SANTA CRUZ
Ultrapassado? Que nada! Martelotte exalta Givanildo: "Os resultados dele são bem atuais"
Comandante do Santa Cruz ressaltou o bom desempenho do América-MG na Série B
postado em 01/09/2015 08:50 / atualizado em 01/09/2015 15:10
O futebol brasileiro vive uma onda questionadora após a recente humilhação na última Copa do Mundo. Há apenas um consenso: é preciso uma reciclagem, uma verdadeira reformulação na forma como o esporte é gerido e praticado no país. Desencadeou-se, então, um processo de desconstrução. De conceitos, valores e também de profissionais. Gente consagrada passou a ser vista como "ultrapassada", enquanto boas novidades ganharam status de "profetas da modernidade". Desvalorizada, a "velha guarda" tem lutado contra esse estigma negativo. E um dos melhores argumentos a seu favor é o desempenho de Givanildo Oliveira no América-MG.
Desde o ano passado no cargo, o pernambucano tem feito um trabalho admirável. Assumiu o Coelho no decorrer da Série B de 2014 e, mesmo com uma sanção administrativa que custou seis pontos, quase levou o clube ao acesso. A decepção no fim da campanha não cortou a serenidade da diretoria e da comissão técnica, que manteve o trabalho. O resultado está sendo visto na atual edição do campeonato: com 35 pontos em 21 jogos, o time de Givanildo tem jogado um futebol agradável - "moderno", diriam alguns - e é um dos principais postulantes ao acesso.
Nesta terça-feira, o América enfrenta o Santa Cruz no Arruda. Uma partida que, sem dúvida, é especial para o técnico: afinal, é o clube que lhe deu sua primeira chance no futebol profissional e pelo qual ele atuou 599 vezes como jogador. Às vésperas desse encontro marcante tanto para o treinador (e ídolo) quanto para a torcida coral, Marcelo Martelotte não mediu palavras para elogiar o trabalho de Givanildo na equipe mineira, e rechaçou qualquer ligação dele com o rótulo de "ultrapassado".
"Os resultados dele são bem atuais", disse, em tom de ironia, o comandante coral. "Vimos o que ele conseguiu no ano passado. Ele não é tão antigo assim. Está há várias rodadas entre os quatro primeiros, fazendo um trabalho brilhante. Tem uma história de acessos, de títulos no América-MG. Merece ser o personagem mais conhecido do adversário. Isso a gente tem visto pelos resultados do América", afirmou Martelotte.
Desde o ano passado no cargo, o pernambucano tem feito um trabalho admirável. Assumiu o Coelho no decorrer da Série B de 2014 e, mesmo com uma sanção administrativa que custou seis pontos, quase levou o clube ao acesso. A decepção no fim da campanha não cortou a serenidade da diretoria e da comissão técnica, que manteve o trabalho. O resultado está sendo visto na atual edição do campeonato: com 35 pontos em 21 jogos, o time de Givanildo tem jogado um futebol agradável - "moderno", diriam alguns - e é um dos principais postulantes ao acesso.
Nesta terça-feira, o América enfrenta o Santa Cruz no Arruda. Uma partida que, sem dúvida, é especial para o técnico: afinal, é o clube que lhe deu sua primeira chance no futebol profissional e pelo qual ele atuou 599 vezes como jogador. Às vésperas desse encontro marcante tanto para o treinador (e ídolo) quanto para a torcida coral, Marcelo Martelotte não mediu palavras para elogiar o trabalho de Givanildo na equipe mineira, e rechaçou qualquer ligação dele com o rótulo de "ultrapassado".
"Os resultados dele são bem atuais", disse, em tom de ironia, o comandante coral. "Vimos o que ele conseguiu no ano passado. Ele não é tão antigo assim. Está há várias rodadas entre os quatro primeiros, fazendo um trabalho brilhante. Tem uma história de acessos, de títulos no América-MG. Merece ser o personagem mais conhecido do adversário. Isso a gente tem visto pelos resultados do América", afirmou Martelotte.