SANTA CRUZ
Martelotte relativiza atuação do Santa Cruz, celebra resultado e critica Oeste por confusão
Treinador aprovou comportamento do time após rivais se irritarem com jogada
postado em 10/11/2015 23:48
Marcelo Martelotte reconheceu que o Santa Cruz não teve uma grande atuação diante do Oeste, apesar do placar de 3 a 1. Preferiu, porém, comemorar o resultado conquistado no Arruda e encarou esse tipo de oscilação com naturalidade nesta reta final do campeonato. O que o técnico tricolor realmente não gostou da partida desta terça-feira foi a reação dos jogadores adversários, que protagonizaram uma confusão com Lelê no fim do jogo. Segundo o treinador, fruto um clima de hostilidade que acabou sendo instaurado no adversário.
Os atletas rivais se indispuseram com Lelê depois de o meia ter feito uma jogada mais ousada no fim da partida. Segundo Martelotte, a reação intempestiva do time paulista pode ser explicada por uma mentira que foi propalada no Oeste. “Fiquei sabendo no vestiário que existia um clima muito pesado do lado deles, reclamando de declarações minhas. A velha artimanha do futebol. Eu não falei nada demais. Mas, parece que rolou do outro lado que eu tinha falado que eram três pontos garantidos, que a vitória estava consumada. Quando você tem essa prática para motivar o time, acaba como acabou o jogo aqui”, declarou.
Satisfeito com a maneira como os seus comandados lidaram com a situação, Martelotte não condenou Lelê, com quem, inclusive, havia entrado em atrito na rodada passada ao substituí-lo. Entendeu que não houve provocação por parte do seu atleta e achou justa a expulsão do zagueiro Daniel Gigante. “Acho uma besteira tão grande avaliar falta de respeito. Pelo que eu ouvi, o zagueiro (Daniel Gigante) agrediu o Lelê duas vezes por estar segurando a bola. Vi tantos times fazerem isso aqui também. Lelê, ao invés de revidar, fez uma jogada mais (ousada). Tinha que ficar bravo não pela jogada, mas porque ele errou e deu o contra-ataque.”
Comemoração pelo resultado
Confusão a parte, Martelotte comemorou o 3 a 1 e a permanência no G4. Julgou que a queda de rendimento em relação ao jogo passado, com o Bahia, foi normal, decorrente da ânsia pelo acesso. “Vai chegando o momento de decidir e, muitas vezes, a ansiedade atrapalha. Vi isso no começo do jogo e o adversário se aproveitou disso como franco-atirador. É natural que aconteça. Nesses momentos do campeonato, em que todos estão emocionalmente sensíveis, o mais importante mesmo é o resultado.”
Os atletas rivais se indispuseram com Lelê depois de o meia ter feito uma jogada mais ousada no fim da partida. Segundo Martelotte, a reação intempestiva do time paulista pode ser explicada por uma mentira que foi propalada no Oeste. “Fiquei sabendo no vestiário que existia um clima muito pesado do lado deles, reclamando de declarações minhas. A velha artimanha do futebol. Eu não falei nada demais. Mas, parece que rolou do outro lado que eu tinha falado que eram três pontos garantidos, que a vitória estava consumada. Quando você tem essa prática para motivar o time, acaba como acabou o jogo aqui”, declarou.
Satisfeito com a maneira como os seus comandados lidaram com a situação, Martelotte não condenou Lelê, com quem, inclusive, havia entrado em atrito na rodada passada ao substituí-lo. Entendeu que não houve provocação por parte do seu atleta e achou justa a expulsão do zagueiro Daniel Gigante. “Acho uma besteira tão grande avaliar falta de respeito. Pelo que eu ouvi, o zagueiro (Daniel Gigante) agrediu o Lelê duas vezes por estar segurando a bola. Vi tantos times fazerem isso aqui também. Lelê, ao invés de revidar, fez uma jogada mais (ousada). Tinha que ficar bravo não pela jogada, mas porque ele errou e deu o contra-ataque.”
Comemoração pelo resultado
Confusão a parte, Martelotte comemorou o 3 a 1 e a permanência no G4. Julgou que a queda de rendimento em relação ao jogo passado, com o Bahia, foi normal, decorrente da ânsia pelo acesso. “Vai chegando o momento de decidir e, muitas vezes, a ansiedade atrapalha. Vi isso no começo do jogo e o adversário se aproveitou disso como franco-atirador. É natural que aconteça. Nesses momentos do campeonato, em que todos estão emocionalmente sensíveis, o mais importante mesmo é o resultado.”