SANTA CRUZ
Incomodado com jejum de gols, Waldison diz que poderia ter batido pênalti, mas defende Betinho
Atacante coral ainda não fez gols nos cinco jogos que participou neste Estadual
postado em 01/03/2015 19:45 / atualizado em 01/03/2015 21:04
Um lance capital do Clássico das Emoções deste domingo foi protagonizado por Betinho. Aos sete minutos do segundo tempo, na Arena Pernambuco, o atacante perdeu um pênalti. Júlio César defendeu e impediu um gol que poderia ser o da vitória dos tricolores sobre os alvirrubros. O atleta, assim, tornou-se alvo da torcida. O também atacante Waldison, ainda sem ter balançado as redes desde que chegou no Santa Cruz, diz que poderia ter sido o cobrador da penalidade. Ao mesmo tempo, defende o companheiro que desperdiçou a chance.
Nos treinamentos, Waldison treina cobranças de pênaltis com Guilherme Biteco e Betinho. São os três batedores oficiais do time coral. Cobra quem estiver melhor e a decisão em feita na hora do jogo. "Nos revezamos nos pênaltis, mas ele (Betinho) estava bem e pediu para bater. Infelizmente o gol não saiu. No jogo passado com o Náutico, ele nos ajudou com um gol e nos deu a vitória", blindou o colega. "Se tiver outro pênalti para ele, eu ou o Biteco bater, vamos bater e tentar fazer o gol", completou.
Fazer este gol, aliás, é já uma obsessão para Waldison. Titular em quatro dos seis jogos do Santa Cruz no Campeonato Pernambucano e entrando em um no decorrer, ainda não balançou as redes e garante que está chateado com o jejum. "Já estou um pouco incomodado em relação aos gols, que não estão saindo. Lógico que atacante vive de fazer gols", contou. Em seguida, mostrou otimismo em relação à quebra da marcou. "Vão sair na hora certa."
Time fortalecido após os clássicos
Waldison enxerga que o Tricolor sai fortalecido após uma vitória e um empate nos clássicos seguidos contra o Náutico. Para ele, resultados importantes para elevar o moral do grupo no restante do estadual. "Estamos agora no G4 e isso tem um certo peso. O Santa Cruz é uma equipe grande e tem sempre que está brigando na ponta da tabela. A gente está encontrando um sistema de jogo e estamos numa crescente. Os clássicos (com o Timbu) vieram num momento bom porque deram ânimo. Tem muita coisa ainda pela frente", pontuou.
Nos treinamentos, Waldison treina cobranças de pênaltis com Guilherme Biteco e Betinho. São os três batedores oficiais do time coral. Cobra quem estiver melhor e a decisão em feita na hora do jogo. "Nos revezamos nos pênaltis, mas ele (Betinho) estava bem e pediu para bater. Infelizmente o gol não saiu. No jogo passado com o Náutico, ele nos ajudou com um gol e nos deu a vitória", blindou o colega. "Se tiver outro pênalti para ele, eu ou o Biteco bater, vamos bater e tentar fazer o gol", completou.
Fazer este gol, aliás, é já uma obsessão para Waldison. Titular em quatro dos seis jogos do Santa Cruz no Campeonato Pernambucano e entrando em um no decorrer, ainda não balançou as redes e garante que está chateado com o jejum. "Já estou um pouco incomodado em relação aos gols, que não estão saindo. Lógico que atacante vive de fazer gols", contou. Em seguida, mostrou otimismo em relação à quebra da marcou. "Vão sair na hora certa."
Time fortalecido após os clássicos
Waldison enxerga que o Tricolor sai fortalecido após uma vitória e um empate nos clássicos seguidos contra o Náutico. Para ele, resultados importantes para elevar o moral do grupo no restante do estadual. "Estamos agora no G4 e isso tem um certo peso. O Santa Cruz é uma equipe grande e tem sempre que está brigando na ponta da tabela. A gente está encontrando um sistema de jogo e estamos numa crescente. Os clássicos (com o Timbu) vieram num momento bom porque deram ânimo. Tem muita coisa ainda pela frente", pontuou.