SANTA CRUZ
Com Ricardinho, lateral direito Nininho ganha nova chance para se firmar no Santa Cruz
Cria das categorias de base do clube, atleta sofre com desconfiança
postado em 26/03/2015 08:15 / atualizado em 26/03/2015 08:21
Nininho nunca conseguiu se firmar no Santa Cruz. Sempre foi uma espécie de “tapa buraco” para situações emergenciais. E quando conseguia o mínimo de sequência, era duramente criticado. Ainda com rusgas abertas com a torcida, voltou à titularidade neste Estadual para dar fim a um problema crônico da lateral direita, sem render o esperado com Moisés e Bileu. Bastaram duas partidas para ganhar a posição. Cessaram-se as contestações. Num ambiente menos hostil, o jogador começa agora a cavar um prestígio que busca desde 2013, quando integrou o grupo profissional do Tricolor.
O atleta teve suas melhores fases (ou menos instáveis) nas séries C e B de 2013 e 2014, respectivamente. Começou ambas as competições como titular mas não agradou e a diretoria precisou contratar peças mais eficazes para ocupar a lateral direita. Para a reta final da Terceirona, trouxe Oziel. Em maio do ano passado, Tony foi quem assumiu o setor em seu lugar. Depois, ora era usado para substituir desfalques em ambas as laterais, ora para liberar Tony mais para o ataque - funções, aliás, recorrentes na carreira de Nininho no Santa Cruz.
Hoje, a concorrência no plantel tricolor para desbancá-lo é baixa. Reforço que veio, em princípio, para ocupar o lado direito, Moisés não treina sequer entre os reservas. O volante Bileu, ao ser improvisado pelos lados, também não convence o técnico Ricardinho. Com o caminho livre, Nininho depende mais dele para se firmar de vez no Santa Cruz. “Estou num momento bom. Tive a minha oportunidade, como todo mundo teve, e espero manter uma boa sequência. Sei que tenho sempre que trabalhar mais e mais para conseguir os meus objetivos”, disse Nininho.
Nininho no Santa Cruz
57
Jogos
34
Como titular
3.476
Minutos em campo
2
Gols
O atleta teve suas melhores fases (ou menos instáveis) nas séries C e B de 2013 e 2014, respectivamente. Começou ambas as competições como titular mas não agradou e a diretoria precisou contratar peças mais eficazes para ocupar a lateral direita. Para a reta final da Terceirona, trouxe Oziel. Em maio do ano passado, Tony foi quem assumiu o setor em seu lugar. Depois, ora era usado para substituir desfalques em ambas as laterais, ora para liberar Tony mais para o ataque - funções, aliás, recorrentes na carreira de Nininho no Santa Cruz.
Hoje, a concorrência no plantel tricolor para desbancá-lo é baixa. Reforço que veio, em princípio, para ocupar o lado direito, Moisés não treina sequer entre os reservas. O volante Bileu, ao ser improvisado pelos lados, também não convence o técnico Ricardinho. Com o caminho livre, Nininho depende mais dele para se firmar de vez no Santa Cruz. “Estou num momento bom. Tive a minha oportunidade, como todo mundo teve, e espero manter uma boa sequência. Sei que tenho sempre que trabalhar mais e mais para conseguir os meus objetivos”, disse Nininho.
Nininho no Santa Cruz
57
Jogos
34
Como titular
3.476
Minutos em campo
2
Gols