SANTA CRUZ
Titular absoluto do Santa Cruz, Nininho fala que está mais maduro e agradece chances ao técnico
Lateral contou que Ricardinho sempre pediu para ele ter paciência para poder jogar
postado em 10/04/2015 19:39 / atualizado em 10/04/2015 19:46
Há três jogos como dono da lateral direita do Santa Cruz, Nininho sempre foi uma espécie de tapa-buraco para situações emergenciais. Desde quando subiu para os profissionais, em 2013. Agora com atuações regulares, sem "sombras" e firme na posição, o atleta garante que está mais maduro que antes. Espera, assim, seguir na equipe de cima e conquistar de vez a torcida tricolor.
"Com o tempo, você vai pegando mais experiência, vai amadurecendo. Em quase três anos como profissional, eu me sinto, hoje, um jogador bem mais maduro. Às vezes, ficava nervoso em um clássico. Mas, depois deste tempo que estou aqui, já estou mais tranquilo. Não sinto tanto mais a pressão como sentia antes", disse o lateral.
Agradece a oportunidade que vem ganhando ao técnico Ricardinho. "O professor, no começo do ano, chegou aqui e disse para que quem não estivesse jogando treinasse bastante, porque ia precisar de todos. Eu não vinha tendo muita oportunidade e isso foi muito positivo. Isso foi um incentivo. Sabia que tinha que ter paciência", disse. "Depois, ele falou para mim: 'Está vendo que a oportunidade chega?", acrescentou.
Nininho, inclusive, não guarda mágoas por ter sido preterido quando Moisés perdeu a posição e Ricardinho escalou o volante Bileu, improvisado, no setor. "A gente tem sempre que respeitar a opinião do treinador. Mesmo Bileu não sendo da função, estive sempre respeitando. Estava tranquilo, pensando só em treinar."
"Com o tempo, você vai pegando mais experiência, vai amadurecendo. Em quase três anos como profissional, eu me sinto, hoje, um jogador bem mais maduro. Às vezes, ficava nervoso em um clássico. Mas, depois deste tempo que estou aqui, já estou mais tranquilo. Não sinto tanto mais a pressão como sentia antes", disse o lateral.
Agradece a oportunidade que vem ganhando ao técnico Ricardinho. "O professor, no começo do ano, chegou aqui e disse para que quem não estivesse jogando treinasse bastante, porque ia precisar de todos. Eu não vinha tendo muita oportunidade e isso foi muito positivo. Isso foi um incentivo. Sabia que tinha que ter paciência", disse. "Depois, ele falou para mim: 'Está vendo que a oportunidade chega?", acrescentou.
Nininho, inclusive, não guarda mágoas por ter sido preterido quando Moisés perdeu a posição e Ricardinho escalou o volante Bileu, improvisado, no setor. "A gente tem sempre que respeitar a opinião do treinador. Mesmo Bileu não sendo da função, estive sempre respeitando. Estava tranquilo, pensando só em treinar."