SANTA CRUZ
Martelotte não gostou de proposta do Santa Cruz e diz que permanência "está difícil"
Alvo também do Bahia, treinador achou oferta coral só razoável e quer ainda receber premiações que não foram pagas pela diretoria após acesso nesta temporada
postado em 01/12/2015 19:00 / atualizado em 03/12/2015 15:43
A oferta que o Santa Cruz formalizou a Marcelo Martelotte não agradou o treinador. Em contato com a reportagem do Superesportes, o técnico externou a sua insatisfação não só com o salário proposto, mas, principalmente, pela negativa dos dirigentes em saldaram de vez com ele pendências financeiras relativas a premiações.
“A negociação não andou. A permanência no Santa Cruz está difícil”, adiantou Martelotte. “Tem situações de 2015 ainda para serem resolvidas. Quitar pendências passadas, basicamente de premiações que não foram pagas, é fundamental”, emendou o treinador. Perguntado se o aumentou de salário proposto lhe agradou, limitou-se. “Médio.”
Livre no mercado, Martelotte, contudo, ainda trata o Tricolor com preferência, embora não esconda que já foi procurado por dirigentes outro clubes do Brasil, como o Bahia. “Houve uma procura hoje (terça). Sou amigo do Nei (Pandolfo, diretor de futebol do clube baiano), mas nada oficial”, atestou.
Também procurado pelo Superesportes, o dirigente do Tricolor de Aço - não se sabe se para despistar sobre um acertou ou não - negou o contato nesta terça. "Conversei com Martelotte há duas semanas, depois que ele deu o acesso ao time, para parabenizá-lo." Na ocaisão, Pandolfo trabalhava ainda no Sport.
Diretoria coral
O vice-presidente do Santa Cruz, Constantino Júnior, já havia prometido não entrar em “leilão” ou inflacionar demais o salário de Marcelo Martelotte em relação ao que ele ganhava. O técnico, porém, não fecha as suas portas de vez para o Tricolor. “Vamos esperar.”
“A negociação não andou. A permanência no Santa Cruz está difícil”, adiantou Martelotte. “Tem situações de 2015 ainda para serem resolvidas. Quitar pendências passadas, basicamente de premiações que não foram pagas, é fundamental”, emendou o treinador. Perguntado se o aumentou de salário proposto lhe agradou, limitou-se. “Médio.”
Livre no mercado, Martelotte, contudo, ainda trata o Tricolor com preferência, embora não esconda que já foi procurado por dirigentes outro clubes do Brasil, como o Bahia. “Houve uma procura hoje (terça). Sou amigo do Nei (Pandolfo, diretor de futebol do clube baiano), mas nada oficial”, atestou.
Também procurado pelo Superesportes, o dirigente do Tricolor de Aço - não se sabe se para despistar sobre um acertou ou não - negou o contato nesta terça. "Conversei com Martelotte há duas semanas, depois que ele deu o acesso ao time, para parabenizá-lo." Na ocaisão, Pandolfo trabalhava ainda no Sport.
Diretoria coral
O vice-presidente do Santa Cruz, Constantino Júnior, já havia prometido não entrar em “leilão” ou inflacionar demais o salário de Marcelo Martelotte em relação ao que ele ganhava. O técnico, porém, não fecha as suas portas de vez para o Tricolor. “Vamos esperar.”