SANTA CRUZ
Santa Cruz perde chance com febre em torno de Flávio Caça-Rato, mas estuda valorizar atleta
Escanteado em 2014, atacante pode ficar no Arruda e ter marketing trabalhado
postado em 04/12/2014 08:50 / atualizado em 04/12/2014 09:53
Flávio Caça-Rato foi o herói do Tricolor do Arruda em 2013. Os gols na final do Pernambucano contra o Sport, na partida que garantiu o acesso à Série B e o do título da Série C contra o Sampaio Corrêa o transformaram em uma lenda para o torcedor tricolor. Porém, a marca do CR7 do Arruda não foi tão bem aproveitada como poderia.
Um dia após o título da Série C, Caça-Rato lançava uma camisa comemorativa. A renda das vendas teve uma parte revertida para o Grupo de Apoio a Crianças Carentes com Câncer (GACC), mas o restante passou longe do Arruda. O marketing gratuito que o jogador teve em 2013, não foi aproveitado pela instituição. No ano do centenário, nenhuma ação com o jogador foi coordenada pelo departamento de marketing, e a oportunidade de lucrar com a fama de Caça foi embora junto com seu futebol, que foi decepcionante nesta temporada.
Com a chegada de Alírio Moraes e as mudanças no comando técnico, o ano de 2014 do atacante poderia representar o fim da sua passagem pelo Santa Cruz. Mas as mudanças também atingirão o departamento de marketing e comenta-se nos bastidores do clube que o atacante pode ganhar uma nova chance de ter sua imagem reaproveitada. Porém, a decisão ainda será tomada em conjunto. “Vamos conversar com ele como estamos fazendo com todos os jogadores e negociar os débitos. A decisão sobre sua permanência não é apenas minha, mas uma decisão em conjunto. Temos que conversar com todos os envolvidos”, esclareceu o diretor de futebol Constantino Junior.
Timidez que atrapalha
Além do futebol que o prejudicou demais em 2014, Flávio também tem que corrigir outro problema: a timidez. Apesar de sempre falar sempre nos bons momentos e até brincar nas entrevistas, o atacante se esconde quando atravessa má fase. Dependendo da época, ele também "some do mapa" pois, quando está de férias ou folga, evita atender as ligações e entrevistas. Ano passado, quando atravessava a maior época de exposição na mídia, Caça-Rato recusou convites para participar de programas como o Pânico, humorístico da Rede Bandeirantes.
Um dia após o título da Série C, Caça-Rato lançava uma camisa comemorativa. A renda das vendas teve uma parte revertida para o Grupo de Apoio a Crianças Carentes com Câncer (GACC), mas o restante passou longe do Arruda. O marketing gratuito que o jogador teve em 2013, não foi aproveitado pela instituição. No ano do centenário, nenhuma ação com o jogador foi coordenada pelo departamento de marketing, e a oportunidade de lucrar com a fama de Caça foi embora junto com seu futebol, que foi decepcionante nesta temporada.
Com a chegada de Alírio Moraes e as mudanças no comando técnico, o ano de 2014 do atacante poderia representar o fim da sua passagem pelo Santa Cruz. Mas as mudanças também atingirão o departamento de marketing e comenta-se nos bastidores do clube que o atacante pode ganhar uma nova chance de ter sua imagem reaproveitada. Porém, a decisão ainda será tomada em conjunto. “Vamos conversar com ele como estamos fazendo com todos os jogadores e negociar os débitos. A decisão sobre sua permanência não é apenas minha, mas uma decisão em conjunto. Temos que conversar com todos os envolvidos”, esclareceu o diretor de futebol Constantino Junior.
Timidez que atrapalha
Além do futebol que o prejudicou demais em 2014, Flávio também tem que corrigir outro problema: a timidez. Apesar de sempre falar sempre nos bons momentos e até brincar nas entrevistas, o atacante se esconde quando atravessa má fase. Dependendo da época, ele também "some do mapa" pois, quando está de férias ou folga, evita atender as ligações e entrevistas. Ano passado, quando atravessava a maior época de exposição na mídia, Caça-Rato recusou convites para participar de programas como o Pânico, humorístico da Rede Bandeirantes.