SANTA CRUZ
Canindé não desiste de acesso e deixa futuro no Santa em aberto: "Não tenho apego a emprego"
Técnico precisa de vitórias para aliviar pressão e cimentar o seu nome no mercado
postado em 19/11/2014 01:10 / atualizado em 19/11/2014 01:38
Mesmo com o Santa Cruz fadado à seguir na zona morta da tabela da Série B, Oliveira Canindé pensa ainda alavancar o time nos seus dois próximos jogos. Esquece que somou apenas um de 12 pontos nas últimas quatro rodadas do campeonato. Foca apenas em vitórias contra o Avaí no Arruda, e diante Atlético-GO, no Serra Dourada. Apega-se ainda às mínimas chances matemáticas para tentar levar a equipe a um improvável acesso. Quer também cimentar o seu espaço como treinador no que lhe resta da competição. Se não for para seguir no Tricolor na próxima temporada, espera terminar o ano bem para ter espaço em outras casas.
Mostrar serviço nesses derradeiros compromissos na temporada, não envergonhar a torcida coral ainda mais e não terminar o campeonato de forma ainda mais melancólica são pontos fundamentais para que Canindé diminua a pressão sobre ele. Ou que não perca mercado longe do Tricolor. Deixa isso claro nas palavras e garante que não iria somatizar uma possível não renovação de contrato para 2015.
"Vou fazer o meu trabalho, independente de qualquer coisa. Penso só em fazer o meu trabalho, aqui ou em outro lugar. Não tenho apego a emprego. As portas se abrem para a gente. Mas tenho que mostrar serviço para que possa pensar em futuro. O meu futuro depende de resultados. Procuro só fazer a minha parte para crescer como profissional."
Além do lado pessoal, o comandante tricolor garante que ainda não jogou a toalha no objetivo de levar o clube à Primeira Divisão. "Se tem possibilidade, vamos lutar. No futebol, às vezes, as coisas surpreendem. Temos que terminar com dignidade. Enquanto houver chances matemáticas, que a gente possa brigar pelo acesso", pontuou.
Mostrar serviço nesses derradeiros compromissos na temporada, não envergonhar a torcida coral ainda mais e não terminar o campeonato de forma ainda mais melancólica são pontos fundamentais para que Canindé diminua a pressão sobre ele. Ou que não perca mercado longe do Tricolor. Deixa isso claro nas palavras e garante que não iria somatizar uma possível não renovação de contrato para 2015.
"Vou fazer o meu trabalho, independente de qualquer coisa. Penso só em fazer o meu trabalho, aqui ou em outro lugar. Não tenho apego a emprego. As portas se abrem para a gente. Mas tenho que mostrar serviço para que possa pensar em futuro. O meu futuro depende de resultados. Procuro só fazer a minha parte para crescer como profissional."
Além do lado pessoal, o comandante tricolor garante que ainda não jogou a toalha no objetivo de levar o clube à Primeira Divisão. "Se tem possibilidade, vamos lutar. No futebol, às vezes, as coisas surpreendem. Temos que terminar com dignidade. Enquanto houver chances matemáticas, que a gente possa brigar pelo acesso", pontuou.