Apesar de satisfeito com a manutenção da “espinha dorsal” do time do Santa Cruz para esta temporada, o técnico Marcelo Martelotte não esconde o desejo de contar com jogadores de renome. “Eu queria dois ou três, queria só um não.” Garimpando o mercado brasileiro e sul-americano para achar esta peça, o treinador não quer, porém, nenhum atleta “midiático” que esteja em baixa, hoje. O argentino Alejandro Martinuccio, com passado vitorioso, mas sem render nos últimos anos, chegou a ser oferecido ao clube. E foi prontamente rejeitado pelo treinador.
Desde quando saiu do Uruguai, onde era ídolo do Peñarol, para jogar no Brasil, Martinuccio passou a conviver com uma rotina de lesões que o fizerem despencar na carreira. Com passagens por Cruzeiro e Fluminense, estava sem time e chegou no início desta temporada para atuar na Ponte Preta, onde acabou sendo dispensado por abandonar o tratamento médico.
“Martinuccio foi um nome oferecido para a gente. Não interessou. Ele está com problema físico. Imagina se você traz um jogador acima do orçamento e ele chega aqui e não joga. Tem que ter cuidado”, falou Martelotte, em entrevista ao podcast 45 minutos do Diario de Pernambuco. “Não adianta eu trazer um jogador para dividir responsabilidade (com Grafite) se neste momento ele não está preparado para isso. Tem jogadores com grande história no futebol, mas que estão em um momento que talvez não possam assumir essa responsabilidade”, completou.
Reforços apenas na Série A
Ciente que o clube não tem, por enquanto, cacife financeiro para trazer um jogador “de peso”, o comandante coral projeta esta peça só para a disputa da Primeira Divisão. “A gente vive, lógico, na expectativa de surgir um bom negócio de surgir no mercado um jogador de qualidade, com experiência que vai se precisar lá na frente.” Ele avisa ainda que este atleta não seria o também argentino Maxi Biancucchi, do Bahia, cujo empresário entrou em tratativas com o clube, mas a diretoria acabou desistindo da negociação no início do mês.
“Não surgiu ainda esse nome, nem o Maxi (Biancucchi) foi esse nome. Ele fez um bom começo de temporada, mas na última Série B não teve a importância que todos no Bahia esperavam. A gente precisaria de uma certeza maior. Futebol nunca tem certeza, mas precisaríamos de alguns dados que nos levassem a crer que ele seria o cara”, pontuou.
Desde quando saiu do Uruguai, onde era ídolo do Peñarol, para jogar no Brasil, Martinuccio passou a conviver com uma rotina de lesões que o fizerem despencar na carreira. Com passagens por Cruzeiro e Fluminense, estava sem time e chegou no início desta temporada para atuar na Ponte Preta, onde acabou sendo dispensado por abandonar o tratamento médico.
“Martinuccio foi um nome oferecido para a gente. Não interessou. Ele está com problema físico. Imagina se você traz um jogador acima do orçamento e ele chega aqui e não joga. Tem que ter cuidado”, falou Martelotte, em entrevista ao podcast 45 minutos do Diario de Pernambuco. “Não adianta eu trazer um jogador para dividir responsabilidade (com Grafite) se neste momento ele não está preparado para isso. Tem jogadores com grande história no futebol, mas que estão em um momento que talvez não possam assumir essa responsabilidade”, completou.
Reforços apenas na Série A
Ciente que o clube não tem, por enquanto, cacife financeiro para trazer um jogador “de peso”, o comandante coral projeta esta peça só para a disputa da Primeira Divisão. “A gente vive, lógico, na expectativa de surgir um bom negócio de surgir no mercado um jogador de qualidade, com experiência que vai se precisar lá na frente.” Ele avisa ainda que este atleta não seria o também argentino Maxi Biancucchi, do Bahia, cujo empresário entrou em tratativas com o clube, mas a diretoria acabou desistindo da negociação no início do mês.
“Não surgiu ainda esse nome, nem o Maxi (Biancucchi) foi esse nome. Ele fez um bom começo de temporada, mas na última Série B não teve a importância que todos no Bahia esperavam. A gente precisaria de uma certeza maior. Futebol nunca tem certeza, mas precisaríamos de alguns dados que nos levassem a crer que ele seria o cara”, pontuou.