SANTA CRUZ
Sérgio Guedes admite que Santa Cruz tem sido muito permissivo e lamenta derrota no MT
Técnico já sabe que está no pressão no comando da equipe nesta Série B
postado em 17/09/2014 00:15 / atualizado em 17/09/2014 00:23
O jogo contra o Luverdense, em Lucas do Rio Verde/MT, foi o oitavo o Santa Cruz conseguiu abrir o placar na Série B e acabou tropeçando. A derrota por 2 a 1 foi lamentada pelo técnico Sérgio Guedes. O treinador coral admite que o seu time tem sido bastante permissivo na competição. Esperava outra postura dos seus comandados na noite desta terça-feira. Agora ainda mais cobrado, está ciente da pressão sobre ele.
“Pressão é inerente a clube grande. É mesmo direcionado a um alvo único”, disse Guedes, expondo ainda as falhas do Santa Cruz na partida. “A gente aceitou as situações impostas pelo adversário no segundo tempo. Eles conseguiram exercer uma pressão movida mais pelo entusiamos que pela razão. E, de tanto a gente permitir, obtiveram a vantagem. Não poderíamos ter aceito o predomínio territorial, o domínio deles”, declarou o técnico.
Os corais terão agora duas partidas consecutivas dentro de casa. Contra Icasa e Oeste. O técnico, portanto, prega melhora e reabilitação. “Vem uma agonia muito grande. Tem agora que assimilar. A gente é muito intenso, cria-se situações, mas não se concluir. A gente conversa o tempo todo. Quando se tem a bola, precisamos ser mais incisivos”, pontuou.
“Pressão é inerente a clube grande. É mesmo direcionado a um alvo único”, disse Guedes, expondo ainda as falhas do Santa Cruz na partida. “A gente aceitou as situações impostas pelo adversário no segundo tempo. Eles conseguiram exercer uma pressão movida mais pelo entusiamos que pela razão. E, de tanto a gente permitir, obtiveram a vantagem. Não poderíamos ter aceito o predomínio territorial, o domínio deles”, declarou o técnico.
Os corais terão agora duas partidas consecutivas dentro de casa. Contra Icasa e Oeste. O técnico, portanto, prega melhora e reabilitação. “Vem uma agonia muito grande. Tem agora que assimilar. A gente é muito intenso, cria-se situações, mas não se concluir. A gente conversa o tempo todo. Quando se tem a bola, precisamos ser mais incisivos”, pontuou.